Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite. Este é o Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Eu vim pra mexer no seu célebro e transformar em cérebro. Vamos continuar em busca da produtividade perdida? Hoje vamos tratar daquela coisa que os brasileiros adoram fazer: pedir desculpas. Er…vai desculpando qualquer coisa ai, tá?
Posso entrar?
O podcast Café Brasil chega até você com o apoio do Itaú Cultural e do Auditório Ibirapuera que, como sempre, estão aí, a um clique de distância. www.facebook.com/itaucultural e www.facebook.com/auditorioibirapuera.
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E sabe quem ganhou o exemplar de meu livro NÓIS…QUI INVERTEMO AS COISA, acompanhado do kit DKT desta semana? Lalá, bota o aplauso ai. Foi a Larissa Moura, de Itaquaquecetuba, São Paulo, uma mulher.
Olá Luciano. Bom dia, boa tarde, boa noite! Há muito já ouço o Café Brasil, e a cada episódio eu fui deixando para depois escrever… Recentemente, ouvindo os podcast sobre produtividade e ouvindo mais uma vez o episódio sobre o tempo, eu decidi de vez escrever.
Tenho 25 anos, e observo uma tendência nociva nas pessoas da minha geração: desistência do momento presente.
Tenho percebido que de tudo e por quase tudo deixamos de lado algo, deixamos de lado alguém, deixamos. Desistimos. Seja porque o mundo é incrivelmente grande e hoje temos melhores condições e assim acreditamos que podemos achar algo melhor, ou seja somente pelo fato de termos mais opções mesmo! Até a chance de sermos felizes no momento presente, deixamos de lado…
Por exemplo, meus pais não puderam escolher empregos, era preciso comer, e o trabalho que se pagava era aquele e pronto. Eles podiam ficar amargurados o resto da vida num emprego, ou descobrir formas de superar essas dificuldades para conseguir ser mais felizes, mais realizados. Hoje, se meu emprego não está bom, eu mudo. O cliente, reclamou, eu mudo. Meu chefe exige demais e é chato? Eu mudo. Há vários por ai, posso ir e vir… Não que eu defenda que tenhamos que nos contentar, ou nos render e aceitar. Mas não procuramos mais nos interiorizar e procurar em nós forças para superar.
Vivemos para fora, e esquecemos de viver em nós mesmos. Desistimos fácil disso e daquilo, e saímos numa busca vã de algo que nos complete. Vivemos até mais infelizes que nossos pais, que nossos avós e eles tinham mais motivos que nós para a infelicidade…
A desistência do momento presente, a meu ver, tem causado agonia, tristeza e vazio, traumas cada vez mais profundos na nossa geração e nas futuras…
Acredito na cultura, na música, na arte, na leitura, como ferramentas que nos levem para dentro. Não para sermos egoístas, mas para nos desenvolvermos no cerne do que expelimos hoje: no eu. Obrigada por me oferecer, por meio do Café Brasil, uma ferramenta para isso! Grande beijo, abraços e luz, Larissa!
Oi Larissa! Pois é… Sabe o que eu acho, hein? Nossos pais e avós tinham muito menos exposição às comparações às quais somos submetidos pela mídia, hoje em dia, sabe? No tempo do meu pai, uma das maiores estrelas do futebol, Garrincha, era um Mané, que morreu de tanto beber. Hoje é um garoto de 20 anos, milionário, paparicado. E qualquer jogadorzinho ganha por mês o que a maioria dos brasileiros não ganhará em 10 anos. Muita comparação, muita gente bem sucedida sendo esfregada nas nossas caras… Bom, mas isso é tema para outro programa.
Muito bem. A Larissa ganhou um kit de produtos DKT com a marca Prudence! Parabéns. A DKT distribui a mais completa linha de preservativos e géis lubrificantes do Brasil e também apoia diversas iniciativas de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, além de ações para o planejamento familiar! Acesse www.facebook.com/dktbrasil e conheça mais a respeito.
E na hora do amor, atenção: use PRUDENCE.
I’m Sorry Baby
Os Mutantes
I’m sorry baby
I won’t be with you today
I’m sorry baby
This is my last time on earth
I’m gonna run now
To reach the glory of my mind
Baby goodbye
I’m sorry baby
But now I’ve made up my mind
I’m sorry baby
Do as I tell you, don’t cry
I’m gonna run now
To reach the glory of my mind
Baby goodbye
Ah, que delícia! Os Mutantes, cantando I´m Sorry Baby. Esses caras foram geniais, essa música trata de… Ah, você não entendeu? Você tem que se virar, viu!
