Cresceu ouvindo cantigas de roda, folias de reis, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro.
Iniciou sua carreira artística em 1976, quando participou do GREMI, Festival de Arte de Inhumas (Goiás), e foi classificado em primeiro lugar. Participou de mais de cem festivais de música, com destaque para o Festival Tupi-79, onde se apresentou com Genésio Tocantins, ao lado de artistas como Caetano Veloso, Elba Ramalho, Zé Ramalho e Jackson do Pandeiro.
Gravou seu primeiro disco, Cheiro da Terra, em 1990, contando com a participação de grandes nomes como Chiquinho do Acordeon, Sebastião Tapajós, Paulo Moura, Jaques Morelenbaum, Fernando Carvalho, Nilson Chaves, Mingo e Xangai.
Suas composições já foram gravadas por Pena Branca e Xavantinho, Xangai, Rolando Boldrin e Margareth Menezes, entre outros. Em 1994, Pena Branca e Xavantinho gravaram a composição de Juraildes Memória De Carreiro, que abre o CD Uma Dupla Brasileira. Participou, ainda, do CD gravado ao vivo Canto Cerrado, no qual interpretou Nóis É Jeca Mas É Jóia. Cantou também com Xangai o forró Fuzuê Na Taboca no CD Eugênio Avelino Lua Cheia, Lua Nova.
Em 2000, foi classificado no concurso do projeto Rumos Musicais, do Banco Itaú para fazer o mapeamento cultural do país, representando o Centro-Oeste e especialmente o Tocantins. Para gravar o CD Nóis é Jeca Mais é Jóia, retomou sua parceria com Xangai.
Juraildes da Cruz
[youtube]yLo7y3Kyik[/youtube]
[youtube]RG5vogbL8Qw[/youtube]
[youtube]x7_41zF9nUU[/youtubed]