Café Brasil 960 – Mergulho no Deep State

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Quem me acompanha sabe que em 2008, aos 52 anos, eu deixei um emprego formal para me transformar num criador de conteúdo, palestrante, podcaster e educador. Não foi fácil, mas eu sabia que minha experiência profissional abriria portas para uma nova carreira. E 17 anos depois, aqui estou, cheio de planos e crescendo ano a ano.

Mas, curiosamente, reparei que muitas pessoas acumulam anos de conhecimento e vivências valiosas, sem perceber o potencial de transformá-los em uma segunda jornada ainda mais impactante. E uma tendência dos últimos anos é que profissionais dos 35 aos 80 anos, atuem como conselheiros, ajudando as empresas a tomar decisões estratégicas.

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Não é de hoje que os Estados Unidos ditam o ritmo das dinâmicas globais, mas o que vem acontecendo nos bastidores do poder americano lança uma luz perturbadora sobre a forma como democracias podem ser manipuladas.

Recentemente, duas entrevistas de peso realizadas no programa do Joe Rogan, colocaram os holofotes sobre o funcionamento do chamado “Deep State” americano e sua relação com ONGs e ferramentas tecnológicas para influência política. Uma das entrevistas, com Mark Andreessen – um veterano do Vale do Silício e cofundador do Netscape – detalha o impacto de estruturas ocultas na legislação e regulações, criando um governo paralelo nos Estados Unidos. A outra entrevista, conduzida com Mike Benz, revela como o governo americano transformou a internet em uma arma de controle, não apenas no exterior, mas também contra seus próprios cidadãos. Hoje farei um resumo de algumas coisas impactantes que surgiram nas quase seis horas que as duas entrevistas somam.

Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?

“Nossa Senhora da Parecida do Norte, estou aqui ouvindo o Café Brasil 957, aos 27 minutos e 15 o Luciano começa a falar esloveno, dá uma olhada aí, é pelo Spotify, a versão que está rodando no  dia de hoje, pelo menos aqui está no meu Spotify, 27 minutos e 15, parece que está tocando de trás para frente.”

Ahahahahahah… esse é o Paulo Castro apontando um problema no episódio anterior. Um dos episódios anteriores. No final do programa, alguma coisa estranha aconteceu e a minha fala entrou de trás pra frente, de cima pra baixo, de dentro pra fora. Quando percebemos, mais mil downloads já haviam sido feitos. Se você foi um dos premiados, nossas desculpas. O Lalá arrumou e já botamos de volta o programa corrigido. Perguntei o que foi e o Lalá respondeu em Klingon: “deve ter dado algum pau no codec”. Ou seja, ele não tem a menor ideia do que aconteceu… Talvez algum agente do Deep State nos monitorando, ruáruáruá….

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Muito bem, prepare-se então. Este é um episódio pesaaaaado. No roteiro publicado no portalcafebrasil.com.br estão os links para as duas entrevistas citadas e um pouco mais.

Mark Andreessen: https://ytscribe.com/pt/v/ye8MOfxD5nU

Mike Bens: https://ytscribe.com/pt/v/rrJhQpvlkLA

Mark Andreessen, cofundador do Netscape, explicou para Joe Rogan como o Deep State opera nos bastidores.

“Deep State” é um termo usado para descrever uma ideia de que há um grupo escondido de pessoas muito poderosas que trabalha nos bastidores de um governo, tomando decisões importantes sem que a maioria das pessoas saiba. O Deep State pode ser formado por agências de segurança, grandes empresas ou organizações, e a ideia é que elas têm tanta influência que conseguem decidir coisas importantes mesmo sem aparecer em público. Nem todo mundo acredita que isso realmente exista, mas é um conceito usado para falar de como certas decisões podem ser tomadas em segredo, sem que as pessoas comuns saibam ou tenham controle sobre isso.

