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Quem me acompanha sabe que em 2008, aos 52 anos, eu deixei um emprego formal para me transformar num criador de conteúdo, palestrante, podcaster e educador. Não foi fácil, mas eu sabia que minha experiência profissional abriria portas para uma nova carreira. E 17 anos depois, aqui estou, cheio de planos e crescendo ano a ano.
Mas, curiosamente, reparei que muitas pessoas acumulam anos de conhecimento e vivências valiosas, sem perceber o potencial de transformá-los em uma segunda jornada ainda mais impactante. E uma tendência nos últimos anos é que profissionais dos 35 aos 80 anos, atuem como conselheiros, ajudando as empresas a tomar decisões estratégicas.
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Você já percebeu como, muitas vezes, sua autoestima parece estar nas mãos dos outros, hein? Um olhar atravessado, um silêncio em resposta a uma mensagem ou uma crítica inesperada, e pronto: sua segurança desmorona. Isso é o que chamamos de dependência da validação externa. Uma espécie de prisão invisível. Não é só você que passa por isso não; todos nós, em algum nível, já fomos reféns dessa necessidade.
Superar a dependência pela validação externa é um processo, não é um evento. Requer prática, paciência e autoconhecimento. Mas, aos poucos, você vai perceber que é possível viver com mais leveza, autenticidade e liberdade. A questão não é ignorar as opiniões dos outros, mas não deixar que elas governem sua vida. Afinal, ninguém pode validar quem você é melhor do que você mesmo.
Essa é a pegada do episódio de hoje.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?
“Bom dia Luciano Pires, aqui Lara Moraes, na estrada ouvindo podcast Arte de Viver, estou entre Riachão e Balsas no Maranhão. Balsas é a cidade que eu moro, desde os meus 16 anos, sou goiana de nascimento, aqui conheci meu marido, minhas filhas nasceram, é a terra que nós escolhemos para envelhecer.
Sobre esse podcast Arte de Viver, deu um boom, aliás, um bug na minha cabeça, no auge dos meus cinco ponto alguma coisa, me fez refletir e analisar como é que a vida está sendo construída, como é que a minha vida está sendo construída, o que que eu deixei passar.
Agradeço muito todos os teus textos, todos os vídeos, todos os teus comentários, com essa sabedoria, como você sempre diz, um auge dos seus 6.5.
E me pergunto também, Luciano, como é que o nosso país desceu, né? O caminhão desceu de ré. Como é que o caminhão veio desgovernado de ré, né? Porque era um trajeto sempre em frente, mas não consigo entender.
O que eu entendo é que o Pai Celeste só deixa o mal acontecer até certo tempo. Essa esperança que eu tenho, essa esperança que grande parte dos brasileiros que eu conheço também têm. A gente sabe que o mal não perdura para sempre.
Então, muito obrigada por toda a sabedoria que você traz, toda a sabedoria mesmo, em todos, Café Brasil, Cafezinho, Café com Leite, LíderCast, muito obrigada, muito obrigada mesmo, você pode ter certeza que você faz diferença, tanto para a minha alma quanto para o meu coração, vida longa ao Café Brasil.”
Lara, minha querida Lara, sua mensagem é um respiro de autenticidade e esperança, viu? Quando você descreve Balsas como sua terra escolhida, dá até pra sentir a força das raízes que plantou por aí.
Seu relato sobre o episódio A Arte de Viver mostra a transformação que acontece quando a gente se permite refletir, especialmente nessa fase que você chamou de “cinco pontos alguma coisa”. Que saudade dela!
Sobre o caminhão que desceu a ré eu tenho a minha tese: foi a decadência cultural que levou às outras decadências. E recuperar isso vai ser um problema. Mas a esperança é a última que morre, não é? Obrigado por dividir sua jornada e por fortalecer o Café Brasil com sua energia, viu?
Vida longa ao Brasil que sonhamos!
Cara, você já pensou em ter um negócio funcionando 24 horas por dia, hein? Uma adega autônoma que você instala no condomínio sem precisar de funcionários, entregando vinhos top na temperatura ideal? E o melhor, tudo controlado pelo celular, com margem de 80% por venda.
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No espetacular filme Forrest Gump, de 1994, Jenny Curran, a amiga de infância de Forrest, é uma das personagens mais complexas e trágicas do filme. A sua história contrasta profundamente com a de Forrest, destacando o impacto da necessidade de validação externa e como isso pode moldar escolhas de vida e identidade.
