O cérebro é como um músculo, sem exercícios ele atrofia. E morre.
Bem vindo ao Portal Café Brasil.
O Portal Café Brasil é um ambiente no qual você encontra educação continuada. Nele reunimos “personal trainers” que estimulam você a praticar uma espécie de “fitness intelectual” para manter seu cérebro em forma. Através do Portal Café Brasil distribuímos “Iscas Intelectuais”, pequenas reflexões sob forma de artigos, discussões, vídeos, podcasts, cartuns e outras formas de expressão. Tratamos de vários aspectos da vida em sociedade e abrimos vários espaços para que você participe com suas opiniões.
O Portal Café Brasil é um ambiente no qual fazemos um curadoria de assuntos relacionados à vida em sociedade. Falamos de comportamento, cultura, economia, saúde, educação, liderança, empreendedorismo e muitos outros temas que ocupam nossas vidas, sempre procurando chamar a atenção para um ponto de vista diferente daquele praticado pelo senso comum.
No Portal Café Brasil não ofendemos quem pensa diferente, não temos certeza de quase nada, não queremos ser gurus apontando fórmulas garantidas de sucesso. O que nos move aqui é um posicionamento perante a vida, que se resume numa frase:
– Olha que coisa legal eu achei! Vamos curtir juntos?
O Portal Café Brasil foi idealizado e é mantido pelo escritor, cartunista e personal trainer de fitness intelectual Luciano Pires: www.lucianopires.com.br
O portal café Brasil foi criado e é mantido por mim, Luciano Pires. Diariamente, pessoas novas aparecem por aqui. Vários comentários deixam claro que a pessoa não me conhece, não sabe do meu trabalho e tem expectativas que não são atendidas pela página. E nestes dias de confronto político, começou a aparecer um fenômeno: os que cobram “isenção”, como se fosse possível alguém ser isento. Eu deixei a isenção para trás há muito tempo, mas fiz questão de dizer isso claramente. Quem clicar no “sobre” desta página encontrará o texto que reproduzo a seguir, pois parece que está na hora de repeti-lo. É longo, mas acho que você vai gostar:
Se você se sentir tentado a rotular o que vai abaixo como “hipocrisia”, “média” ou “desonestidade intelectual”, seu lugar não é nesta página.
POSICIONAMENTO: Meu nome é Luciano Pires, sou um profissional de comunicação com 62 anos de idade e experiência como executivo de multinacional e depois empreendedor. Minha formação é comunicação, sou cartunista de nascença e um crítico social por vocação. No espectro político, se ainda é possível usar esses conceitos, estou muito mais próximo de uma posição liberal/conservadora do que do progressismo de esquerda. Não pertenço a qualquer agremiação política. Se quiser saber mais, leia meu livro Me Engana Que Eu Gosto.
Acredito que a sociedade não pode viver fora da lei. Que a ordem é o melhor clima possível para o respeito aos direitos individuais e coletivos. Que os fins não justificam os meios. Que a anarquia, o desrespeito à autoridade constituída e a promoção da indisciplina social não são demonstrações de espírito democrático. Que o governo não deve se intrometer na vida das pessoas, a não ser na regulamentação de algumas – eu disse algumas – atividades que precisam de um balizamento. Acredito na iniciativa individual, nas privatizações, na democracia representativa, na propriedade privada. Acredito que toda violação da ordem jurídica é um ataque aos ideais democráticos. Acredito na primazia da lei sobre a vontade das pessoas ou os interesses de grupo. Abomino a pregação ideológica nas escolas, a militância partidária na imprensa e a intolerância aos que pensam diferente. Acredito na liberdade individual. Acredito em não fazer aos outros o que não quero que façam a mim. Acredito no respeito às opiniões e no direito das pessoas fazerem suas escolhas pessoais.
Resumindo: quero um mundo melhor, igualzinho a você. Talvez divirjamos sobre a forma de chegar lá, e isso deve ser discutido. Mas no final, queremos o mesmo.