Quando o governo não pode, legalmente, realizar certas ações, essas instituições entram em cena para “fazer o trabalho sujo”. Isso significa que tarefas que poderiam expor o Estado a riscos legais ou políticos são delegadas a essas organizações. Por exemplo, ONGs frequentemente censuram opiniões, manipulam narrativas ou pressionam alvos políticos, enquanto o governo oficialmente “se isenta” dessas práticas, mantendo uma aparência de neutralidade.

Andreessen também destacou que essas organizações não agem apenas como ferramentas isoladas, mas como parte de uma rede abrangente e sofisticada. Cerca de 450 instituições formam essa camada intermediária entre o governo e a sociedade. Elas incluem ONGs, entidades de pesquisa e extensões subterrâneas de agências estatais que, apesar de não serem oficialmente vinculadas ao governo, atuam em estreita coordenação com ele. A imprensa é uma delas. Essa relação permite que o governo amplie seu alcance de forma discreta, usando essas organizações para fazer o trabalho sujo.

Essas organizações não só influenciam decisões internas, mas também criam regulamentações e moldam leis que afetam quase todos os aspectos da vida nos Estados Unidos. Elas operam como “legisladores paralelos”, criando padrões e normas que muitas vezes escapam à fiscalização do público. Um exemplo disso é a produção de relatórios e estudos que são usados para justificar políticas que favorecem interesses específicos, mas que são apresentadas ao público como neutras e objetivas.

Lá em 2017, Trump prometeu desmantelar essa rede, reconhecendo que ela representava um obstáculo significativo para a transparência e para a soberania do governo eleito. Mas ele enfrentou uma máquina robusta, financiada por orçamentos milionários e fortemente entrincheirada em várias áreas da sociedade. A estrutura é tão consolidada que seus integrantes possuem a capacidade de resistir a mudanças políticas, mantendo sua influência independentemente de quem ocupa a Casa Branca.

Você entendeu? A estrutura está tão consolidada que mantém sua influência independentemente de quem está à frente do governo.

Se você está achando parecido com o Brasil, não é mera coincidência…

Essa camada de controle “intermediária” é, ao mesmo tempo, um desafio à democracia e um exemplo de como o poder pode ser descentralizado, mas não necessariamente democratizado. As ONGs e instituições que compõem essa rede operam em áreas como direitos civis, segurança nacional e regulações ambientais, mas frequentemente usam esses tópicos para promover agendas específicas que nem sempre refletem os interesses do público. Esse mecanismo cria um ciclo vicioso, onde a falta de transparência e de prestação de contas alimentam ainda mais o poder dessas entidades.

O resultado é um sistema que legisla e regula no paralelo, gerando impacto direto na vida dos cidadãos sem o devido debate público. A existência dessa rede representa um desafio para qualquer liderança política que queira reformar o sistema e devolver o controle às mãos do povo. Como Andreessen apontou, enfrentar essa máquina requer não apenas coragem política, mas também uma compreensão profunda de como essas engrenagens subterrâneas operam.

A outra entrevista foi com Mike Benz, que foi diretor no Departamento de Estado. Mike trouxe detalhes ainda mais profundos sobre como o governo americano usou a internet para moldar resultados políticos. Ele liderou projetos de cibersegurança e estratégias digitais, entendendo em profundidade como as ferramentas tecnológicas podem ser armadas. Segundo ele, a Primavera Árabe em 2011 foi o primeiro grande experimento nesse campo. Redes sociais foram usadas para articular protestos em regiões onde o controle estatal era opressor, permitindo que vozes antes abafadas se conectassem e mobilizassem contra governos autoritários.

O ponto de virada, no entanto, veio em 2014 com a Revolução da Dignidade na Ucrânia. Pela primeira vez, as redes sociais foram usadas de forma sistemática para promover uma rebelião popular contra um governo alinhado com a Rússia. Viktor Yanukovych, presidente ucraniano na época, foi alvo de uma campanha massiva de deslegitimação, facilitada por desinformação e organizações financiadas pelos EUA. Embora a rebelião tenha sido esmagada pela Rússia, ela abriu os olhos do Pentágono para o potencial da “guerra informacional”.