Desde cedo, Jenny enfrenta abusos emocionais e físicos em casa, especialmente por parte de seu pai. Esse ambiente de negligência e violência cria nela um vazio emocional e uma necessidade desesperada por ser aceita e amada. Ao longo do filme, é evidente que a infância traumática de Jenny deixou marcas profundas em sua autoestima e na maneira como ela busca preencher esse vazio.
Enquanto Forrest oferece a ela uma amizade pura e incondicional, Jenny frequentemente se distancia dele. Ela não consegue aceitar o amor simples e descomplicado que ele oferece porque sua visão de si mesma foi distorcida por anos de sofrimento. Em vez disso, ela procura validação em ambientes e pessoas que acabam explorando sua fragilidade. E passa a vida dentro de uma prisão invisível.
Conforme Jenny cresce, sua busca por aceitação e validação externa a conduz por caminhos autodestrutivos. Suas escolhas refletem uma tentativa de encontrar sentido e pertencimento, seja como ativista política nos anos 60, cantora em clubes de má reputação ou parceira de homens que não a valorizam.
Jenny muitas vezes acredita que precisa se adaptar a expectativas externas para ser aceita. Já Forrest, não busca validação externa. Ele vive sua vida com autenticidade e simplicidade, ele não está nem aí pro mundo, cara, movido por seus próprios valores e um amor incondicional por Jenny. Seu sucesso inesperado — como atleta, empresário e até herói de guerra — não é resultado de uma busca por reconhecimento, mas de sua honestidade e integridade.
Jenny, por outro lado, busca para aceitar a ideia de que pode ser amada por quem é, e não pelo que aparenta ser ou pelo que faz. Ela rejeita repetidamente as demonstrações de amor de Forrest, acreditando que ele não entende a complexidade de suas dores ou que ela não é digna de seu afeto.
Somente perto do fim de sua vida, quando Jenny volta para Forrest, ela finalmente parece estar em paz consigo mesma. Após anos de escolhas erradas, ela aceita o amor simples e incondicional que ele sempre ofereceu. Esse retorno simboliza sua aceitação de que ela não precisa se moldar às expectativas externas para ser digna de amor. Embora sua jornada tenha sido marcada por dor e autodestruição, sua reconciliação com Forrest demonstra que a validação verdadeira vem de dentro e das conexões genuínas que cultivamos com os outros.
Tempo perdido
Renato Russo
Todos os dias quando acordo
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo tempo do mundo
Todos os dias, antes de dormir
Lembro e esqueço como foi o dia
Sempre em frente
Não temos tempo a perder
Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem
Selvagem
Selvagem
Veja o Sol dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega é da cor dos teus olhos
Castanhos
Então me abraça forte
Me diz mais uma vez que já estamos
Distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Não tenho medo do escuro
Mas deixe as luzes acesas
Agora
O que foi escondido é o que se escondeu
E o que foi prometido ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido
Somos tão jovens
Tão jovens
Tão jovens
Olha que legal, cara. Esse é Tiago Iorc com a canção “Tempo Perdido” da Legião Urbana. Essa canção também explora a necessidade de reconciliação consigo mesmo e a libertação das expectativas externas, mostrando que a verdadeira validação vem de dentro e das conexões genuínas.
A busca por validação externa, quando desequilibrada, é um problema. Você já parou para pensar em quantas vezes o seu humor, a sua autoestima ou até mesmo suas decisões foram influenciados por um simples elogio? Ou pela ausência dele? Essa é a tal da validação externa. Parece uma coisa inofensiva, mas quando você vive em função dela está, sem perceber, entregando o volante da sua vida para os outros.
Eu conheci uma pessoa assim. A cada passo, a cada projeto, a cada decisão, lá estava ela, esperando um “muito bem!” de alguém. Se não vinha, pronto: a ansiedade tomava conta, a insegurança batia, e a sensação de fracasso aparecia, mesmo sem razão. E sabe o que é pior? Ela sabia disso. Mas saber não é o mesmo que mudar.
Mas… por que a gente faz isso, hein? Por que tantos de nós amarram seu valor pessoal a uma opinião alheia? É simples: fomos treinados para isso. Desde pequenos, aprendemos a esperar o reconhecimento do pai, da mãe, do professor. Um elogio aqui, uma crítica ali, e a nossa autoestima foi sendo moldada não por quem somos, mas pelo que os outros dizem que somos. E, quando crescemos, levamos essa bagagem conosco, sem questionar.