Esses são os valores que balizam esta página e, repito: sou o único responsável pelo conteúdo que é nela veiculado.
Aqui não cabem os que chegam xingando, os que pregam a intolerância, os black blocs das mídias sociais e os militantes partidários. Esses serão sumariamente bloqueados. Os outros, mesmo que defendam opiniões diferentes das minhas, são sempre bem vindos.
E àqueles que escrevem coisas ininteligíveis ou absurdas, respondo com “intrinsecamente oposto, talvez o adjunto nominal exclua a vertente néscia da conjunção lógica do saveiro”, que quer dizer absolutamente nada.
Como se não bastasse ter uma posição política que muita gente detesta (embora eu desconfie que a maioria esteja comigo), ainda por cima escrevo abusando de ironias, de citações, de sujeitos ocultos e sempre me encrenco com isso. A quantidade de bobagens que recebo como comentários é assustadora, e durante o período das eleições presidenciais de 2014, inspirado num podcast do professor Olavo de Carvalho, construí a ESCALA AECIO.
A escala Aecio é um fenômeno da interpretação de textos que se tornou muito evidente com o surgimento das mídias sociais onde todo mundo opina, todo mundo se acha com a razão. A cada postagem nas mídias sociais, eu ficava maravilhado com os comentários que chegavam. Alguns eram densos, provocativos, com conteúdo, inteligentes. Mas a maioria respeitava a Escala Aecio.
Vamos então a ela.
A de ACESSO. O indivíduo tem acesso a uma determinada informação. Lendo, ouvindo, assistindo, tocando, não importa como.
E de ENTENDIMENTO. O indivíduo faz um esforço mental para interpretar e entender aquela informação.
C de CONCLUSÃO. Achando que entendeu, o indivíduo tira sua própria conclusão sobre a informação com a qual teve contato.
I de IMPUTAÇÃO. Em seguida o indivíduo imputa sua própria conclusão a um terceiro, normalmente o autor ou mensageiro que trouxe a informação com a qual ele teve contato.
O de OFENSA. Então o indivíduo passa a ofender aquele terceiro pela conclusão que ele, o indivíduo, tirou da informação que recebeu.
A escala AECIO: Acesso, Entendimento, Conclusão, Imputação e Ofensa.
O sujeito não entende o que lê, tira as conclusões que consegue, imputa as conclusões a mim e me ofende pelas conclusões que ele mesmo tirou. Eu não escrevi o que ele entendeu. Eu não disse o que ele compreendeu. Eu não mostrei o que ele acha que viu. Mas ele acha que eu sou o responsável pelo que ele entendeu, portanto…
Se você tem Facebook ou publica suas opiniões de alguma forma nas diversas mídias, sociais ou não, certamente sabe do que estou falando.
A Escala AECIO é uma das pragas que têm destruído as áreas de comentários de jornais, revistas e da internet. É ela que tem acabado com a capacidade das pessoas de dialogar ou mesmo de debater de forma sadia qualquer tema por qualquer meio.
Outras pragas são a ignorância, a falta de educação e a intolerância, mas esses são temas para outras reflexões.
Os textos polêmicos que publico recebem muitos comentários, vários deles demonstrando que a pessoa não entendeu o que estava escrito. Chega a ser assustador. Então decidi publicar outra daquelas obviedades que podem ajudar um ou outro aí a entender o que lê, vê ou ouve. Vamos lá.
1. Procure saber um pouco sobre o autor. Quem é ele? Qual sua formação e influências? Que ideias e pontos de vista ele defende? De onde ele veio? Onde publica seus escritos? Ele tem Facebook? Entre na página e procure quem ele curte. Ele tem Twitter? Entre lá e veja principalmente o que ele retuíta. São pistas importantíssimas para ajudar a interpretar o texto.
2 . Procure entender para quem o texto foi escrito. Para homens? Mulheres? Jovens? Velhos? Pobres? Ricos? Esquerdistas? Direitistas? Conservadores? Cumpanheros? Isso ajuda imensamente a compreender as intenções do autor.
