Rodolfo Stroeter

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Rodolfo Stroeter

Iniciou sua carreira profissional em 1979, integrando, ao lado do pianista alemão Felix Wagner e do baterista Azael Rodrigues, o grupo Divina Increnca, com o qual gravou um disco, no ano seguinte.

Paralelamente a esse trabalho, criou com Nelson Ayres o grupo Pau Brasil, com o qual vem atuando como produtor, compositor e instrumentista.

A partir de 1982, passou a integrar também, ao lado de Lelo Nazário e Zé Eduardo Nazário, o Grupo Um, com o qual lançou os dicos “Reflexões sobre a crise do desejo” e “A flor de plástico incinerada”.

Em 1985, gravou seu primeiro trabalho solo, o LP “Mundo”, registrando composições próprias. O disco foi editado pela gravadora francesa NTI, e faz parte do selo Paixão.

Atuou, como instrumentista, com diversos artistas como Milton Nascimento, Joyce, Edu Lobo, Chico Buarque, Wagner Tiso, Gilberto Gil, Carlinhos Brown e Marlui Miranda, entre outros.

Em 1990, começou a desenvolver um trabalho com o violonista e compositor pernambucano Antônio Madureira.

No ano seguinte, associou-se a Antônio Placer e Frederic Pagés, para a criação do selo franco-brasileiro Divina Comédia, visando promover as diversas manifestações musicais da latinidade contemporânea.

Em 1992, foi solicitado, pela Secretaria de Cultura do Município de São Paulo, a compor a ópera comemorativa dos 500 anos de descobrimento da América, que foi encenada no Teatro Municipal de São Paulo em outubro desse mesmo ano.

Em 1993, produziu, com Paulo Tatit e Arnaldo Antunes, o projeto multi-mídia “Nome”, de Arnaldo Antunes, para a BMG.

Foi Assessor de Música na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, em 1993 e 1994, na gestão do secretário Ricardo Ohtake, criando os projetos da “Orquestras”, “Corais”, “Bandas” e “Interior Acústico”, além de ter sido o principal responsável pelo evento “Fórum da Música Independente”, realizado em maio de 1994.

Em 1995, participou da comissão artística e organizadora do 26º Festival de Inverno de Campos do Jordão. Nesse mesmo ano, criou o selo Pau Brasil. Também em 1995, compôs, juntamente com Gilberto Gil e Carlinhos Brown, a trilha sonora para o espetáculo “Z”, do Balé da Cidade de São Paulo, em comemoração aos 300 anos de Zumbi.

Em 1996, produziu, para a PolyGram, o CD “Mais simples”, de Zizi Possi. Nesse mesmo ano, lançou, com Antônio Madureira, o CD “Romançário”.

De 1996 a 1999, exerceu o cargo de diretor artístico da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, ligada à Universidade Livre de Música e à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

Produziu e dirigiu, em 1997, sob encomenda do Sesc Pompéia, o espetáculo “Braguinha 90 anos”, em homenagem ao compositor João de Barro. Ainda em 1997, assinou a produção e a direção musical do CD “Todos os sons”, de Marlui Miranda, contemplado com o prêmio da Academia Gramofônica, da Alemanha, e da Naird, dos Estados Unidos, como Melhor CD de World Music desse ano.

Em 1998, a Banda Mantiqueira, também produzida por seu selo Pau Brasil, foi indicada ao Grammy, na categoria Best Latin Jazz.

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http://www.dicionariompb.com.br/rodolfo-stroeter

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