Quem me acompanha sabe que em 2008, aos 52 anos, eu deixei um emprego formal para me transformar num criador de conteúdo, palestrante, podcaster e educador. Não foi fácil, mas eu sabia que minha experiência profissional abriria portas para uma nova carreira. E 17 anos depois, aqui estou, cheio de planos e crescendo ano a ano.
Mas, curiosamente, reparei que muitas pessoas acumulam anos de conhecimento e vivências valiosas, sem perceber o potencial de transformá-los em uma segunda jornada ainda mais impactante. E uma tendência nos últimos anos é que profissionais dos 35 aos 80 anos, atuem como conselheiros, ajudando as empresas a tomar decisões estratégicas.
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Thomas Sowell, um dos maiores pensadores da nossa era, já desenhou o mapa de um fenômeno que vemos se repetir com impressionante frequência: o alarmismo político e suas consequências. No livro Os Ungidos, Sowell expõe um padrão previsível em quatro fases, que ele usa para descrever as cruzadas ideológicas da elite intelectual progressista. E o que vemos hoje é um desfile exemplar desse algoritmo em ação.
O padrão se aplica ao alarmismo climático, por exemplo. “O planeta vai acabar!” gritam os ungidos. A solução? Sacrifícios econômicos maciços, impostos e regulamentações que asfixiam o progresso. Quando os resultados desastrosos surgem — como crises de energia e aumento de pobreza —, a resposta é: “Faltou fazer mais.”
Sowell, com sua visão afiada, desmascara esse ciclo. Ele não só identifica o padrão, mas também expõe o verdadeiro objetivo: não resolver problemas, mas reafirmar a superioridade moral de uma elite que sempre se coloca como salvadora. Como sempre, o preço dessas cruzadas é pago pelo povo comum. É um jogo de poder disfarçado de altruísmo.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?
“Luciano, bom dia. Meu nome é Thiago, muito prazer. Eu trabalho em uma rede de cruzeiros muito grande e, cara, é sensacional escutar seus programas, cara.
A parte eu acabei de escutar agora, agora, agora são 5 e 15 da tarde aqui no Míkonos, na Grécia, e cara, acabei de escutar esse programa sobre meritocracia, que é um programa que já escutei acho que umas três vezes, além dos programas de produtividade.
O melhor exemplo de produtividade que eu tenho é trabalhar aqui, cara, porque aqui se você não é produtivo, você tá fora, cara, você tá fora e todas as empresas de cruzeiros são empresas onde você trabalha muito e toda hora que você trabalha você tem que tá fazendo alguma coisa, você não tá com tempo pra ficar olhando pro céu, olhando pro mar, ou fazendo qualquer outra coisa.
Aqui é produtividade e ela é full time toda hora. Então, eu queria só deixar esse relato, porque essa semana eu tô tendo um problema com um co-worker meu que ele não é tão produtivo quanto eu gostaria que ele fosse. E cara, como é ruim quando você precisa da produtividade de alguém e essa pessoa não te entrega o que você realmente necessita. É uma experiência terrível. Eu tô vivendo um momento terrível por isso, por não ter essa produtividade que a gente tanto fala.
Então, a cada brasileiro que tá louco, que tá aí, tá falando que o mundo é injusto, que tá no emprego que não gosta, etc. Cara, procura olhar pra você, dentro de você e ver se você é produtivo, se você é útil de verdade, se você tem mérito pra aquilo que você tá fazendo. Porque às vezes, talvez, você, de aquele momentinho que você tá parado, de aquele momentinho que você deveria tá fazendo alguma coisa, você não tá.
Beleza, Luciano? Um grande prazer falar com você, um grande prazer falar com o Brasil inteiro. Obrigado por essa oportunidade. Até logo. Eu adoro o seu programa, cara. O seu programa, ele é um negócio que eu escuto todo dia, assim, os que eu já escutei, eu reescuto. Aqui é como é aquilo que eu escuto pra ir pra minha academia e acordar de manhã e tentar fazer um dia melhor todo dia.
Obrigado por isso obrigado a todos também que fazem podcast porque são os que me salvam aqui dentro grande abraço até logo.”
Graaaande Thiago! Meu, o cara está dentro de um navio de cruzeiro em Mikonos! Na Grécia. E ouvindo podcasts para se manter conectado à sua terra natal. Que legal, meu caro. É muito bom saber que centenas, até milhares de brasileiros viajam conosco pelo mundo!