No caso da minha conhecida, a raiz estava em casa. Cresceu ouvindo que não era boa o suficiente, que não tinha capacidade para isso ou pra aquilo. Essas palavras ficaram gravadas na mente como um disco arranhado, repetindo a mesma música de insegurança. E, mesmo depois que a vida deu voltas, o eco dessas vozes ainda estava lá.
Mas aqui está o ponto: isso pode mudar, viu? Dá trabalho, mas pode. Elizabeth Thornton, uma autora que sabe das coisas, escreveu algo poderoso: “A neuroplasticidade do cérebro nos dá a oportunidade de literalmente refazer nossas conexões neurais com novos padrões de pensamento.” É isso. Não é fácil, mas é possível.
A reviravolta da minha conhecida começou quando ela percebeu que estava buscando aprovação… de um fantasma. O pai dela havia falecido, mas as palavras dele ainda mandavam na vida dela. Foi aí que caiu a ficha: chega. Chega de viver para agradar o que já foi. Ela começou a validar a si mesma. Um passo de cada vez.
E sabe o que é irônico? Quanto mais ela começou a acreditar em si mesma, mais os outros começaram a validar também. É como se o mundo respondesse à energia dela. A confiança que ela construiu internamente passou a refletir externamente. E o resultado? Três organizações a procuraram para projetos importantes, não porque ela buscou validação, mas porque ela finalmente estava segura o suficiente para mostrar quem realmente era.
Quer saber a moral da história? Todo mundo gosta de um elogio, é verdade. Mas, se a sua felicidade depender exclusivamente disso, você está lascado. A verdadeira paz vem de dentro. É aquela voz que diz assim: “Eu sou suficiente.” E, se você não consegue ouvir essa voz agora, tudo bem. Procure ajuda, trabalhe nisso. O objetivo é o progresso e não a perfeição.
Essa jornada é longa, mas vale cada passo. Afinal, o que você prefere: viver como prisioneiro das opiniões alheias ou como dono do seu próprio destino, hein?
Pense nisso.
Vamos então ao nosso merchan? O Café Brasil é uma produção independente, não tem qualquer ligação com sites poderosos, com editoras, com jornais ou com qualquer organização poderosa. É tocado pela abnegação deste aqui que voz fala, com uma modestíssima equipe.
E precisa muito que quem gosta do nosso trabalho, faça mais do que simplesmente ouvir os programas gratuitamente. Como é que é? Chupim de conteúdo gratuito. Cara, tira o escorpião do bolso
Venha ser um assinante. Você, contribuindo mensalmente com uma pequena quantia, ajuda a fazer a diferença. Tem planos para todos os bolsos. Dê uma parada aí e acesse mundocafebrasil.com para se tornar um assinante. E a partir de hoje, estou aposentando o grilo.
E se você é assinante do Café Brasil agora vem o conteúdo extra. Eu vou dar cinco recomendações sobre o que podemos fazer para escapar dessa prisão interna da busca pela validação externa.
Se você não é assinante, que pena, vamos para a reta final do programa.
O sociólogo norte americano Charles Horton Cooley, criou o conceito do “Eu Espelho”, aprofundado por outro sociólogo, Han-Joachim Schubert, que faz uma provocação: já pensou que a imagem que você tem de si pode não ser realmente sua? Que sua identidade talvez seja um reflexo do que você imagina que os outros pensam sobre você? É fascinante e inquietante, porque nos mostra o quanto dependemos do olhar alheio para definir quem somos.
Cooley explica o processo do “Eu Espelho” em três etapas: imaginamos como os outros nos veem, interpretamos seus julgamentos e reagimos emocionalmente, moldando nossa autoestima.
Vou repetir:
– imaginamos como os outros nos veem
– interpretamos seus julgamentos
– reagimos emocionalmente, moldando nossa autoestima.
Você tá entendendo que está dentro da sua cabeça, cara?
Em resumo, somos o que pensamos que os outros pensam que somos. Parece complicado, mas faz sentido: quantas vezes você já se preocupou com a impressão que causou?
O espelho, porém, é distorcido. Vemos nossa imagem filtrada por ansiedades e interpretações. Desde crianças, aprendemos a nos ver pelos olhos alheios – elogios podem fortalecer a nossa identidade, enquanto críticas constantes criam inseguranças que levamos pela vida.
