Café Brasil 972 – Felicidade e produtividade

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O filme “Whiplash: Em Busca da Perfeição” é um tapa na cara disfarçado de filme, mostrando até onde vai a obsessão pela perfeição e o preço cobrado por líderes tóxicos. Terence Fletcher, o professor vivido magistralmente por J.K. Simmons, é aquele tipo clássico que acredita que humilhar e provocar ansiedade nos alunos é sinônimo de excelência. Através de feedback predominantemente negativo, Fletcher cria um ambiente de tensão permanente, levando seus alunos — especialmente o jovem baterista Andrew, interpretado por Miles Teller — à exaustão emocional e psicológica.

E o filme joga na mesa uma pergunta poderosa: vale a pena destruir a autoestima de alguém em nome da grandeza?

No desenvolvimento de meu trabalho sobre Liderança Nutritiva, eu trombei com Marcial Losada e Shawn Achor, dois nomes fundamentais na área da Psicologia Positiva e da neurociência aplicadas ao mundo corporativo e à produtividade pessoal. Ambos dedicaram suas carreiras ao estudo profundo sobre como a felicidade influencia diretamente nosso desempenho, produtividade e bem-estar geral. Com suas descobertas, transformaram o entendimento tradicional de que o sucesso traz felicidade, invertendo essa lógica para uma abordagem inovadora e cientificamente fundamentada: a felicidade é o combustível que impulsiona o sucesso.

É nessa pegada que vamos no episódio de hoje. Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?

“Oi Luciano, Ciça Lalá, tudo bem? Eu tô aqui ouvindo o Café Brasil 967 e uma das coisas que foram faladas na educação, a gente tem que aprender não a responder, mas a perguntar, né, nesses tempos atuais.

E uma coisa que eu quero compartilhar com vocês que acontece cada pouco em casa, eu tô discutindo alguma coisa com as minhas filhas, eu tô conversando com elas, elas alguma coisa que elas não sabem, elas vão procurando no Google e pegam a resposta. A primeira que aparece, ela escreve a pergunta lá, como se estivesse falando com uma pessoa, pega a resposta. Elas falam, olha pai, é isso aqui. Ela falou, não, não é. Ela, é, senta aqui no Google. Falou, não é, não é, por causa disso, disso e daquilo.

Ela olha, faz a resposta para um outro caso, que é alguma coisa um pouco diferente, mas que elas não souberem identificar. E muitas vezes, simplesmente. Errado. Eu não tô falando de manipulação, de nada assim, simplesmente errado. Então, apesar da gente ter um acesso muito fácil à informação, uma quantidade muito grande de informação, a qualidade da informação que é recebida e a veracidade, a confiabilidade, não é lá tão grande.

Esse é na minha opinião um dos desafios da educação agora, não só na escola, mas pessoas em geral, que a gente vai ter que aprender a lidar melhor, tá?

É isso que eu queria falar. Um abração pra todo mundo aí. Quem fala é Thiago Masseri Guedes. Abraço.”

Grande Thiago! Você matou a pau, viu? Nesse mundo de respostas instantâneas, o desafio não é achar informação, é entender o que achou. O Google responde rápido, mas não ensina a pensar. E tem muita gente confundindo rapidez com sabedoria. Ensinar a perguntar, interpretar, desconfiar e comparar virou missão de guerra. Porque, no fim das contas, o problema não é a resposta errada… é quem acredita nela sem questionar. Parabéns pela postura com suas filhas, cara. Isso sim é educação nutritiva. Grande abraço!

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Marcial Losada. Chileno. Psicólogo. Gênio. Mas desses que você não ouve falar todo dia. Ele mergulhou fundo nas dinâmicas de equipe, na comunicação entre pessoas e no que faz uma organização funcionar de verdade. Estudou na Universidade Católica do Chile e depois foi para os Estados Unidos, onde fez doutorado na Universidade de Michigan. E lá começou a fazer barulho.

Losada ficou famoso por criar algo que parece simples, mas muda tudo: a Razão de Losada, também conhecida como Linha de Losada. Uma teoria baseada em anos de pesquisa com equipes corporativas. A sacada? Existe uma proporção ideal entre elogio e crítica que define o sucesso ou o fracasso de uma equipe.

Anote aí: três interações positivas para cada negativa. Simples assim. 3 pra 1.

Se num ambiente de trabalho, para cada crítica que você faz, você entrega três reconhecimentos, elogios ou palavras de apoio, a coisa anda. O time inova, cria, engaja. As pessoas crescem.