Mikonos, cruzeiro, Grécia……
O comentário do ouvinte agora é patrocinado pela Vinho 24 Horas. O Thiago, se voltou de Mikonos, deve entrar em contato para receber o livro que acaba de ganhar!
Cara, já pensou em ter um negócio funcionando 24 horas por dia, hein? Uma adega autônoma que você instala no condomínio, sem precisar de funcionários, entregando vinhos top na temperatura ideal? E o melhor, tudo controlado pelo celular, com margem de 80% por venda?
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Vou abrir o episódio inspirado num artigo do jornalista Eli Vieira, de junho de 2022.
Você já deve ter ouvido aquela narrativa de que o mundo vai acabar por causa das mudanças climáticas, não é? Pois é, esse discurso está tão exagerado que diversos cientistas estão começando a pisar no freio. A climatologista Kate Marvel, da Universidade Columbia, por exemplo, foi categórica numa entrevista recente. Ela disse assim:
“Rejeito a ideia de que as crianças estão fadadas a uma vida infeliz por causa das mudanças climáticas.” E ela não falou isso à toa. O alarmismo climático está saindo completamente do controle.
Pra você ter ideia, uma pesquisa de 2020 mostrou que um em cada quatro americanos sem filhos diz que não quer ter filhos por medo do aquecimento global. A Morgan Stanley, uma gigante de análise de mercado, também apontou que essa ideia de não ter filhos por medo do clima está crescendo mais rápido do que qualquer outra tendência. E não para por aí: uma pesquisa global feita pela YouGov revelou que quase metade das pessoas entrevistadas acha que o aquecimento global vai acabar com a nossa espécie. Parece roteiro de filme apocalíptico, não é?
Só que enquanto o pânico climático domina manchetes e conversas, outro tipo de alarmismo roubou a cena durante a pandemia. Modelos matemáticos, como os criados pelo famoso (e polêmico) Neil Ferguson, do Imperial College, trouxeram previsões assustadoras. Segundo eles, o Brasil poderia ter até três milhões de mortos por Covid até setembro de 2020. É claro, isso não aconteceu. Mas o que esses modelos causaram foi um medo coletivo que justificou lockdowns e políticas restritivas.
Lockdown é um termo em inglês sem correspondência exata para o português. Em tradução livre, significa algo como “trancar as portas”. Por isso, ele é usado justamente para se referir a uma medida de bloqueio total. Na prática, o lockdown promove o fechamento geral de estabelecimentos e o impedimento da circulação livre de pessoas. Em formas mais rígidas, gera até a restrição do uso de vias públicas, como estradas e rodovias.
Não foi a primeira vez que o Imperial College exagerou. Em 2001, o mesmo grupo previu um desastre no Reino Unido que levou ao abate desnecessário de 10 milhões de animais. Em 2002, disseram que a vaca louca mataria 150 mil pessoas. Sabe quantas morreram, hein? 178. Em 2005, especularam 200 milhões de mortes pela gripe do frango. Até hoje foram só 456.
Agora, a pergunta que não quer calar: por que esses alarmismos sempre aparecem do mesmo lado do espectro político? É aí que entra Thomas Sowell, o economista e filósofo que já tinha desenhado esse padrão há décadas. No livro Os Ungidos, Sowell apresenta uma teoria política que vai além do velho rótulo de esquerda e direita. Ele divide as pessoas em dois grupos: os “ungidos” e os adeptos da “visão trágica”.
Os ungidos acreditam que a natureza humana é boa e que a sociedade é o problema. Por isso, eles sempre têm um plano “salvador” pra consertar tudo. Mas ignoram os efeitos colaterais. Já a visão trágica reconhece que o ser humano tem falhas de fábrica, e que toda solução precisa ser pensada como um equilíbrio entre benefícios e problemas.
Sowell percebeu que os ungidos seguem um padrão, que ele chama de “algoritmo de Sowell” e que consiste de quatro fases:
- Os ungidos dizem que existe um grande problema que vai acabar com a sociedade, mas que só algumas pessoas – eles – conseguem perceber. A maioria das pessoas nem desconfia desse perigo.
- Propõem uma solução que precisa ser feita imediatamente, dizendo que é a única forma de evitar um desastre. Essas ideias geralmente vêm de pessoas que acreditam saber tudo sobre o problema.
