Neste mundo onde todo mundo tem opinião, onde todo mundo se transformou em criador de conteúdos, o subproduto que mais apareceu foi a crítica. Todo mundo critica todo mundo. Mas afinal, como fazer uma crítica que valha a pena, hein?
Posso entrar?
Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite. Este é o Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Este programa chega até você com o apoio do Itaú Cultural e do Auditório Ibirapuera que, como sempre, estão aí ó, a um clique de distância. facebook.com/itaucultural e facebook.com/auditorioibirapuera.
E quem vai levar o exemplar de meu livro ME ENGANA QUE EU GOSTO é meu amigo Alexandre Nerdmaster do Podcast Paranerdia. Ouça só:
“Saudações emocionais, querido Luciano Pires. Aqui é Alexandre Nerdmaster do podcast Paranerdia e gostaria de dar meus dois centavos sobre o assunto de ser suscetível ou não à negatividade. Como você bem sabe eu possuo um podcast, o Paranerdia, que de vez em quando, é alvo de de críticas, algumas construtivas, outras destrutivas às quais eu sempre tento utilizar para melhorar o programa tal qual você faz com o nosso querido Café Brasil. Uma coisa que eu gostaria de sugerir para você, e que pode inclusive ser benéfica para os seus ouvintes é: como é que se faz uma boa crítica. Como você pode criar uma crítica, fazer uma crítica, sem necessidade de ofender aquele que está sendo criticado. Afinal de contas, como você bem disse no programa, há críticas construtivas e destrutivas. Então, eu sugiro para um próximo cafezinho, quem sabe, como um manual de como se fazer uma crítica construtiva. Que tal esse tema? Um forte abraço pra você, meu querido e vida longa e próspera para o nosso Café Brasil”.
Grande Alexandre, bela dica de quem, como eu, sabe muito bem o que é ouvir umas críticas legais outras nada a ver, não é? Meu caro, você inspirou um programa inteiro! Mande-me seu endereço para receber o livro!
Muito bem. O Alexandre receberá um KIT DKT, recheado de produtos PRUDENCE, como géis lubrificantes e preservativos masculino e feminino. eu não sei se podcaster tem tempo pra sexo, mas a gente sa be, né…. Bom. PRUDENCE é a marca dos produtos que a DKT distribui como parte de sua missão para conter as doenças sexualmente transmissíveis e contribuir para o controle da natalidade. O que a DKT faz é marketing social e você contribui quando usa produtos Prudence. Lembre-se: facebook.com/dktbrasil.
Vamos lá então, hein?! Ô dois! Hoje quero em tom de crítica.
Na hora do amor, use
Lalá e Ciça – Prudence.
Um dos principais atributos para quem almeja o sucesso é forma como se lida com críticas. Aliás, os bem sucedidos sabem que receber uma crítica de uma pessoa inteligente é mil vezes melhor que receber um elogio de um idiota.
Mas neste tempos de internet, criticar e ser criticado parece ter se transformado em esporte nacional. Ou mundial. Jamais se viu a crítica utilizada com tanta sem cerimônia. Todo mundo tem opinião, inclusive sobre aquilo que não sabe! Confesso que me assusto com o nível dos comentários que recebo no Facebook, Twitter e outras mídias sociais.
Isso me lembra da história do violinista norueguês, Ole Bull, que tocava violino desde os 4 anos de idade e, após algum tempo na universidade estudando com professores medianos, decidiu começar a realizar concertos. Na Itália, um crítico de um jornal de Milão escreveu: “Ole é um músico mal treinado. Se ele for um diamante, certamente está em estado bruto, sem polimento”.
Ole leu o texto e viu-se diante de duas possibilidades: ficar nervoso ou aprender com a crítica. Decidiu pela segunda, dirigiu-se até a sede do jornal e pediu para ver o crítico que, com espanto, o recebeu.
Ole passou a tarde conversando com o velho jornalista de 70 anos que apontou suas falhas e deu conselhos sobre como fazer para melhorar a performance. Após a conversa, Ole cancelou o restante dos concertos e mergulhou em seis meses de estudo, dessa vez com professores de alto gabarito. Após semanas, dias e horas de estudo, sentiu-se firme para prosseguir com os concertos e, aos 26 anos de idade, transformou-se numa das maiores sensações da Europa. Só na Inglaterra ele deu 274 concertos no ano de 1837. Ole compôs mais de 70 canções, mas apenas 10 delas são conhecidas,
a mais famosa você ouve ao fundo, com a Norwegian Radio Orchestra. Chama-se, numa tradução mais do que meia boca, O domingo da leiteira.
Existe um documentário legendado em inglês sobre esse incrível músico que pouca gente conhece. Vou publicar o link no texto deste programa no portal Café Brasil:
Examinando a história do Ole Bull, podemos aprender sobre forma e conteúdo.
