Café Brasil 958 – O presente de Natal

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Dezembro chega e com ele o espetáculo que já conhecemos: luzes piscando, músicas natalinas, vitrines decoradas e um senso de urgência que domina o ar. É Natal, o tempo de celebrar o amor, a família, a união. Mas para muita gente, o Natal não é nada disso. É um dia de solidão, de desconforto e até de tristeza. É o dia em que as dores que passamos o ano inteiro escondendo surgem com força total.

E esse é o lado pouco falado do Natal. Enquanto o senso comum prega que o fim de ano é tempo de família, de união e de presentes trocados ao redor de uma mesa farta, muitos se veem envolvidos em conflitos internos e desconfortos que ganham força exatamente nessa época.

Quem nunca ouviu alguém dizer que “o Natal é uma época mágica”, “é o tempo de perdoar”, “é o momento de estar com a família”? Essas frases, repetidas como mantras, fazem o coração apertar em quem simplesmente não se encaixa nesse cenário idealizado.

A imagem idealizada do Natal como um tempo de amor familiar, na prática, pode se transformar em um verdadeiro campo de batalha emocional.

Hohohohoho… o Natal é o tema do programa de hoje!

Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?

“Oi Luciano, tudo bem? Meu nome é Estela. Eu moro na Suíça há 20 anos e uso podcasts nas minhas aulas de inglês. Sou professora aqui há 10 anos. Nunca tinha tido a curiosidade de saber o que o Brasil fazia em matéria de podcasts. Até que há seis meses atrás, numa noite de inverno, eu estava sem fazer nada. Falei, vamos ver. Coloquei lá, podcasts Brasil. Claro que dei de cara com seu cafezinho logo no início. Desde então, estou ouvindo todos os episódios do Café Brasil.

Nem preciso te dizer que adoro e sou uma fã incondicional. Um pedaço inteligente do Brasil na minha casa. Até o meu filhinho de sete anos já gosta de você. Também sou fã do Queen, amo a Bohemian Rhapsody, inclusive, já visitei os estúdios em Montreux, onde ele gravou seu último álbum, o Made in Heaven. Pois se resolver visitar, não deixe de me contatar, serei sua guia.

Parabéns, mais uma vez, pelo trabalho interessante. Acabei de me filiar a sua confraria. Um abraço.”

Estelaaaaaaa… que legal! Da Suíça, é? Bem, vou contar um segredo para você: esse comentário é de 2016, está aqui no nosso arquivo de comentários. É de uma época em que a turma mandava muito mais comentários do que a gente conseguia publicar. Hoje sabe como é? A gente recebe, com sorte, um comentário por semana. Total desengajamento dos ouvintes. Por isso estou recorrendo a nosso arquivo, pegando alguma coisa lá de trás. Espero que a Estela continue nos ouvindo e curtindo! E que inveja sobre essa visita aos estúdios lá onde o Queen gravou, Freddie Mercury gravou.

O comentário do ouvinte é patrocinado pela Livraria Café Brasil, e a Estela ganhará um exemplar de algum e-book meu, é só entrar em contato, tá bom?

E lembrando: na livrariacafebrasil temos mais de 15 mil títulos muito especiais, inclusive infantis. livrariacafebrasil.com.br.

Agora é aquele momento do episódio em que eu faço um chamado pra que você que é ouvinte, que vê valor nos podcasts, transforme-se num assinante, cara!

Venha fazer parte ativa, não faça parte só passiva, sabe? Eu vi um termo bom aqui: “chupim de conteúdo gratuito”, sabe? Vive de conteúdo gratuito, não demonstra interesse em participar ativamente do processo.

Não entendeu ainda que esse jogo nosso aqui da internet, não é o jogo da mídia comum, sabe, que você aluga o teu espaço pra um anunciante e com isso paga… não cara. Aqui é o seguinte: se o ouvinte não se mexer, se ele não se tornar ativo, isso significa se tornar um assinante, fica muito difícil pra gente continuar bancando aqui. Os custos só sobem, né cara?

Vai, dá uma olhada aí, vê se você consegue se animar a assinar o Café Brasil. Entre em 2025 com a assinatura na mão, cara.