- Para colocar essa solução em prática, o governo começa a controlar o que as pessoas fazem. Eles criam regras rígidas para impedir que o “perigo” cresça. Mas como nenhuma ideia é perfeita, essas regras acabam criando outros problemas inesperados, e os resultados não são tão bons quanto prometido.
- Quem critica essas ideias é ignorado ou ridicularizado. Dizem que essas pessoas não sabem do que estão falando, são irresponsáveis ou têm intenções ruins. E mesmo quando a solução não dá certo, continuam tratando os críticos como se estivessem errados o tempo todo.
O que Sowell revela é que esses ciclos não resolvem os problemas que prometem atacar. Pelo contrário, eles servem apenas pra reforçar a superioridade moral dos ungidos. É como se o objetivo não fosse realmente salvar o planeta, combater pandemias ou acabar com a pobreza, mas mostrar ao mundo como eles são iluminados e nós, meros mortais, precisamos ser guiados.
Quando a gente junta as peças, fica claro que o alarmismo é uma ferramenta poderosa. Ele gera medo, e o medo dá poder.
I am I said
Neil Diamond
La’s fine, sunshine most of the time
The feeling is laid back
Palm trees grow and the rents are low
But you know I keep thinking about
Making my way back
Well, I’m New York City born and raised
But nowadays, I’m lost between two shores
La’s fine, but it ain’t home
New York’s home but it ain’t mine no more
I am, I said
To no one there
And no one heard at all
Not even the chair
I am, I cried
I am, said I
And I am lost, and I can’t even say why
Leavin’ me lonely still
Did you ever read about a frog who dreamed of being a king
And then became one
Well, except for the names and a few other changes
If you talk about me, the story’s the same one
But I got an emptiness deep inside
And I’ve tried but it won’t let me go
And I’m not a man who likes to swear
But I’ve never cared for the sound of being alone
I am, I said
To no one there
And no one heard at all
Not even the chair
I am, I cried
I am, said I
And I am lost, and I can’t even say why
Eu sou … , eu disse
Los Angeles é legal, o sol brilha quase o tempo todo
A sensação é de tranquilidade
Palmeiras crescem e os aluguéis são baixos
Mas, sabe, eu fico pensando sobre
Fazer meu caminho de volta
Bem, eu sou de Nova Iorque, nascido e criado
Mas agora eu estou perdido entre dois litorais
La é legal, mas não é meu lar
Nova Iorque é um lar mas não é mais o meu
Eu sou, eu disse
Para ninguém
E ninguém ouviu nada
Nem mesmo a cadeira [do psiquiatra]
Eu sou, eu chorei
Eu sou, disse eu
E eu estou perdido, e não posso nem dizer o porquê
Deixando-me mais solitário ainda
Você já leu a história do sapo que sonhava em ser um rei
E então tornou-se um
Bem, exceto pelos nomes e algumas outras mudanças
Se você falar de mim, a história é a mesma
Mas eu tenho um vazio bem lá no fundo
E eu tentei, ele mas não me abandona
Eu não sou um homem que gosta de jurar
Mas nunca me importei com o som de estar sozinho
Eu sou, eu disse
Para ninguém
E ninguém ouviu nada
Nem mesmo a cadeira [do psiquiatra]
Eu sou, eu chorei
Eu sou, disse eu
E eu estou perdido, e não posso nem dizer o porquê
Você ouve I am I said, um megasucesso de Neil Diamond de 1971. Escolhi essa canção, pois é uma metáfora poderosa sobre a resistência ao conformismo e o desejo de autenticidade em um mundo que impõe narrativas artificiais.
A letra diz assim:
Eu sou, eu disse
Para ninguém
E ninguém ouviu nada
Nem mesmo a cadeira [que no caso aqui é a do psiquiatra]
Assim como o protagonista da música sente que não pertence a lugar nenhum, muitas pessoas que desafiam as ideologias dominantes se sentem isoladas, mas continuam firmes em suas convicções. Esta canção e este episódio são um convite para pensarmos por nós mesmos, resistirmos à manipulação e buscarmos uma visão mais realista e independente do mundo.