Primeiro: o crítico foi duro, mas não foi desrespeitoso. E Ole, sabendo da inteligência do crítico, entendeu que aquela opinião, apesar de negativa, mostrava um caminho. E humildemente buscou os conselhos de quem sabia muito sobre o assunto.
Fosse hoje, seguindo o modismo da internet, talvez o crítico escrevesse que Ole era “um músico medíocre, ruim e sem futuro”. E Ole provavelmente escolheria ficar nervoso e ignorar, ou atacar o crítico, perdendo a chance de mergulhar num processo de refinamento de sua arte.
Os “críticos de tudo” da internet ainda não entenderam que a crítica bem sucedida é uma atividade que exige inteligência para combinar forma com conteúdo. Não perceberam que, com sua grossura e ignorância, estão treinando quem gera e publica ideias, a não aceitar críticas.
Vamos então falar em termos de inteligência emocional? OLha só: o crítico de tudo é, cima de tudo, um burro…
Em seu livro Motivation and Emotion, o pesquisador da aprendizagem, memória e linguagem, Charles Norval Cofer, escreveu que “frequentemente há duas concepções, mais ou menos incompatíveis, da natureza humana. Uma delas sustenta que o homem é um ser essencialmente racional, seletivo, dotado de vontade, que conhece as fontes de sua conduta ou que está consciente das razões para a sua conduta e é, portanto, responsável por ela. O outro ponto de vista afirma que o homem, por natureza, é irracional e que seus impulsos e desejos devem ser controlados pela força das sanções da sociedade.”
De um lado o homem racional, de outro o impulsivo, emocional. É assim que costumo analisar a questão do dar ou receber críticas. Sempre que me vejo na iminência de criticar algo, tento me colocar na posição do homem racional, o que me permite um afastamento das emoções.
Mas quando quero elogiar, prefiro ser o bicho emocional. Sacou?
Para criticar, o homem racional. Para elogiar, o emocional. E a razão é simples. Se critico com emoção, a chance da crítica ser recebida com emoção pelo criticado, é muito grande. E daí pra dar merda viu, é um pulo, pois uma pequena crítica emocional pode ter um impacto desproporcional no criticado.
Já o elogio, eu quero sim que seja emocional. Quero transmitir para o elogiado a energia que estou sentindo, o prazer que ele me proporcionou. Quero elogiar com os olhos brilhando… eu quero que ele ou ela recebam aquele elogio de forma desproporcional, pois considero a energia do elogio algo bom, motivador, que transmite vida para a pessoa. Fala a verdade: tem coisa mais sem graça que um elogio racional, sem um pingo de emoção?
https://www.youtube.com/watch?v=QxPoiHRRyGc
Quem fala mal de mim tem despeito
Bezerra da Silva
E quem fala mal de mim tem despeito
Eu sou cobra criada e bato no peito
Não sou bom nem ruim eu sou pelo direito
Todos me consideram, desculpe o mau jeito
Mas o língua comprida não é assim, não é assim
Porque só deixa rastro com a rapaziada
Vive de leva e traz dando calça arriada olha o quê é que ele é
É um berço sem fim uma mala pesada
(Não pode pintar na favela
No asfalto também não tem cancha
Não tenho culpa
Se o caderno dele está cheio de mancha) Bis
Por todo chão que eu piso
Não tropeço nem deslizo pois sei caminhar
O língua de sogra Mané
Vive dando mancada só quer patinar
E se der mole cruzar com a bruxa vai virar milhar
Vai bailar
Se der mole cruzar com a bruxa vai virar milhar
Pra malandro jogar
Éééé… o grande Bezerra da Silva, dá a letra em QUEM FALA MAL DE MIM TEM DESPEITO, eu sou cobra criada, bato no peito; não sou bom nem ruim, eu sou pelo direito…
Dois sistemas motivacionais direcionam as atividades de nossos cérebros: o sistema de busca pela recompensa, de promoção das realizações, da busca pelo prazer, e o sistema de prevenção do arrependimento. Prevenção da dor. Um trata das experiências positivas, o outro das experiências negativas.
Em resumo: você se mexe para buscar o prazer ou para evitar a dor.
Algumas pessoas olham a vida pelo ponto de vista da busca pelo prazer, outros pela prevenção da dor. Gente que critica demais, normalmente está no segundo grupo, acionando as engrenagens do sistema de prevenção com muito mais frequência.
Nesse grupo estão os haters, o termo que surgiu com a internet para designar as pessoas que fazem comentários de ódio ou crítica sem muito critério.
Alguns haters nascem com um sistema de prevenção muito aguçado, enquanto outros aprendem a assumir uma postura defensiva após se machucarem com o sistema de busca pelo prazer. Quem recebeu cargas de rejeição ao longo da vida, por exemplo, aprende a se precaver. É uma forma inconsciente de proteção, que inclui o ataque antes da defesa.