3. Se possível, verifique em que contexto o texto foi escrito. Foi por alguém que acaba de testemunhar um conflito entre a polícia e manifestantes e tomou um bordoada? Foi pelo jornalista que acaba de ser demitido do emprego por uma opinião mal dada? Ou alguém que acaba de perder uma eleição? Quem sabe alguém que estava na cena de um atentado terrorista? O contexto dá pistas preciosas sobre o estado psicológico e as intenções do autor.
4. Leia o texto pelo menos duas vezes. Primeiro observe o conteúdo, depois analise a forma como o autor desenvolveu o texto. Um ponto de exclamação, uma palavra entre aspas, uma quebra de ritmo podem significar que você está diante de uma ironia, que quer dizer exatamente o oposto do que está escrito. Assim você não paga o mico de criticar uma opinião com a qual você concorda.
5. O mesmo foco na forma deve ser aplicado ao texto como um todo. Como os parágrafos se relacionam? Houve uma quebra de ritmo? Um parágrafo que contradiz o anterior? Hummm… Será que esse idota está se contradizendo? Ou ele está olhando por um ângulo que eu não percebi? Se o escritor não for apenas ruim, essas relações entre os parágrafos também tem uma razão de ser.
6. Qual é a ideia mais importante em cada parágrafo? Ou em cada bloco de parágrafos? Mantenha-a em perspectiva.
7. Opa! Você se deparou com uma pergunta! Será que compreendeu a questão? Cuidado, um erro de interpretação da pergunta mudará completamente sua percepção do texto e a culpa será sua e não do autor!
8. O texto está no Facebook ou outro local que permite comentários de leitores? Se está, há grandes chances de ser um texto escrito de primeira, sem revisões, sem grandes cuidados com estilo, apenas um registro rápido de alguma ideia que depois será elaborado. Aproveite e leia os comentários dos leitores! O mesmo vale para os vídeos do Youtube e qualquer tipo de mídia social. Muitas vezes os comentários trazem interpretações sob pontos de vista muito diferentes dos seus que complementam o texto ou elucidam uma questão.
9. “O primeiro dever da inteligência é duvidar dela mesma” disse Albert Einstein. Duvide de sua inteligência. Sempre. Talvez aquele autor que, embora sem conhecer direito, você está prestes a ofender, seja mais inteligente que você. Ao fazer um comentário ácido ou uma gracinha você estará apenas fazendo papel de idiota.
10. Lembre-se: sempre que você encontrar algo que o satisfaça, compartilhe.
Putz… É tão óbvio que até me dá vergonha.
E lembre-se: se você encontrar algo aqui que o satisfaça, compartilhe.
Seja bem-vindo. Seja bem-vinda.
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Viemos para despocotizar o Brasil!
O termo “despocotizar” vem de “pocotó”, neologismo inspirado no “funk” da Eguinha Pocotó que fez imenso sucesso no Brasil entre 2002 e 2003. “Pocotizar” é fazer com que as pessoas, mesmo tendo oportunidade de escolha, permaneçam estagnadas, consumam sem qualquer cuidado o que a mídia lhes serve, adotem todos os modismos criados pelos marqueteiros, resistam ao que é novo e, principalmente, recusem-se a praticar a nobre arte da reflexão crítica.
“Pocotós” são bovinos resignados, massa de manobra dos espertos. São os acomodados, os que fazem apologia da ignorância.
O que você encontra no Portal Café Brasil?
Topo da home:
Base da home
Depoimentos de quem frequenta o Portal:
Para mim, o valor que Café Brasil representa é o valor do “preparo intelectual”. Estar preparado para argumentar (nos mais diversos assuntos, como é feito no PodCast), com bons métodos (desde uma trilha sonora a uma sequência de fatos cuidadosamente apresentada), com coerência (que ganha força pelos instigantes assuntos tratados, que obrigam o ouvinte a “pensar” e “repensar”) e com o refinamento próprio dos Bauruenses (kkk… só para mencionar que também sou daqui) não tem preço – tem valor.