É, meu caro… há muito mais entre o céu e a terra do que os aviões de carreira…

Neste momento do episódio eu sempre faço uma parada para chamar os ouvintes que gostam do Café Brasil a tornarem-se assinantes.

Cara, comece 2025 direito, vai! Se você acha que dá pra assinar o Café Brasil, não se acanhe. Agora é a hora, cara!

Dá uma paradinha aí, acesse mundocafebrasil.com para se tornar um assinante. A gente espera.

E para você que já é assinante do Café Brasil, agora vem o conteúdo extra. Vou detalhar como o Brasil se transformou num laboratório de testes para essas práticas.

Se você não é assinante, vamos para a segunda parte do programa.

Com a eleição de Trump em 2016, o foco mudou. O que antes era utilizado contra regimes estrangeiros passou a ser aplicado internamente nos EUA, em um movimento que Benz chamou de transição do “contraterrorismo para o contrapopulismo”. Surgiram iniciativas como o Russiagate, que alegava que Trump tinha sido ajudado pela Rússia para se eleger. Essas campanhas se basearam no uso de ONGs e redes sociais para censurar, desacreditar e manipular opiniões.

Benz descreveu como universidades americanas se tornaram um epicentro desse movimento. Financiamentos milionários criaram departamentos especializados em “estudos da desinformação”, que desenvolveram algoritmos para monitorar e manipular narrativas online. Mais de cem universidades agora possuem esses departamentos que, segundo Benz, servem como fábricas de ferramentas de censura disfarçadas de “pesquisa acadêmica”.

Outro ponto levantado foi como as grandes plataformas de tecnologia, como Google e Facebook, foram forçadas a colaborar. Benz detalhou que essas empresas enfrentam pressões legais e financeiras massivas, como processos antitruste e multas bilionárias, caso não alinhassem suas práticas aos interesses do governo. O próprio Google e a Meta receberam multas bilionárias na Europa, por exemplo.

Mas aí, em 2022, Elon Musk compra o Twitter.

Musk começou então a desmantelar a organização interna do Twitter, e a revelar documentos secretos, que mostravam como a plataforma pressionava seus usuários para manipular informações. Foi, e está sendo, um quiprocó, com muita coisa ainda a ser revelada. E agora, reeleito, Trump promete mais uma vez tornar públicos os acordos de catacumbas que o Deep State consolidou. Mas a estrutura é tão grande, tão arraigada, que o próprio Mike Benz não acredita que seja possível desmantelá-la. São muitos interesses envolvidos.

Para Benz, a solução passa por cortar o fluxo de dinheiro que alimenta essa máquina. Sem financiamento, essas estruturas se tornam inviáveis. Ele também defende a aplicação de regulações antitruste para descentralizar o poder das grandes plataformas, impedindo que poucas empresas controlem toda a comunicação e informação global.

A entrevista de Benz termina com um alerta: o que acontece nos Estados Unidos está sendo replicado em todo o mundo. A exposição dessas práticas é essencial, mas o caminho para reformar o sistema é longo e repleto de resistência de poderes estabelecidos. Como dizia o poeta, “a luz do sol é o melhor desinfetante”. Ainda veremos muita sujeira sendo revelada antes que algo realmente mude.

Um dos momentos mais chocantes da entrevista foi quando Benz revelou que o Brasil se tornou um campo de testes para essas práticas. Logo após a eleição de Bolsonaro em 2018, equipes ligadas ao Partido Democrata americano desembarcaram no país e… bem, eu expliquei tudo em detalhes no conteúdo exclusivo para assinantes.

