“Die Gedanken sind frei” (em alemão: Os pensamentos são livres) é uma canção alemã sobre a liberdade de pensamento.
O texto e a melodia podem ser encontrados em Lieder der Brienzer Mädchen, impresso em Berna, na Suíça, entre 1810 e 1820.
Não se sabe quem é o compositor e o letrista original da canção, mas a versão mais popular, Aus Neukirch bei Schönau, foi composta por Hoffmann von Fallersleben em Schlesische Volkslieder mit Melodien, sua coleção de 1842.
A ideia representada no título da canção – de que os pensamentos são livres – foi expressa pela primeira vez na Antiguidade clássica e se tornou novamente proeminente durante a Idade Média, quando Walther von der Vogelweide (1170-1230) escreveu: joch sint iedoch gedanke frî (“ainda assim, os pensamentos são livres”).
No século XII, o minnesänger austríaco Dietmar von Aist presumivelmente compôs a canção Gedanke die sint ledic vrî (“Apenas os pensamentos são livres”). Por volta de 1229, Freidank escreveu: diu bant mac nieman vinden, diu mîne gedanke binden (“esta banda ninguém pode enroscar, nem meus pensamentos confinar”).
O texto, publicado pela primeira vez em folhetos por volta de 1780, originalmente possuía quatro estrofes, sendo que uma quinta foi adicionada mais tarde.
Hoje, a ordem delas pode variar. Uma versão inicial na forma de um diálogo entre um prisioneiro e sua amada pode ser encontrado sob o título de Lied des Verfolgten im Thurm (“Canção do perseguido na torre”) em Des Knaben Wunderhorn, coletânea de poemas de Ludwig Achim von Arnim e Clemens Brentano lançada por volta de 1805. Esta versão recebeu um novo arranjo musical de Gustav Mahler em 1898 em Lieder aus “Des Knaben Wunderhorn”.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Die_Gedanken_sind_frei
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