Acompanho e contribuo com o Café Brasil “sem objetivo específico”, mas certo de que o seu valor aparece e é entregue nos momentos que eu mais preciso dessa “força extra”.
É isso. Feliz por fazer parte da Confraria. Forte abraço.
Wellington Roger.
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O “Café Brasil”, assim como a bebida da qual empresta e o nome, é acima de tudo um estimulante. Tem com isso a propriedade de me manter acordado diante das extenuantes e desestimulantes “verdades” sobre o Brasil tão brilhantemente vendidas pela mídia e bovinamente ecoadas pelos medíocres.
Ouvir o “Café Brasil” a cada manhã alimenta o cérebro e causa o mesmo efeito que a cafeína no coração: Acelera, faz pensar. Não foram poucas as vezes em que sem querer esbarrei em pontos de vista novos, nem sempre consoantes aos meus, mas novos… Inusitados… Desafiadores… Suficientes para me fazer perceber que “ainda tem jeito”.
Incluir o “Café Brasil” na minha dieta intelectual melhorou muito minha saúde, mesmo quando o gosto é amargo demais o contraste com o doce cotidiano não nutritivo me fez conhecer o sabor de discordar, questionar e mudar.
O “Café Brasil” é isso, esse é o gosto dele. Uma bebida para a mente que funciona como estimulante da mudança que esse país precisa, que eu precisei.
É só um cafezinho, é verdade. Mas quem nunca viu o dia renascer em ânimo após um copinho de um bom café feito na hora?
No fim é só um cafezinho mesmo, mas nunca custou nada ofertar àquele que precisava de um ânimo diante das frias manhãs desse Brasil.
E quer saber? Quem prova sempre acorda!
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O Café Brasil abriu minha cabeça no ano passado, de forma a conseguir enxergar a realidade do modo como ela realmente é.
Após isto, comecei a procurar outras fontes de conhecimento, ler mais, questionar mais, etc, e sabe o que isto me proporcionou? Felicidade!!!
Hoje, percebo que a felicidade não esta nos bens materiais, mas sim no conhecimento, justiça e prática do bem.
Por isto assino o Café Brasil, tudo isto que vc me proporcionou não tem preço.
Lhe agradeço do fundo do coração, continue fazendo este trabalho lindo e com boas intenções, pois com certeza seus frutos serão belíssimos.
Um grande abraço.
Erick
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Vou contar rapidamente a minha historia
Meu nome é Pablo e tenho 30 anos.
No início deste ano perdi meu irmão mais velho.
E sabe o tipo de irmão mais velho que assume o papel de irmão mais velho? Então, era ele.
Ele tinha 14 anos há mais que eu. Vivenciou muita coisa, testou, errou, aprendeu e cresceu.
E tudo isso ele sempre fez questão de passar para mim. Fazíamos caminhadas, conversávamos e sempre havia algo a aprender com ele.
Ele me deu um exemplar de Brasileiros Pocotó quando eu tinha 16 anos.
Cheguei onde cheguei, sou o que sou hoje em grande parte pelo seu direcionamento, pela sua referência.
Sabe que a última vez que o vi bem, foi quando fomos no evento do MeuSucesso e ele apontou uma pessoa no meio daquela multidão e me falou: Olha, é o Luciano Pires! Eu falei, quem? O Luciano, do Brasileiros Pocotó! Ah sim, que legal!
Um dos meus últimos aprendizados com ele foi o valor do podcast. Ele escutava bastante e me indicou alguns, inclusive o Café Brasil.
Passei a escutar, me viciei e comentava com ele.
Agora ele se foi. Mas tudo o que ele me ensinou, ficou. E digo mais, a cada novo podcast, a cada livro lido, eu me imagino conversando com ele e continuo aprendendo.
É por isso que assinei o Café Brasil, as lições aprendidas são muito grandes e é como se eu estivesse junto com meu irmão crescendo e aprendendo.
Obrigado pelo seu trabalho
Vida longa ao nosso cafezinho
Pablo
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