Dá uma paradinha aí: acesse canalcafebrasil.com.br e venha se tornar um assinante. A gente espera…

Natal nordestino
Eliezer Setton

Eu pensei que todo mundo
Sem primeiro nem segundo
Fosse filho de Papai-do-Céu
Eu pensei de brincadeira
Numa vida de primeira
Onde eu tenha o que eu queira
De verdade em vez de no papel
Eu pensei e ainda penso
Que o amor e o bom senso
Vão reinar pra gente ser feliz
Eu pensei bem do meu jeito
Que eu também tenho direito
Ao Natal do meu país
Meu pinheiro é meu mandacaru
Com enfeites de algodão
Alpercata no terreiro
Os Reis Magos três vaqueiros
Aboiando no Sertão
Meu pinheiro é meu mandacaru
Cada um é nosso irmão
E o Natal, se verdadeiro,
Há de ter o ano inteiro
Paz na Terra aos bons de coração
E o Natal, se verdadeiro
Há de ter o ano inteiro
Paz na Terra aos bons de coração

Ah… meu amigo Eliezer Setton, com seu Natal Nordestino… todo ano eu separo essa canção para ouvir de novo. É Brasil na veia…

Quantas vezes já ouvimos: “Natal é tempo de família!”? Mas e se a família for o epicentro da dor? E se o simples fato de sentar-se à mesa com parentes trouxer à tona velhas feridas, pequenas humilhações ou sentimentos de inadequação? Muitos se sentem culpados por não viverem o “espírito natalino”, como se fosse um defeito pessoal. Afinal, quem quer ser visto como o “estraga-festas”?

O Grinch… O Grinch!

Pessoas que perderam entes queridos costumam sentir com mais força o vazio deixado por quem partiu. A cadeira vazia à mesa parece gritar a ausência, tornando o Natal uma data de luto e não de celebração. Para outros, a dor não está na ausência, mas na presença: famílias com dinâmicas difíceis, disfuncionais, que em vez de acolher, machucam.

São histórias que raramente ocupam espaço nas conversas natalinas, mas que estão por toda parte:

O pai que insiste em comentários depreciativos.

A mãe que disfarça o desprezo com passividade agressiva.

O tio que transforma o almoço em um palco para piadas preconceituosas.

O irmão que se orgulha de ter uma família “perfeita” e faz questão de menosprezar os outros.

As perguntas invasivas: “E os filhos, hein? Vêm quando?” ou “Vai ficar solteiro(a) até quando?”.

É como vestir um suéter de Natal apertado demais: sorrir, fingir que está tudo bem, só para manter as aparências. O problema é que esse esforço desgasta a alma. Engolir a mágoa para que o “espírito de Natal” siga intacto é um preço caro demais.

E se pararmos para pensar que o Natal é, essencialmente, só mais um dia, hein? Um dia como qualquer outro, em que temos a oportunidade de escolher como queremos viver. Esqueça os comerciais, as vitrines e as mensagens prontas. Esqueça o que os outros esperam de você. Faça do Natal o que você quiser que ele seja.

Se a família traz mais dor do que alegria, não se sinta obrigado a passar o dia inteiro com ela. Visite, se for importante para você, mas proteja seus limites. Algumas horas podem ser o suficiente. Se você quiser passar o Natal sozinho, ou com amigos, ou apenas fazendo algo que lhe dá prazer, faça isso sem culpa. O mundo não vai acabar se você pular a ceia tradicional ou se não der presentes caros.

Aliás, por que não usar o Natal como um momento de simplicidade? Quem disse que é preciso ter uma mesa farta? Quem disse que o Natal precisa ser cheio de excessos? Às vezes, um bom livro, um filme inspirador, ou até um tempo de silêncio são muito mais valiosos do que qualquer banquete.

Muitas pessoas, em vez de reconhecerem o ambiente hostil, voltam-se contra si mesmas. “Eu não deveria me sentir assim.” “Sou uma pessoa horrível por não gostar do Natal.” Esse ciclo de autocrítica é um buraco sem fundo. A verdade é que a expectativa de um Natal perfeito, que abraça a todos, é uma construção social que nem sempre corresponde à realidade.

O Natal idealizado, com famílias sorrindo em comerciais de TV, nos faz acreditar que algo está errado conosco quando não conseguimos viver aquela alegria “obrigatória”. A solidão se agrava, e a tristeza se instala.

Mas aqui vai uma provocação: E se você aceitasse a realidade? E se, ao invés de se torturar com pensamentos do tipo “Eu deveria me sentir feliz”, você olhasse para o que realmente está acontecendo e tomasse decisões mais saudáveis para si mesmo?

Para aqueles que sentem o Natal como uma temporada de tormento, existe um caminho: redefinir o que essa data significa. Porque, no fim das contas, o Natal pode ser aquilo que você quiser que ele seja.

Se o ambiente familiar é tóxico ou doloroso, por que não criar uma nova tradição? Quem disse que o Natal precisa ser celebrado com a família de sangue? Amigos, conhecidos, colegas — tantas pessoas pelo mundo compartilham das mesmas dores. Por que não se reunir com quem realmente aquece o coração? Quem nos ama, nos acolhe e nos respeita?

