Onze verdades incômodas

Chegou até mim, por algum meio, uma postagem que falava de “onze verdades incômodas”. Eu aproveitei a inspiração e fiz uma conexão de cada uma com um filme, um livro ou alguém conhecido.

Como esta é a primeira Isca de 2025, fica como uma provocação para quem vai começar o novo ano motivado para fazer acontecer. Lá vai:

 

1. Ninguém te deve sucesso, felicidade ou respeito. Você tem que conquistar

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Essa é uma verdade dura, mas libertadora. No filme “À Procura da Felicidade”, o personagem Chris Gardner, interpretado por Will Smith, vive isso na pele. Sem casa, com um filho para criar e enfrentando inúmeras rejeições, ele percebe que o mundo não vai lhe entregar nada. O respeito que ele conquista vem da sua resiliência, esforço e determinação em superar obstáculos. Essa mentalidade de “ninguém me deve nada” é o que separa aqueles que esperam pela sorte dos que criam as próprias oportunidades.

 

2. Coisas ruins acontecem a pessoas boas, e trabalho duro nem sempre compensa. Aceite, adapte-se e siga em frente.

A vida é injusta, e ignorar isso pode ser paralisante. No livro “O Velho e o Mar”, de Ernest Hemingway, Santiago luta contra um peixe gigantesco por dias, apenas para ver sua conquista ser devorada por tubarões antes de chegar ao porto. O esforço não trouxe a recompensa esperada, mas ele mantém sua dignidade e aprende com a experiência. O segredo está em não deixar que as derrotas definam quem você é.

3. Não espere que os outros coloquem suas necessidades em primeiro lugar. A maioria está cuidando dos próprios interesses. Aprenda a fazer o mesmo.

Isso pode parecer egoísta, mas é uma questão de sobrevivência emocional. No clássico “O Poderoso Chefão”, Vito Corleone vive em um mundo onde ninguém oferece favores sem esperar algo em troca. Ele ensina a seus filhos que precisam cuidar de suas prioridades, porque no jogo da vida, cada um protege o que é seu. Não significa ser insensível, mas saber que, se você não lutar por suas necessidades, ninguém fará isso por você.

 

4. Dinheiro você sempre pode fazer mais, mas o tempo perdido nunca volta. Use-o bem, ou ele escorre pelas mãos.

No filme “Click”, o personagem de Adam Sandler descobre isso da pior forma. Com um controle remoto mágico, ele acelera os momentos difíceis da vida para chegar mais rápido ao sucesso. Mas ao fazer isso, ele perde os momentos mais importantes com sua família. No final, percebe que o tempo é o recurso mais valioso, e usá-lo mal tem um custo irreparável.

 

5. Você se importa, mas as pessoas só mudam por conta própria. Economize energia e estabeleça limites.

Quantas vezes tentamos mudar alguém apenas para nos frustrarmos? Na série “Breaking Bad”, Skyler White tenta salvar Walter de seu caminho destrutivo, mas descobre que ele só mudará quando decidir. Gastar energia tentando consertar os outros, em vez de estabelecer limites claros, é exaustivo e ineficaz. Invista sua energia onde você tem controle: em si mesmo.

 

6. O mundo está cheio de gente talentosa. O que separa os sonhadores dos realizadores é a persistência com consistência e disciplina.

Steve Jobs, cofundador da Apple, é um exemplo clássico. Ele não era o engenheiro mais talentoso nem o designer mais habilidoso, mas sua capacidade de manter o foco, a disciplina e a visão o fizeram se destacar. Talento é comum; o que é raro é a determinação inabalável para trabalhar todos os dias, mesmo quando os resultados demoram a aparecer.

 

7. Seus problemas são seus. Pare de esperar por um mentor, um parceiro ou um golpe de sorte. Você é o único que pode se salvar.

No livro “Robinson Crusoé”, o protagonista sobrevive sozinho em uma ilha deserta. Não havia ninguém para resgatá-lo; ele teve que aprender a caçar, construir e planejar por conta própria. Essa é a essência da autonomia: não esperar que alguém venha resolver suas dificuldades, mas assumir a responsabilidade de encontrar soluções.

 

8. Tentar agradar a todos vai te esgotar. Nem todo mundo vai gostar de você, e tudo bem.

No clássico “O Grande Gatsby”, Jay Gatsby constrói sua vida inteira em torno de agradar Daisy e a elite social. No final, ele percebe que esse esforço é inútil. Viver para agradar os outros não apenas desgasta, mas rouba sua autenticidade. Aceitar que nem todos vão gostar de você é libertador e te permite focar no que realmente importa.

 

9. Não há atalhos para a grandeza: noites sem dormir, bons momentos sacrificados e fracassos virão antes que você veja os resultados.

No filme “Whiplash”, Andrew Neiman sonha em ser o melhor baterista de jazz. Sua jornada é marcada por exaustão, sacrifícios e humilhações impostas por seu mentor. Ele aprende que o caminho para a excelência é árduo, cheio de tropeços e momentos de dúvida, mas, para quem persiste, as recompensas podem ser transformadoras.

 

10. As pessoas respeitam resultados, não esforços. Fale menos da sua história e mostre mais o que você faz.

Thomas Edison não ficou famoso pelos milhares de experimentos fracassados que realizou, mas pelo sucesso em inventar a lâmpada elétrica. Ele mesmo dizia: “Gênio é 1% inspiração e 99% transpiração.” As pessoas se impressionam com conquistas concretas, não com promessas ou justificativas. Concentre-se em fazer acontecer.

11. Não é trabalho do seu parceiro, do seu chefe ou dos seus pais te fazer feliz. Essa responsabilidade é só sua.

No livro “O Alquimista”, de Paulo Coelho, Santiago percebe que sua felicidade não depende de encontrar um tesouro externo, mas de seguir seu próprio caminho e propósito. A felicidade é uma construção interna. Culpar os outros por não suprirem nossas expectativas é apenas uma desculpa para fugir dessa responsabilidade.

 

Pronto. Depois dessas, qualquer um estará preparado para enfrentar o novo ano. Conte conosco na produção de conteúdos nutritivos que vão ajudar você nessa jornada.

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Feliz 2025

 

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