Agora… se a proporção começa a cair para 2:1 ou 1:1, o desempenho despenca. O clima azeda. Criatividade some. A galera trava, começa a se sentir insegura. Porque ninguém aguenta viver na defensiva o tempo todo.

Ah, mas também tem o outro extremo. Se passar muito de 6:1, vira um mundo de faz de conta. Todo mundo se elogia, ninguém aponta erro. E aí, meu caro, ninguém melhora. É o que Losada chama de zona de conforto improdutiva. Aquele time cheio de autoestima… e zero de entrega.

No fim das contas, o que Losada nos entrega é um guia prático: líder bom é o que sabe equilibrar. Que aponta o que precisa melhorar, sim. Mas que também reconhece, celebra e inspira. Esse é o ambiente onde as equipes florescem. Onde a produtividade é sustentável, o crescimento é real e o ser humano é respeitado.

E então entra Shawn Achor, psicólogo americano, formado em Harvard e outro gigante nessa conversa. Achor escreveu o best-seller O Jeito Harvard de Ser Feliz e trouxe uma ideia que vira o jogo: a felicidade vem antes do sucesso. E não depois.

Enquanto o mundo te empurra pra acreditar que você precisa trabalhar feito um condenado pra depois ser feliz, Achor diz assim: calma. É o contrário. Pessoas felizes são mais produtivas. Mais criativas. Mais resilientes. Mais… tudo.

E ele não fala isso da boca pra fora. Tem ciência por trás. Pesquisas em neurociência mostram que o cérebro em estado positivo funciona melhor. Toma decisões melhores. Aprende mais. Se adapta melhor.

Quer sucesso? Comece cultivando felicidade. Mas como, cara? Com pequenas práticas diárias:

Meditação.
Exercícios físicos.
Um diário da gratidão.
Um ato de gentileza.
Um café com um amigo.

Parece bobagem? Mas é isso que reconfigura o cérebro. É o que nos coloca num estado mental onde a produtividade flui, sem sofrimento desnecessário.

Achor descobriu que só 25% do sucesso profissional vem do QI ou de habilidades técnicas. Os outros 75% vêm de felicidade, otimismo e conexões humanas de qualidade. Ou seja, investir em bem-estar não é “mimimi corporativo”. É estratégia.

E quando cruzamos Losada com Achor, o recado é cristalino: felicidade é performance. É combustível. É estrutura.

As empresas que entenderam isso já estão colhendo os frutos: mais produtividade, menos rotatividade, ambientes mais saudáveis e equipes mais engajadas.

Felicidade não é o prêmio. É a base.

Não é o fim. É o começo.

E, de novo, isso muda tudo.

O impacto prático dessas descobertas em nossas vidas é imenso. Elas sugerem que cultivar a felicidade não é um luxo ou um objetivo distante, mas uma habilidade fundamental que pode e deve ser desenvolvida deliberadamente. Quando indivíduos e empresas passam a ver felicidade como ferramenta estratégica, resultados tangíveis rapidamente aparecem em todos os aspectos de sua atuação.

Me lembrei que um dos poemas mais emblemáticos que pode ilustrar perfeitamente os conceitos de positividade equilibrada, resiliência emocional e força interior diante da adversidade — temas centrais nos estudos de Losada e Achor — é “If—” (em português, “Se”), do poeta britânico Rudyard Kipling.

Escrito em 1895 e publicado em 1910, o poema é um verdadeiro manual sobre equilíbrio emocional, liderança e maturidade. Ele aborda, com maestria, a ideia de manter a calma, ser justo, ter autoconfiança e manter o foco no propósito — mesmo diante de críticas, fracassos ou elogios excessivos. É um espelho literário da Razão de Losada e da Psicologia Positiva.

No Café Brasil 580 – O esquecimento do bem, apresentei uma versão do poema que eu mesmo fiz, adaptada da tradução de Guilherme de Almeida. A tentativa era deixaar o texto mais palatável pra garotada. E eu vou mostrar ele aqui novamente. Vamos lá:

Se você é capaz de manter a calma quando
Todo mundo ao seu redor já a perdeu e culpa você;
Se você é capaz de crer em você mesmo quando todos estão duvidando,
E ainda assim permitir que os outros duvidem de você?
Se você é capaz de esperar sem se desesperar,
Ou, quando enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou ainda, mesmo sendo odiado, evitar odiar,
E não parecer bom demais, nem pretensioso;
Se você é capaz de pensar –sem que fique só nisso,
De sonhar – sem fazer dos sonhos seus senhores.
Se encontrando a desgraça e o triunfo conseguir
Tratar da mesma forma a esses dois impostores;
Se você é capaz de sofrer a dor de ver transformadas
Em armadilhas as verdades que você disse,
E as coisas, pelas quais você deu a vida, estraçalhadas,
E refazê-las com o bem pouco que lhe restar;
Se você é capaz de arriscar numa única jogada
Tudo quanto ganhou em toda a sua vida,
E ao perder, sem ficar reclamando e choramingando,
Retornar ao ponto de partida;
Se você é capaz de forçar seu coração, nervos, músculos, tudo
A dar tudo que neles ainda existe,
E a persistir e, mesmo quando exausto, encontrar
Aquela vontade de dizer: “ Insista!”;

Se você é capaz de falar com a plebe sem se vulgarizar,
e andar com reis, sem perder a naturalidade;
Se você é capaz de se defender de amigos, sejam bons ou maus,
Se você pode ser de alguma utilidade para todos,
E se é capaz de dar ao minuto final de sua vida
Sessenta segundos de memórias que justifiquem a jornada,
Sua será a terra e tudo que nela existe,
E mais que isso: você será um Homem, meu filho! 

Dias melhores
Rogério Flausino

Vivemos esperando
Dias melhores
Dias de paz, dias a mais
Dias que não deixaremos para trás
Oh oh
Vivemos esperando
O dia em que seremos melhores
Melhores no amor
Melhores na dor
Melhores em tudo
Oh oh oh
Vivemos esperando
O dia em que seremos
Para sempre
Vivemos esperando, oh oh oh
Dias melhores pra sempre
Dias melhores pra sempre
Melhores no amor
Melhores na dor
Melhores em tudo, tudo, tudo
Oh oh oh
Vivemos esperando
O dia em que seremos
Para sempre
Vivemos esperando, oh oh oh
Dias melhores pra sempre

Opa, Jota Quest com Dias Melhores… “Vivemos esperando dias melhores…”
Traz esperança, que é um dos elementos centrais da felicidade e do engajamento.

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Se você não é assinante, que pena, vamos para a reta final do programa.

Muito antes da ciência moderna falar em “Psicologia Positiva” ou “razão de Losada”, budistas e estoicos já ensinavam que a verdadeira produtividade começa… dentro da mente.

O estoicismo, com pensadores como Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio, defendia que o bem-estar não vem do que acontece fora, mas de como você interpreta os eventos. A mente treinada, centrada e emocionalmente equilibrada é mais forte diante de desafios — e, por isso, mais eficaz na ação.

“A felicidade da sua vida depende da qualidade dos seus pensamentos.” — Marco Aurélio

O budismo ensina algo semelhante. A mente agitada, dominada por desejos e medos, é ineficaz. Mas quando há atenção plena (mindfulness), compaixão e clareza, surgem foco, equilíbrio e ação consciente — os ingredientes da produtividade verdadeira.

“A paz vem de dentro. Não a procure fora.” — disse Buda

Veja o paralelo:

A razão de Losada diz: equilíbrio emocional e comunicação positiva = performance.

Shawn Achor mostra que felicidade antecede o sucesso.

Buda e os estoicos ensinam: domínio interno → ação externa de qualidade.

Não é sobre “produzir mais”, mas sobre agir melhor. Com intenção, serenidade e propósito.

Você quer ser mais produtivo? Cuide da mente. Pratique o silêncio. Respire fundo. Alimente bons pensamentos. E lembre-se: nenhuma técnica de gestão supera uma mente em paz.

Muito bem… Com base em tudo que foi dito, aqui vão dez dicas práticas para incutir felicidade em seu dia a dia. Como eu sempre digo, são óbvias, mas se são tão óvias, então faça, vai?

  1. Cultive a Gratidão: Escreva diariamente sobre três coisas pelas quais você é grato.
  2. Pratique a Meditação ou Mindfulness: Dedique ao menos 10 minutos diários para aquietar a mente e focar no presente.
  3. Realize Atividades Físicas: Exercícios regulares aumentam a produção de neurotransmissores que promovem felicidade.
  4. Invista em Relacionamentos Positivos: Passe tempo regularmente com pessoas que lhe trazem alegria e apoio emocional.
  5. Busque Significado em Seu Trabalho: Encontre propósito no que faz, identificando como suas ações impactam positivamente outras pessoas.
  6. Promova o Otimismo Realista: Cultive pensamentos positivos sem ignorar os desafios, focando em soluções mais do que em problemas.
  7. Estabeleça Metas Claras e Alcançáveis: Ter objetivos concretos gera satisfação e senso de realização.
  8. Ofereça e Aceite Feedback Construtivo: Utilize a proporção de Losada como guia para manter equilíbrio entre elogios e críticas que promovem crescimento. Três elogios para cada crítica.
  9. Faça atos conscientes de gentileza: Ajudar alguém de forma deliberada aumenta significativamente os níveis de felicidade pessoal.
  10. Cuide do seu Sono: Dormir bem é essencial para o funcionamento adequado do cérebro e do humor, ajudando a manter níveis elevados de bem-estar.