O livro de 1995 de Sowell é rico em exemplos da atitude descrita. Apesar do enriquecimento paulatino dos mais pobres nos Estados Unidos nas décadas anteriores, o presidente Lyndon Johnson, em resposta a alegações de pobreza abjeta cada vez mais comum (passo 1) declarou uma “guerra à pobreza” nos anos 1960 (passo 2).
A tal “guerra” é um plano de assistencialismo que promete que o gasto na época compensaria com economia mais tarde, pois elevaria os pobres a uma condição de independência. No aniversário de 50 anos da guerra à pobreza, a Heritage Foundation informou que foram gastos 22 trilhões de dólares ao todo no programa, três vezes mais do que gastaram em todas as guerras desde a Revolução Americana, com efeito sobre a pobreza nulo ou limitado (passo 3). Como contou a revista Vox em março de 2021, o presidente americano Joe Biden prometeu uma segunda guerra à pobreza (passo 4). Como resultado do auxílio dado por Biden, o mercado de trabalho americano ficou com vagas sobrando.
Cuidadoso, Thomas Sowell não se compromete com a difícil ideia de provar de que os eventos observados após os planos mirabolantes dos ungidos são sempre resultados diretos desses planos. Mas basta notar que as coisas geralmente não acontecem como prometido, que há uma correlação, para saber que há algo errado com o alarmismo seguido de oferta arrogante de soluções e tréplicas ainda mais arrogantes a críticas.
Este é momento do episódio que eu sempre faço um chamado para que ouvintes que gostam do Café Brasil, tornem-se assinantes do Café Brasil. Deixem de ser o chupim da informação gratuita para ser um participante ativo de um projeto de comunicação que leva pras pessoas conteúdo independente, conteúdo nutritivo, longe dessa porcariada que você vê na internet aí. É o que a gente faz aqui no Café Brasil.
Então, não se acanhe. De uma paradinha aí, acesse mundocafebrasil.com e torne-se um assinante.
Vai, a gente espera.
E se você é assinante do Café Brasil agora vem o conteúdo extra. Eu vou detalhar um pouco mais o padrão do Algoritmo Sowell, usando como exemplo o alarmismo climático.
Mas, se você não é assinante, a gente vai partir para a reta final do programa.
O “algoritmo de Sowell” não é só um mapa para entender o mundo — é um alerta. É um convite pra gente parar e refletir sobre como decisões tomadas com base no medo, em alarmismos ou em soluções mágicas muitas vezes geram mais problemas do que resolvem.
Quantas vezes você já viu esse filme, hein? A crise aparece com a força de um furacão, mas nem sempre é tudo isso que dizem. Soluções mirabolantes são apresentadas como o único caminho possível, geralmente passando por mais controle, mais impostos e menos liberdade. No final, os resultados ficam aquém do prometido, mas e os responsáveis, hein? Ah, eles sempre têm uma desculpa na ponta da língua, culpando fatores externos, a ignorância dos outros ou, claro, os críticos que ousaram questionar.
Mas olha só: o que Sowell propõe é mais do que criticar. Ele propõe um olhar mais racional, menos apressado. Não dá para resolver problemas complexos com ideias simplistas ou desprezando o que não se encaixa na narrativa. Precisamos de mais responsabilidade e menos “eu sei o que é melhor pra você”.
Tudo isso nos dá uma oportunidade única de refletir sobre padrões universais de comportamento humano e social, tanto na política quanto na espiritualidade. Ideias de liderança, responsabilidade e consequências das ações moldam sociedades e indivíduos.
Cara, é assim até na história. Eu puxei pela memória aqui, me veio o exemplo de Salomão, que começou seu reinado com humildade, buscando sabedoria para governar seu povo, mas ao longo do tempo, sucumbiu à arrogância, afastando-se dos valores divinos e trazendo consequências negativas para seu reino.
Líderes que se afastam de princípios fundamentais, sejam eles racionais ou espirituais, acabam por causar mais danos do que benefícios. O uso do alarmismo para manipular decisões sociais, o abandono dos valores espirituais e a dependência do transcendental mostra que quando líderes focam em si mesmos ou em soluções simplistas, as consequências podem ser catastróficas.