Ah, você não é assinante, cara? Que pena…

Eye in the sky
Alan Parsons
Eric Woolfson

Don’t think sorry’s easily said
Don’t try turning tables instead
You’ve taken lots of Chances before
But I ain’t gonna give anymore
Don’t ask me
That’s how it goes
Cause part of me knows what you’re thinkin’

Don’t say words you’re gonna regret
Don’t let the fire rush to your head
I’ve heard the accusation before
And I ain’t gonna take any more
Believe me
The sun in your Eyes
Made some of the lies worth believing

I am the eye in the sky
Looking at you
I can read your mind
I am the maker of rules
Dealing with fools
I can cheat you blind
And I don’t need to see any more
To know that
I can read your mind

Don’t leave false illusions behind
Don’t Cry I ain’t changing my mind
So find another fool like before
Cause I ain’t gonna live anymore believing
Some of the lies
While all of the Signs are deceiving

Eye in the sky

Não pense que desculpas são facilmente ditas
Não tente virar a mesa
Você teve muitas oportunidades antes
Mas não lhe darei mais nenhuma
Não me questione
É assim que funciona
Porque parte de mim sabe o que você está pensando

Não diga palavras das quais vai se arrepender
Não deixe um incêndio acometer à sua cabeça
Eu ouvi esta acusação antes
E não vou agüentar mais
Creia em mim
O sol em seus olhos
Faz algumas de suas mentiras dignas de se acreditar

Eu sou o olho no céu
Olhando para você
Eu posso ler sua mente
Sou quem faz as regras
Negociando com tolos
Eu posso lhe enganar
E não preciso mais ver
Para saber que
Eu posso ler sua mente, eu posso ler sua mente

Não deixe falsas ilusões para trás
Não chore porque eu não mudarei de ideia
Portanto ache outro tolo como antes
Porque eu não viverei mais acreditando
Algumas dessas mentiras
São indícios que você está me enganando

É assim então, ao som de Eyes in The Sky, com o The Allan Parsons Project, que vamos saindo meio ressabiados, cara. Por que escolhi essa canção? Porque a letra diz assim:

Eu sou o olho no céu
Olhando para você
Eu posso ler sua mente
Sou quem faz as regras
Negociando com tolos
Eu posso lhe enganar
E não preciso mais ver
Para saber que
Eu posso ler sua mente

Fala a verdade, é ou não é apavorante? O que é que nós, pobres mortais podemos fazer?

Bem, o acesso aos conteúdos de fontes independentes e idôneas, como o Café Brasil, pode ser uma ferramenta essencial para quem deseja se proteger contra essas manipulações. Escapar não dá cara, mas dá para diminuir os danos. Ao oferecer uma visão crítica, embasada e diversa sobre temas complexos, ajudamos os ouvintes a desenvolverem discernimento e habilidades para identificar narrativas enviesadas. Aqui, a gente não só explora os bastidores das grandes jogadas do poder, mas também oferece caminhos para que você fortaleça sua capacidade de questionar, analisar e, acima de tudo, pensar de forma independente.

O jornalista Fernão Lara Mesquita, você tem que seguir esse cara, fez o favor de traduzir minuciosamente a entrevista que Mike Benz deu ao Joe Rogan, revelando o esquema montado após a eleição de Bolsonaro para censurar as vozes não progreçistas de cedilha. É absolutamente imperdível. Num país sério, essa entrevista derrubaria o regime. Aqui vai gerar uns kkk pelos lesados de sempre.

Coloquei o link dessa tradução que o Fernão Lara Mesquita fez, no roteiro deste episódio no portalcafebrasil.com.br.

EXTRA

Lembre-se: quando a informação é usada como arma, estar bem informado é sua única defesa.

Cara… se o conteúdo deste episódio aqui  não for suficiente para motivar você a se juntar aos conspiradores do Café Brasil, não sei mais o que pode ser não. Acesse mundocafebrasil.com. Escolha seu plano e venha para o barco.

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O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.

De onde veio este programa tem muito mais. E se você gosta do podcast, imagine só uma palestra ao vivo. Provocando, inspirando  sua turma aí. E eu já tenho mais de mil e duzentas no currículo. Conheça os temas que eu abordo no mundocafebrasil.com.

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Pra terminar, uma frase de George Orwell:

“Em tempos de engano universal, dizer a verdade é um ato revolucionário.”