O Natal pode ser um desafio, mas você não precisa enfrentá-lo sem recursos.

Prepare-se emocionalmente. Antes do encontro, reserve um tempo para si mesmo. Medite, faça exercícios, ouça músicas que te acalmam.

Cerque-se de pessoas positivas. Seja antes ou depois do Natal, conecte-se com amigos e pessoas que realmente te valorizam.

Crie suas próprias tradições. Quem disse que o Natal precisa ser sinônimo de mesa cheia e presentes caros? Pode ser uma caminhada, um livro novo, um filme, um momento consigo mesmo.

Pratique a autocompaixão. Trate a si mesmo com a mesma gentileza que ofereceria a um bom amigo. Lembre-se: você não está sozinho, e não há nada de errado em não amar o Natal.

O Natal, no fundo, é sobre renascimento. Sobre encerrar ciclos e iniciar outros. Não deixe que as expectativas dos outros definam o que essa data significa para você.

Se a família tradicional não é seu porto seguro, encontre ou construa a sua família escolhida. Cerque-se de amor, mesmo que ele venha de poucos. Não importa onde você esteja ou com quem você esteja: o Natal pode ser seu momento de renascer, de se reencontrar e de se lembrar do que realmente importa.

Porque, no fim, não são as luzes, os presentes ou as ceias fartas que fazem o Natal. É a capacidade de olhar para dentro e encontrar um pouco de paz, mesmo quando o mundo ao redor parece em festa.

E se essa paz significar abrir mão do suéter de Natal apertado demais, faça isso, cara,  sem culpa. Afinal, o maior presente que você pode dar a si mesmo neste Natal é a liberdade.

Tá gostando da pegada deste episódio, hein? Esse é o tipo de discussão, da família, de ter em volta de você pessoas nutritivas, gente que ajuda você a crescer, que te faz feliz, é exatamente o que eu promovo no meu círculo de honra e confiança: o MLA – Master Life Administration.

Este ano que passou foram seis encontros presenciais, seis encontros online, mais de sessenta horas de conteúdo, com palestrantes de altíssimo nível, e um grupo de pessoas sensacional. Sabe aquele grupo de amigos que você não quer que termine o evento porque está muito bom ficar com a turma?

É assim que ele é, cara!

Se você quiser fazer parte é muito fácil. Acesse mundocafebrasil.com, clique ali no link do MLA, vai aparecer pra você um fichário que você preenche. Nós queremos saber do teu perfil e se der udo certo, pula pro barco. Faça seu 2025 nutritivo.

E se você é assinante do Café Brasil agora vem o conteúdo extra. Eu vou contar como começou a tradição de dar presentes de Natal.

Se você não é assinante, vamos para a reta final do programa.

A busca pela perfeição pode transformar o Natal em uma fonte de ansiedade e frustração. Enquanto rolamos o feed e vemos fotos de árvores exuberantes e famílias padrão-comercial-de-margarina, é fácil se sentir excluído ou inadequado. Afinal, a nossa sala não tem aquele brilho perfeito e, cinco minutos depois da foto sorridente, talvez alguém derrubou o vinho no tapete ou a tia soltou uma daquelas piadas constrangedoras.

O problema está na comparação. Comparamos o melhor momento do outro com a nossa realidade, e a realidade é bagunçada, barulhenta e, quase sempre, longe de ser perfeita. O que esquecemos é que essas fotos são recortes, um segundo congelado no tempo. O sorriso, o abraço e a pose impecável não contam o que vem antes e depois.

A verdade é que o Natal, como qualquer outro dia, é imperfeito. Só que a pressão para ser perfeito amplifica tudo: as tensões, as frustrações e os silêncios.

O pior é que, quando as coisas não saem como o esperado, a culpa é nossa. Não estamos suficientemente felizes, suficientemente gratos, suficientemente “no espírito natalino”. Nos culpamos por nos sentirmos fora de sintonia, como se o problema fosse a nossa incapacidade de nos encaixar no ideal.

Mas talvez o problema seja justamente o ideal. Talvez o problema seja essa expectativa irreal, que transforma um dia comum em um teste de felicidade.

Claro, e também há aqueles que decidem enfrentar o jantar natalino e suas dinâmicas difíceis. Se for o seu caso, aqui vão algumas estratégias:

Estabeleça limites claros. Quando alguém faz comentários depreciativos sobre seu peso, idade ou estilo de vida, não é preciso aceitar calado. Diga com firmeza e respeito, algo assim: “Eu não me sinto confortável com esse tipo de comentário.” Isso desarma o agressor e protege a sua luz.

