Iniciou a sua vida profissional aos dezessete anos, como repórter do jornal gaúcho Zero Hora, onde ganhou o apelido de Peninha, o repórter homônimo do jornal A Patada, dos quadrinhos da Disney.
Atuou como editor, roteirista, tradutor, e trabalhou em diversos veículos de comunicação. Ficou conhecido do público jovem gaúcho pela sua participação no programa “Prá Começo de Conversa”, da TVE-RS.
Ficou conhecido nacionalmente por traduzir On the Road, de Jack Kerouac, um clássico da cultura beatnik da década de 1950, que publicou em português como Pé na estrada. À época (sua tradução é da década de 1980), não apenas aderiu ao movimento, como também se tornou um de seus maiores divulgadores no país.
Aproveitando o contexto de preparação das comemorações pelos 500 anos do descobrimento do Brasil, fechou contrato com a Editora Objetiva para a redação de cinco livros sobre História do Brasil voltada para leigos, a Coleção Terra Brasilis:
1.A viagem do descobrimento (1998);
2.Náufragos, traficantes e degredados (1998)
3.Capitães do Brasil (1999)
4.A Coroa, a cruz e a espada (2006)
5.A França Antártica (previsto para 2007)
Apenas a vendagem dos três primeiros títulos alcançou 500 mil exemplares até 2006. Nesse período, o autor lançou outras doze obras de cunho histórico, entre as quais sobre a Caixa Econômica Federal, a ANVISA, o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, a Avenida Central e os Mamonas Assassinas, além de ter participado de um projeto sobre a biografia de Bob Dylan (artista pelo qual nutre uma admiração obsessiva).
Embora as suas obras sejam utilizadas no cotidiano das salas de aula brasileiras, e Bueno seja, por vezes, confundido com um historiador, a sua formação acadêmica e experiência profissional são na área de jornalismo, o que lhe rende justas críticas por parte de quase todos os historiadores, que avaliam seus livros como superficiais e presos ao campo da memória e curiosidades na história, prejudicando a publicação de trabalhos sérios do campo historiográfico. Porém, o seu sucesso como escritor é perceptível nas sociedades de cultura de massas.
Eduardo Bueno é torcedor fanático do Grêmio, e é conhecido por ser defensor do chamado “futebol força”.
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