Olha: Incorporar essas práticas não apenas fortalece o desempenho profissional como transforma positivamente a vida pessoal, tornando indivíduos mais felizes, saudáveis e produtivos em todos os sentidos.

Evidências
Paulo Sérgio Valle
José Augusto

Quando eu digo que deixei de te amar é porque eu te amo
Quando eu digo que não quero mais você é porque eu te quero
Eu tenho medo de te dar meu coração e confessar
Que eu estou em tuas mãos
Mas não posso imaginar o que vai ser de mim
Se eu te perder um dia
Eu me afasto e me defendo de você, mas depois me entrego
Faço tipo, falo coisas que eu não sou, mas depois eu nego
Mas a verdade é que eu sou louco por você
E tenho medo de pensar em te perder
Eu preciso aceitar que não dá mais
Pra separar as nossas vidas

E nessa loucura de dizer que não te quero
Vou negando as aparências, disfarçando as evidências
Mas pra que viver fingindo se eu não posso enganar meu coração
Eu sei que te amo
Chega de mentiras, de negar o meu desejo
Eu te quero mais que tudo, eu preciso do seu beijo
Eu entrego minha vida pra você fazer o que quiser de mim
Só quero ouvir você dizer que sim

Rararararraarara…. que felicidade!!!É com o Hino Nacional “Evidence”, na interpretação de Eric Silver, que vamos saindo cantando juntos….

Eric Silver é um músico, cantor, compositor e produtor norte-americano, conhecido por seu trabalho versátil que atravessa gêneros como country, pop, rock e música brasileira. Ele é bastante respeitado nos bastidores da música, já trabalhou com artistas como Shania Twain, The Dixie Chicks, Donna Summer e Lila McCann, entre outros. Eric já trabalhou com artistas brasileiros, especialmente dentro da cena country e sertaneja. Vamos cantar juntos?

“Evidências” é uma aula de vulnerabilidade emocional e honestidade relacional. Exatamente o que a ciência e a poesia defendem quando falam de felicidade autêntica, comunicação saudável e conexões humanas significativas.

Marcial Losada nos mostrou que relações equilibradas entre crítica e reconhecimento impulsionam equipes. Shawn Achor nos provou que pessoas felizes performam melhor. Kipling nos ensinou que maturidade emocional é o caminho da grandeza. “Evidências” nos lembra, com drama e melodia, que negar o que sentimos nos afasta de nós mesmos. E Buda e os estoicos sussurram, há séculos, que uma mente serena é a ferramenta mais poderosa que alguém pode desenvolver.

No fim das contas, felicidade não é um luxo, nem um prêmio que vem depois do esforço. É um ponto de partida. É o solo fértil onde nascem a criatividade, a coragem, a produtividade e os relacionamentos saudáveis.

A ciência já comprovou. A arte já cantou. A filosofia já ensinou.

Olha: eu abri este episódio com uma pergunta: vale a pena destruir a autoestima de alguém em nome da grandeza?

Por tudo que ouvimos, a resposta, à luz da ciência e da sabedoria milenar, é clara: não vale.

A grandeza real não nasce do medo, mas da confiança. Grandes líderes não quebram pessoas para extrair talento — eles nutrem, inspiram e desafiam com equilíbrio. E isso não é discurso utópico naõ, cara. É ciência. É filosofia. É prática.

Reitero aqui meu convite: para de dar desculpas, venha buscar a felicidade, junte-se aos conspiradores do Café Brasil. Acesse mundocafebrasil.com. Vai lá, cara. mundocafebrasil.com.

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O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.

De onde veio este programa tem muito mais. E se você gosta do podcast, imagine só uma palestra ao vivo. E eu já tenho mais de mil e duzentas no currículo. Conheça os temas que eu abordo no mundocafebrasil.com.

Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96429 4746. E também estamos no Telegram, com o grupo Café Brasil.

Pra terminar, a frase do pensador estoico Marco Aurélio:

“Você tem poder sobre sua mente e não sobre eventos externos.
Perceba isso, e encontrará força.”