Saiba escolher suas batalhas. Polêmicas políticas ou discussões ideológicas são combustíveis para brigas intermináveis. Se a conversa esquentar, respire fundo e pergunte-se: “Vale a pena?” Nem sempre precisamos convencer os outros. Às vezes, o melhor é mudar de assunto ou simplesmente levantar-se da mesa.

Prepare respostas leves e divertidas. Para as clássicas perguntas invasivas — “E os namoros?”, “E os filhos?” — use o humor ao seu favor. Algo como: “Ainda estou à procura de alguém tão incrível quanto eu!” ou então “Estou curtindo minha liberdade, já pensou em fazer o mesmo?”

Saiba a hora de sair. Se a situação se tornar insuportável, lembre-se de que você não é obrigado a permanecer. Partir pode ser um ato de respeito a si mesmo.

O Natal pode ser uma oportunidade de olhar para dentro, de cuidar de si mesmo, de encontrar novas formas de celebrar. Talvez você não tenha o Natal perfeito, mas quem é que precisa de perfeição? Perfeição é entediante. É no imperfeito que a vida acontece.

Então, neste Natal, faça um pacto consigo mesmo. Um pacto de viver o dia do seu jeito, sem se preocupar com as expectativas dos outros. Um pacto de ser gentil consigo mesmo, de respeitar seus limites e de celebrar, à sua maneira, o que realmente importa.

Talvez você decida passar o dia sozinho, curtindo um bom filme e um vinho. Talvez você convide alguns amigos para um jantar simples. Talvez você passe a tarde escrevendo, desenhando ou fazendo algo que te dá prazer. O importante é que seja verdadeiro.

Porque, no fim das contas, o Natal não é sobre a ceia perfeita, os presentes caros ou as famílias impecáveis. O Natal é sobre o que você escolhe fazer dele. E você sempre pode escolher.

Que tal fazer deste Natal um dia melhor? Não perfeito, mas melhor? Um dia de paz, de simplicidade, de significado. Um dia para ser quem você é, sem máscaras, sem cobranças, sem suéteres apertados demais.

Esse, talvez, seja o verdadeiro espírito natalino.

White Christmas
Irving Berlin

I`m dreaming of a white christmas,
Just like the ones I used to know,
Where the tree tops glisten
And children listen,
To hear sleigh bells in the snow.
I`m dreaming of a white christmas,
With every christmas card I write.
May your days be merry and bright
And may all your christmases be white.
I`m dreaming of a white christmas,
With every christmas card I write.
May your days be merry and bright
And may all your christmases be white.

Natal branco

Estou sonhando com um Natal branco
Assim como aqueles que vivi
Onde o topo da árvore cintila
E as crianças param
Para ouvir o sino do trenó na neve
Estou sonhando com um Natal branco
Com cada cartão de Natal que escrevo
Que seus dias sejam alegres e luminosos
E que todos
Os seus Natais sejam brancos
Estou sonhando com um Natal branco
Com cada cartão de Natal que escrevo
Que seus dias sejam alegres e luminosos
Estou sonhando
Com um Natal branco com você

É assim então, ao som de White Christmas com o grupo vocal Human Nature, que é uma delícia, que vamos saindo inspirados para o Natal.

O verdadeiro espírito natalino não mora nos presentes caros, eu já disse, mas nos momentos compartilhados. Uma oração antes da ceia, uma caminhada em família, uma boa conversa ao redor da mesa ou até cantarolar uma música natalina pode ter muito mais valor do que o presente mais luxuoso.

O materialismo transforma o Natal em uma competição de consumo. Nos estressa, nos endivida e, no final, nos deixa vazios. O Natal perde seu sentido quando se transforma em uma lista de compras.

Lembre-se: o Natal não precisa ser perfeito. Não precisa ser cheio de brilhos, presentes caros ou fotos dignas de Instagram. O Natal só precisa ser verdadeiro.

Feliz Natal.

Reitero aqui então o meu convite: para de dar desculpas, junte-se aos conspiradores do Café Brasil. Dê pra você de presente uma assinatura.  Acesse canalcafebrasil.com.br. Escolha seu plano e venha conosco.

O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.

De onde veio este programa tem muito mais. E se você gosta do podcast, imagine só uma palestra ao vivo. E eu já tenho mais de mil e duzentas no currículum. Conheça os temas que eu abordo no mundocafebrasil.com.

Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96429 4746. Cara, não custa nada.  É pegar o celular e mandar uma mensagem, cara: não custa nada: 11 96429 4746. E também estamos no Telegram, com o grupo Café Brasil.

Pra terminar, uma frase do cartunista Charles Schulz, o criador dos Peanuts e do Charie Brown:

“O Natal é fazer algo extra por alguém.”