Na era digital então, o “Eu Espelho” está em alta definição. Curtidas, comentários e posts moldam nossa percepção de valor. Isso nos prende a um ciclo de validação externa, fazendo a gente viver para agradar os outros. Moldamos comportamentos e valores para atender padrões imaginários, frequentemente nos distanciando de quem realmente somos.
O paradoxo é que quanto mais buscamos aprovação, mais fragilizamos a nossa autoestima. Afinal, estamos baseando nossa identidade em algo que não controlamos: a opinião dos outros. Rejeições e críticas, inevitáveis, amplificam inseguranças.
Mas o “Eu Espelho” não é totalmente negativo. Somos seres sociais e sempre seremos influenciados pelos outros. O segredo é equilibrar o reflexo externo com a validação interna.
E começa com a consciência. Questione: essa preocupação é real ou inventada, hein? Trabalhe para construir autoconfiança baseada em valores genuínos. Lembre-se: o cérebro pode ser reprogramado. Não é simples, mas é possível. Dei umas dicas de como fazer no conteúdo exclusivo para assinantes.
No fim, o espelho social não define quem você é, mas pode ser usado como ferramenta para entender e, enfim, assumir o controle da própria identidade.
No final das contas, o “Eu Espelho” é uma ferramenta poderosa para entendermos como nos relacionamos com nós mesmos e com o mundo. Mas, como qualquer ferramenta, pode ser usada para o bem ou para o mal. Se permitirmos que ela nos controle, nos tornamos reféns das opiniões alheias. Mas, se usarmos essa consciência para crescer, podemos transformar o espelho em algo que reflete o que realmente somos, e não o que tememos que os outros vejam.
Pense nisso da próxima vez que se olhar no espelho. A pergunta não é “O que os outros pensam de mim?”. A pergunta é: “Eu gosto do que estou vendo?”
Porque, no final das contas, a pessoa mais importante nesse reflexo… é você.
I will survive
Dino Fekaris
James Perren
At first I was afraid, I was petrified
Kept’ thinkin’ I could never live
Without you by my side
But then I spent so many nights
Thinkin’ how you did me wrong
And I grew strong, and I learned how to get along
And so you’re back, from outer space
I just walked in to find you here
With that sad look upon your face
I should’ve changed that stupid lock
I should’ve made you leave your key
If I had known for just one second
You’d be back to bother me
Go on, now go, walk out the door
Just turn around now, cause you’re not welcome anymore
Weren’t you the one who tried to hurt me with goodbye
Do you think I’d crumble
Do you think I’d lay down and die
Oh no not I, I will survive
For as long as I know how to love
I know I’ll stay alive
I’ve got all my life to live
I’ve got all my love to give
And I’ll survive, I will survive
Hey, Hey!
It took all the strength I had not to fall apart
And trying hard to mend the pieces
of my broken heart
And I spent oh so many nights just feeling sorry for myself
I used to cry, but now I hold my head up high
And you’ll see me, somebody new
I’m not that chained up little person
still in love with you
And so you felt like droppin’ in
And just expect me to be free
But now I’m savin’ all my lovin’
for someone who’s lovin’ me
Go on, now go, walk out the door
Just turn around now, cause you’re not welcome anymore
Weren’t you the one who tried to break me with goodbye
Do you think I’d crumble
Do you think I’d lay down and die
Oh no not I, I will survive
For as long as I know how to love
I know I’ll stay alive
I’ve got all my life to live
I’ve got all my love to give
And I’ll survive, I will survive, oh
Oh, now go, walk out the door
Just turn around now, cause you’re not welcome anymore
Weren’t you the one who tried to break me with goodbye
Do you think I’d crumble
Do you think I’d lay down and die
Oh no not I, I will survive
For as long as I know how to love
I know I’ll stay alive
I’ve got all my life to live
I’ve got all my love to give
And I’ll survive, I will survive
I will survive!