Algumas pessoas evitam se envolver para não formar qualquer elo emocional com um autor, com uma obra, uma pessoa. Quando esse elo se forma com algo, a gente se sente na obrigação de defender esse algo dos ataques de outros. E a gente pode experimentar a rejeição de quem não comunga o mesmo sentimento que o nosso. Conforme a intensidade dessa ligação emocional, essa sensação pode ser bastante desconfortável.
Tem gente que evita de qualquer maneira se colocar nessa posição de sentir-se rejeitado, então não se permite criar qualquer laço de afeição com a obra, o artista, a pessoa. Mais uma vez, é uma questão de proteção. E daí a crítica.
Outros críticos estão em busca de outro tipo de ganho, a influência. Influência é poder. Um crítico com credibilidade, pode ditar o que os outros devem gostar ou deixar de gostar. Ele tem poder. E a crítica então serve como instrumento de seu sistema de busca pelo prazer.
Show das poderosas
Larissa Machado
Prepara que agora é a hora
Do show das poderosas
Que descem e rebolam
Afrontam as fogosas
Só as que incomodam
Expulsam as invejosas
Que ficam de cara quando toca
Prepara
Se não tá mais a vontade sai por onde entrei
Quando começo a dançar eu te enlouqueço, eu sei
Meu exército é pesado a gente tem poder
Ameaça coisas do tipo você
Vai
Solta o som que é pra me ver dançando
Até você vai ficar babando
Para o baile pra me ver dançando
Chama atenção a toa
Perde a linha fica louca
Fica louca
Fica louca
Fica louca
Prepara!
Que tal, hein? Gabriela Albuquerque em arranjo jazzy-bossa-acústico de Caio Alves e Tiago Galdino para o SHOW DAS PODEROSAS, a música que lançou Anitta, composição de Larissa Machado que ensina como tratar gente que critica a gente…
Pesquisas já demonstraram que as críticas mais grossas vêm de indivíduos ansiosos, socialmente alienados, inseguros ou com o ego muito valorizado. Seu comportamento agressivo pode ser o reflexo de um instinto de retaliação antecipando alguma rejeição pessoal. Antes que me humilhem, eu ataco!
Desejo de atenção, histrionismo, narcisismo, sadismo, desejo de afirmação de superioridade estão entre os atributos que explicam os críticos ácidos, grossos, mal educados e desagradáveis.
Muito bem, eu acho que isso basta para convencer você de que ser um crítico desses não é bom, não é? Nem que seja por uma questão de civilidade… E note que não estou dizendo para NÃO criticar. Eu quero é focar no COMO.
Não existe nada de agradável em receber uma crítica. Mesmo a crítica mais bem intencionada sempre incomoda, afinal todos queremos estar certos, sermos amados, corretos. Ouvir a verdade, dói, e não importa quão delicado seu crítico possa ser. Mas o segredo, como disse o Alexandre Nerdmaster, é procurar nas críticas pistas para melhorar. Uma vez que o crítico não seja malicioso, dá até para construir com ele uma relação de confiança, ao imaginar que o que ele quer é que a gente melhore.
O crítico honesto quer o nosso bem.
E com o sei que você quer ser um crítico assim, honesto, interessado na melhoria de seu interlocutor, vamos a umas dicas de como fazer críticas, digamos, nutritivas.
Primeiro: ponha-se no lugar do criticado. O que é que ele vai tirar de bom, de positivo de sua crítica? Se você está apenas criticando por criticar, a única coisa que você vai obter será rancor e ressentimento. É isso que você está buscando? Pra que gastar energia com isso?
Segundo: crie um ambiente neutro para a crítica. Preste muita atenção no onde e quando você fará a crítica. Tenho vários leitores e ouvintes que me escrevem em privado, para não fazer a crítica nos comentários das mídias sociais ou do podcast. Vários me dizem que agem assim pois não querem criar ressentimentos. E eu acho o máximo. Eles estão preocupados comigo, achando que podem me humilhar se me criticarem na frente de todo mundo, o que realmente pode acontecer.
Nada ajuda mais a criar um ambiente neutro que um pouco de humor. Humor é o melhor remédio. O humor ajuda a baixar a guarda. Basta começar a crítica, por exemplo, contando sobre uma situação parecida que você viveu, onde você fez alguma bobagem. Isso mostrará a quem receberá a crítica que você é humano e não apenas um ogro querendo conflito.
Terceiro: seja assertivo. Aliás, eu preciso fazer um Café Brasil sobre assertividade, viu? A palavra assertividade deriva de “asserto”, com dois esses. Não é acerto com c não, de acertar, mas asserto, que significa uma proposição decisiva. Uma pessoa assertiva afirma o seu eu e a sua autoestima, demonstra segurança e sabe o que quer e qual alvo pretende alcançar.
