Muito bem, talvez você não saiba, mas o NordVPN não é apenas um serviço de VPN que a esta altura você já sabe o que é. Ele também tem uma função de proteção contra ameaças que impede rastreamento, bloqueia malwares e anúncios intrusivos, e muito mais.
Uma VPN oculta o endereço IP real do seu computador, o que torna muito mais difícil para hackers acessarem seu sistema. E o NordVPN também criptografa tudo o que você envia por ele, sendo perfeito para aplicativos móveis, especialmente quando você não tem certeza se o app usa o protocolo seguro HTTPS. Ele pode ser usado em até seis dispositivos ao mesmo tempo.
Olha, às vezes eu encontro por aí, sites que só funcionam em determinadas regiões, mas com o NordVPN, posso aparecer como se estivesse em outro país ou até do outro lado do mundo. Isso me permite assistir canais de esportes, filmes e programas de TV que não estão disponíveis aqui no Brasil!
O NordVPN também tem recursos que garantem que, se você esquecer de ativar ou desativar a VPN, seu verdadeiro endereço IP e localização não serão expostos acidentalmente.
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Há 25 anos colocando a inteligência a serviço do agro.
Meu amigo Roberto Motta, tem um programa muito interessante na TV Jovem Pan: O Conexão Motta. Num episódio recente ele promoveu uma discussão tão rica quanto necessária sobre o impacto das redes sociais em nossas vidas. A conversa abordou temas como a transformação do acesso à informação, a superficialidade dos conteúdos e a responsabilidade tanto de quem produz quanto de quem consome.
Uma ideia que ficou martelando na minha cabeça foi a da curadoria natural. Antigamente, emissoras e jornais decidiam o que era relevante; hoje, essa escolha está nas mãos do consumidor. Isso é libertador, mas também é assustador, porque o poder de escolher carrega a obrigação de saber selecionar. Quantos de nós realmente investem tempo para checar fontes ou refletir sobre o impacto de um simples like?
Outro ponto que merece destaque é a humanização do marketing. A confiança que construímos em influenciadores pode ser uma faca de dois gumes: ao mesmo tempo em que facilita nossa conexão com marcas, também nos torna vulneráveis à manipulação.
E o que dizer do alerta sobre a regulamentação das redes sociais, hein? Estamos em uma encruzilhada: de um lado, a liberdade de expressão que dá voz a todos; de outro, o risco de cair em uma censura disfarçada de “controle pelo bem comum”. A história já nos mostrou o que acontece quando abrimos mão da liberdade, e a comparação com regimes autoritários foi um lembrete importante.
Vivemos na era da narrativa, e isso vale tanto para a política quanto para a vida cotidiana. Cabe a cada um de nós decidir quais histórias queremos consumir, compartilhar e perpetuar.
O Motta convidou pra aquele episódio a mim e ao Cassio Politi, promovendo mais do que uma conversa, um convite à introspecção. Estamos usando as redes sociais ou sendo usados por elas, hein? Uma pergunta que talvez nunca tenha sido tão urgente.
O episódio de hoje traz aquela conversa.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?
“Oi Luciano, Ciça, Lalá, bom dia, boa tarde, boa noite. Eu acabei de escutar o Café Brasil 954, Queimando livros.
Depois disso, eu comecei a conjecturar sobre o que seria do Johannes Gutenberg se ele fosse vivo e brasileiro nos dias atuais. Ideias inovadoras, espalhando conhecimento, liberdade de expressão. Será que ele estaria preso?
Só uma perguntinha que eu queria deixar. Eu queria também falar sobre o conteúdo para assinante, é sempre primoroso.
Obrigado Luciano, por tudo o que você fez, faz e vai continuar fazendo por um longo tempo ainda pra gente.
Abraço. Aqui é o Wdson, de Alberta, no Canadá.
Grande Wdson, direto do Canadá! Ahahahahaha, já pensou o Xandão botando Guttemberg na cadeia? Eu não duvido que acabasse assim não, todo obscurantismo é igual. Manda bala aí que a gente vai se virando por aqui!
O comentário do ouvinte agora é patrocinado pela Livraria Café Brasil, e o Wdson, ganhará um exemplar de meu livro, o Mínimo Sobre o Medo. Vou mandar pra ele lá no Canadá. É um livrinho para ser lido em uma hora. Está à venda na livrariacafebrasil.com.br, onde tem mais 15 mil títulos muito especiais.
Agora é o momento do episódio em que eu faço aquele chamado para que os ouvintes que gostam do Café Brasil tornem-se assinantes.
Cara, tá ficando cada dia mais difícil, cada dia mais complicado. Se você que está me ouvindo aí não se mexer, não entrar no jogo e não participar com algo mais do que um tapinha nas costas, um elogio, participar como assinante, contribuir pra gente manter a estrutura e continuar fazendo aqui, tá cada dia mais difícil continuar.
A gente precisa de muita gente conosco pra fazer uma frente que dê pra promover essa … essa… que nome que eu vou dar pra isso… é liberdade mesmo, cara.
A liberdade de produção, a liberdade de distribuição, a liberdade de poder trazer pra você o assunto que interessa, sem ficar preocupado aqui com o rabo preso com ninguém.
A gente só consegue isso se os ouvintes estiverem conosco.
Então, se você acha que existe algum valor naquilo que você obtém ouvindo o Café Brasil cara, pula pra dentro.
Dá uma parada aí e acesse canalcafebrasil.com.br, escolha um plano e torne-se um assinante.
Cara, tem planos ali, que se você escolher o plano Confraria anual é dez reais por mês. Dez reais por mês. O que é que você faz com isso, hein? Nada, né?
Vai lá: canalcafebrasil.com.br. A gente espera
Programa Conexão Motta
E assim então, ao som de Vamos Fugir, de Gilberto Gil e Liminha, com a Daúde e o Djavan, que vamos saindo pensativos.
Essa canção é interessante. Ela carrega uma mensagem de busca por libertação, leveza e um refúgio das pressões do cotidiano. Quando conectamos essa ideia ao episódio do Conexão Motta, a gente percebe que as redes sociais, com toda a sua complexidade, podem ser vistas tanto como o lugar que nos prende em um círculo de estímulos incessantes quanto uma ferramenta que, usada com sabedoria, pode nos libertar.
Ouviu? Usada com sabedoria…
O Conexão Motta está no Youtube. (https://www.youtube.com/results?search_query=Conex%C3%A3o+Motta) Vale a pena ser assistido, é sempre um papo excelente, cara.
E eu reitero aqui meu convite: para de dar desculpas, junte-se aos conspiradores do Café Brasil. Acesse canalcafebrasil.com.br. Escolha seu plano e venha para o barco. Torne-se um assinante.
O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.
De onde veio este programa aqui tem muito mais. Se você gosta do podcast, imagine só uma palestra ao vivo. E eu já tenho mais de mil e duzentas palestras no currículo, falando de comunicação, falando do Everest. A do Everest é uma festa, cara. Conheça os temas que eu abordo no mundocafebrasil.com.
Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96429 4746. E também estamos no Telegram, com o grupo Café Brasil.
Pra terminar, uma frase que eu disse durante aquele programa lá com o Motta:
“Hoje não ganha quem conta a melhor história, mas quem conta melhor a história.”