Won´t get fooled again
Peter Townshend
We’ll be fighting in the streets
With our children at our feet
And the morals that they worship will be gone
And the men who spurred us on
Sit in judgment of all wrong
They decide and the shotgun sings the song
I’ll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin to the changes all around
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
Then I’ll get on my knees and pray
We don’t get fooled again
The change, it had to come
We knew it all along
We were liberated from the fold, that’s all
And the world looks just the same
And history ain’t changed
‘Cause the banners, they all flown in the last war
I’ll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin at the changes all around
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
Then I’ll get on my knees and pray
We don’t get fooled again
No, no
I’ll move myself and my family aside
If we happen to be left half alive
I’ll get all my papers and smile at the sky
For I know that the hypnotized never lie
There’s nothing in the streets
Looks any different to me
And the slogans are replaced, by-the-bye
And the parting on the left
Is now the parting on the right
And the beards have all grown longer overnight
I’ll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin to the changes all around
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
Then I’ll get on my knees and pray
We don’t get fooled again
Don’t get fooled again, no, no
Yeah
Meet the new boss
Same as the old boss
Não seremos enganados novamente
Estaremos lutando nas ruas
Com nossos filhos em nossos pés
E a moral que eles pregam, irá sumir
E os homens que nos incitaram
Julgam que todos estão errados
Eles decidem e as espingardas cantam o som
Eu tirarei meu chapéu para a nova constituição
Prestarei reverência a nova revolução
Sorrio e sorrio para as mudanças em toda parte
Pego minha guitarra e toco
Exatamente como ontem
Ai me ajoelho e rezo
Não seremos enganados novamente
A mudança, ela tinha que vir
Nós sabiamos disso o tempo todo
Nós fomos libertados do curral, isto é tudo
E o mundo parece o mesmo
E a história não mudou
Porque os banners, todos eles foram lançados na última guerra
Eu tirarei meu chapéu para a nova constituição
Prestarei reverência a nova revolução
Sorrio e sorrio para as mudanças em toda parte
Pego minha guitarra e toco
Exatamente como ontem
Ai me ajoelho e rezo
Não semos enganados novamente
Não, não
Eu saio com minha familia de lado
Caso aconteceça de sairmos meio vivos
Eu pegarei todos meus documentos e sorrirei aos céus
Embora eu saiba que os hipnotizados nunca mentem
E você?
Yeah
Não há nada nas ruas
Que pareça diferente para mim
E as propagandas são substituídas umas após as outras
E a parte da esquerda
É agora parte da direita
E as barbas tornaram-se grandes de repente
Eu tirarei meu chapéu para a anova constituição
Prestarei reverência a nova revolução
Sorrio e sorrio para as mudanças em toda parte
Pego minha guitarra e toco
Exatamente como ontem
Ai me ajoelho e rezo
Não semos enganados novamente
Não seremos enganados novamente, não, não
Yeah
Conheça o novo chefe
O mesmo como o velho chefe
É assim, ao som de Won´t Get Fooled Again, com o The Who, numa versão acústica sensacional, que vamos saindo provocados…
Cara, The Who no Café Brasil! Onde mais, hein?
Won´t Get Fooled Again é um hino sobre desconfiança em relação a líderes e sistemas que prometem mudanças revolucionárias, mas acabam repetindo os mesmos erros.
Afinal, o que nos guia nas decisões que tomamos? Será que estamos buscando soluções baseadas na verdade e no serviço ao próximo, ou estamos sendo guiados por egos inflados e agendas ocultas, hein? Assim como Salomão teve a chance de redimir-se, nossos líderes e nós mesmos podemos escolher trilhar um caminho mais alinhado com valores de justiça, verdade e serviço.
Em Os Ungidos, Thomas Sowell mostra como a esquerda ocidental ressuscitou a autoridade pseudorreligiosa dos ungidos. Essa é uma espécie de casta intelectual e política que se permite balizar os costumes, as leis e até mesmo as moralidades sexuais dos indivíduos. Tudo sob uma retórica pueril de “bem-estar social geral” e “controle de danos”.
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Reitero aqui meu convite: pare de dar desculpas, junte-se aos conspiradores do Café Brasil, meu caro. Acesse mundocafebrasil.com. Escolha seu plano e venha para o barco. E lembre-se: na livrariacafebrasil tem mais de 15 mil títulos muito especiais, para quem quer conteúdo que preste! mundocafebrasil.com.
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Pra terminar, uma frase dele, Thomas Sowell:
É difícil imaginar uma maneira mais estúpida ou mais perigosa de tomar decisões do que colocar essas decisões nas mãos de pessoas que não pagam o preço por estarem erradas.