Normalmente a assertividade está relacionada com o pensamento positivo e a proatividade, alguém que assume as rédeas da sua vida.
Assertividade não significa que uma pessoa está certa ou errada, mas indica que a pessoa anuncia e defende as suas ideias com vigor e respeito pelo ouvinte. Ouvir um indivíduo assertivo nos dá a segurança de que ele ou ela sabe o que está dizendo. Ou ao menos, pensou a respeito.
A pessoa que está recebendo a crítica está em posição de defesa, ansiosa, então precisa ter como interlocutor alguém firme e direto. Que faça a crítica de forma objetiva, direto ao ponto. Quanto mais bla bla bla, mais longe do ponto focal você ficará. Vale a pena planejar a crítica com antecedência. Cê sacou o que eu disse? Que é para você pensar antes de escrever aquela merda no comentário do post.
Quarto: alinhe sua crítica aos objetivos do criticado. Você conhece o indivíduo, hein? Sabe o que ele busca? Então explique como você acha que sua crítica vai ajudá-lo a atingir os seus objetivos. Isso ajudará que ele encare sua crítica como positiva. E se ele for alguém focado em objetivos, vai abraçar com carinho suas sugestões.
Além disso, você demonstrará que está verdadeiramente interessado em ajudar.
Quinto: ajude a pessoa na auto crítica. Em vez de ficar ofendendo, desenhe cenários, faça perguntas que, ao responder, ajudem o indivíduo a concluir sobre suas próprias fraquezas. Ajude-o a concluir que uma mudança nos objetivos, no comportamento, nos argumentos, é conveniente. Use mais “eu” do que “você”, evite os ataques diretos.
Sexto: a lei de Wheaton. Wil Wheaton é um escritor norte americano e ator da série Star Treck New Generation. Durante uma palestra num grande evento dirigido a gamers, ele comparou a forma como jogava os vídeo games com outros garotos quando era criança, com a forma como joga hoje on-line. Ele disse que se dissesse para outra pessoa aquilo que hoje ele ouve ou lê de jogadores on-line, apanharia. As pessoas xingam, criticam, querem se impor, mostrar como sabem mais que ele… e ele resumiu a questão: quando estiver jogando, DON’T BE A DICK, que pode ser traduzido como NÃO SEJA UM IDIOTA. Quando estiver jogando, NÃO SEJA UM IDIOTA. Para surpresa de Wheaton, ao dizer isso ele foi aplaudido em pé. Ninguém mais aguenta lidar com idiotas…
Wheaton sabia o que dizia. Ele foi duramente criticado quando participava de Star Treck, até que percebeu que as pessoas que eram realmente grossas, ácidas, cruéis, representavam um número estatisticamente muito baixo. E ele percebeu ao longo dos anos que as pessoas que gostavam do trabalho dele eram em número muito maior do que as que o criticavam, portanto não havia razão para esquentar a cabeça.
A partir daquele evento, o DON’T BE A DICK passou a ser conhecido como a Lei de Wheaton, que cai como uma luva neste programa.
Quando for comentar nas redes sociais, nas áreas de comentários dos sites, no whatsapp, use a lei de Wheaton, não seja um idiota.
Mas como saber se você está sendo um idiota, hein? Lembra do imperativo categórico de Kant? Apenas pense: se todo mundo fizer com todo mundo o que estou prestes a fazer, será bom para todos, hein?
Se você concluir que não será bom para todos e mesmo assim fizer, pronto.
Você é um idiota.
É assim então, ao som do SHOW DAS PODEROSAS, desta vez com a Anitta, que vamos saindo no embalo.
Lálá! Segura a Ciça aí. Não aguento essa dança……
Entendeu então a pegada, hein? Críticas são boas, são necessárias, podem nos abrir os olhos, podem ajudar a crescer, podem nos transformar. Mas tem que ser bem feitas. Vá praticando aí meu, será um prazer receber uma boa crítica.
Com este monumento à gentileza Lalá Moreira na técnica, a crítica Ciça Camargo na produção e eu, este crítico nutritivo, que só quer o seu bem, Luciano Pires na direção e apresentação.
Estiveram conosco meu amigo Alexandre Nerdmaster, uma visita do Newton César, seja benvindo, a música de Ole Bull com a Norwegian Radio Orchestra, Gabriela Albuquerque, Bezerra da Silva e … Anitta. Como essa moça cresceu, não?
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Este é o Café Brasil. Que chega a você graças ao apoio do Itaú Cultural e do Auditório Ibirapuera. De onde veio este programa tem muito mais. Visite para ler artigos, para acessar o conteúdo deste podcast, para visitar a nossa lojinha no … portalcafebrasil.com.br.
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Muito bem. Pra terminar, lá vai, a lei de Wheaton:
Não seja um idiota.