Eu vou sobreviver
No início eu tive medo, fiquei paralisada
Continuava pensando que nunca conseguiria viver
Sem você ao meu lado
Mas então eu passei muitas noites
Pensando como você me fez mal
E eu me fortaleci E eu aprendi como me arranjar
E então você está de volta do espaço sideral
Eu acabei de entrar para te encontrar aqui
Com aquela aparência triste no seu rosto
Eu devia ter mudado aquela maldita fechadura
Eu devia ter feito você deixar a sua chave
Se eu soubesse, apenas por um segundo
Que você voltaria para me incomodar
Vá agora, saia pela porta
Apenas vire-se agora, pois você não é mais bem-vindo
Não foi você quem tentou me magoar com o adeus?
Você acha que eu ia me desintegrar em pedaços?
Você pensou que eu deitaria e morreria?
Oh não, eu não. Eu vou sobreviver
Enquanto eu souber como amar
Eu sei que permanecerei viva
Eu tenho minha vida toda para viver
Eu tenho meu amor todo para dar e
Eu vou sobreviver, eu vou sobreviver
Hey, hey
Foi preciso toda a força que tinha para não cair em pedaços
Continuei tentando duramente remendar os fragmentos
do meu coração partido
E eu passei muitas noites só sentindo pena de mim mesma
Eu chorava, mas agora mantenho minha cabeça erguida
E você me veja como um novo alguém
Não sou aquela pessoa insignificante, acorrentada
ainda apaixonada por você
E então você tem vontade de fazer uma visita
E simplesmente espera que eu esteja desimpedida
Agora estou guardando todo meu amor
Para alguém que está me amando
Vá agora, saia pela porta
Apenas vire-se agora, pois você não é mais bem-vindo
Não foi você quem tentou me magoar com o adeus?
Você acha que eu ia me desintegrar em pedaços?
Você pensou que eu deitaria e morreria?
Oh não, eu não. Eu vou sobreviver
Enquanto eu souber como amar
Eu sei que permanecerei viva
Eu tenho minha vida toda para viver
Eu tenho meu amor todo para dar e
Eu vou sobreviver, eu vou sobreviver
Vá agora, saia pela porta
Apenas vire-se agora, pois você não é mais bem-vindo
Não foi você quem tentou me magoar com o adeus?
Você acha que eu ia me desintegrar em pedaços?
Você pensou que eu deitaria e morreria?
Oh não, eu não. Eu vou sobreviver
Enquanto eu souber como amar
Eu sei que permanecerei viva
Eu tenho minha vida toda para viver
Eu tenho meu amor todo para dar e
Eu vou sobreviver, eu vou sobreviver
Hey, hey
E ao som delicioso do trombonista, cantor e compositor sueco Nils Landgren com o clássico I Will Survive que vamos saindo com os miolos fervendo…
A mensagem de “I Will Survive” é uma trilha sonora ideal para quem busca abandonar a “prisão invisível” da validação externa e encontrar força na autovalidação e autenticidade. A canção trata de autenticidade e liberdade, de rejeição aos padrões externos, da construção da validação interna e da superação da dependência emocional. Não foi por outro motivo que virou um hino atemporal para aqueles que enfrentaram e superaram momentos de insegurança, reforçando que somos sim capazes de nos reerguer e prosperar por nossos próprios méritos.
A Jenny de Forrest Gump é um retrato pungente de como a busca por validação externa pode nos afastar de nossa essência e nos levar por caminhos de sofrimento. Sua história é um lembrete poderoso de que o amor e a aceitação que buscamos nos outros só podem ser verdadeiramente encontrados quando começamos a nos aceitar por quem somos. No contraste entre ela e Forrest, o filme nos ensina a importância de viver com autenticidade e de encontrar força em nossos valores internos, em vez de depender do olhar alheio para validar a nossa existência.
Reitero aqui meu convite: para de dar desculpas, junte-se aos conspiradores do Café Brasil. Acesse mundocafebrasil.com. Escolha seu plano e venha para o barco. E lembre-se: na livrariacafebrasil temos mais de 15 mil títulos muito especiais, para quem quer conteúdo que presta! mundocafebrasil.com.
O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.
De onde veio este programa tem muito mais. E se você gosta do podcast, imagine só uma palestra ao vivo. E eu já tenho mais de mil e duzentas no currículo. Conheça os temas que eu abordo no mundocafebrasil.com.
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Pra terminar, a frase com que os psicólogos sociais C. H. Cooley e Han-Joachim Schubert resumiram o fenômeno chamado de Looking-Glass Self, o “eu espelho”:
“Eu não sou o que eu penso que sou, e eu não sou o que você pensa que eu sou; eu sou o que eu penso que você pensa que eu sou.”.