Faça um curso de inglês pelo Skype, no dia, hora e lugar que você quiser. Com um professor de carne e osso que vai tratar de assuntos do dia a dia, você já pensou? Isso existe! Conheça a LOI ENGLISH, veja os depoimentos dos brasileiros que estão aprendendo inglês com eles. Acesse. www.skypeenglishclasses.com. De novo www.skypeenglishclasses.com.
Desculpe Baby
Os Mutantes
Desculpe, babe
Não vou brincar com você
Desculpe, babe
Não vou mais ser joão-ninguém
Eu vou correndo
Buscar a glória, minha glória
Desculpe, babe
Mas eu já me decidi
Desculpe, babe
Eu vou viver mais pra mim
Eu vou correndo
Buscar a glória, minha glória
Ah, que delícia… Fique tranquilo. Os Mutantes ainda vão receber um programa especial.
Quando comecei a migrar meus livros para o sistema eletrônico (e-books), busquei informações e disseram que eu mesmo poderia fazer. Mas diante do primeiro tutorial eu desisti. É preciso ter uma lesão mental para conviver com tutoriais, cara. Procurei então várias alternativas de fornecedores para realizar o trabalho e fui soterrado por toneladas de veja bem, pode ser, talvez… De cada lado uma informação diferente, sem contar os irritantes ah, mas é tão fácil!. Pedi orçamentos, eu recebi loucuras. Sem contar as ameaças do tipo olha, se não fizer assim e assado você será pirateado, sucateado, incompatibilizado.
Cara, seis meses depois eu estava no mesmo ponto zero.
Parti então para o plano B: fornecedores de fora do Brasil. Num blog dos Estados Unidos encontrei dicas, mandei um email para o primeiro indicado e recebi em algumas horas uma resposta: não posso fazer por ser em português, mas eu conheço quem faz. Em minutos eu estava em contato com outro fornecedor, que respondeu com uma rapidez e praticidade chocantes: dá pra fazer, é assim que funciona, leva dez dias e custa entre 150 e 400 dólares. E fazendo para o Kindle, você leva também a versão ePub, os dois dos sistemas de leitores eletrônicos mais populares.
Mandei os arquivos e algumas horas depois, recebi por email um orçamento inteligente. A cada aba uma instrução, um download, uma explicação. Preço: 340 dólares, menos da metade do que haviam me pedido aqui no Brasil. Bem, encurtando o assunto: duas semanas depois o livro estava praticamente pronto, sem estresse, sem chororô, sem desculpas.
Refleti sobre a diferença entre fazer negócio com os fornecedores brasileiros e com o norte americano e descobri que o que mais me chamou a atenção foi algo prosaico:
– Ele acreditou em mim!
Sim. Credibilidade. O fornecedor dos EUA acreditou em tudo que eu disse e cumpriu tudo o que prometeu, fazendo com que eu acreditasse nele. Não teve caiu o sistema, o correio entrou em greve, fiquei sem internet, faltou um funcionário, subiu o dólar ou o trânsito estava lento. Não teve não aceito PDF, não pode usar cores, foi feriado, me manda por motoboy ou não aceito cartão de crédito… Não teve. Sem desculpas. Dá pra fazer, é assim que se faz, custa tanto e pronto.
Meu interlocutor sabia o que estava falando, me orientou com precisão, ofereceu todos os meios de acesso, respondeu a todas as perguntas imediatamente e quando achou que não dava disse: Não dá.
Sem talvez, vou ver, liga mais tarde.
No Brasil, acostumados a não acreditar nos outros, sempre deixamos um colchão enorme nas negociações. Já esperamos pelo atraso, pelos problemas de qualidade, pelo entregue diferente do prometido, pelas exceções que são regras, pelo chute do especialista e pelas desculpas, as desculpas, ah, as desculpas…
Todo errado
Jorge Mautner
Eu não peço desculpa
e nem peço perdão
Não, não é minha culpa
Essa minha obsessão
J á não agüento mais
Ver o meu coração
Como um vermelho balão
Rolando e sangrando
Chutado pelo chão
Psicótico, neurótico, todo errado
Só porque eu quero alguém
Que fique vinte e quatro horas do meu lado
No meu coração eternamente colado
No meu coração eternamente colado
Rararara… Caetano Veloso e Jorge Mautner cara, juntos só pode dar nisso… TODO ERRADO…
Tempos atrás usei um texto aqui no Café Brasil, que tenho que repetir agora. É assim: uns documentos importantes desapareceram. Foram enviados para mim por motoboy. Chegaram à portaria da empresa no final da tarde e… Ninguém sabe, ninguém viu.
O comprovante de recebimento está lá, assinado. E o dono da assinatura me procura para dizer que recebeu e colocou na caixa de entrada. Dali pra frente não se responsabiliza mais.
Não fui eu.
Busco o responsável pela área de trânsito de documentos que, todo solícito, se propõe a procurar. Algumas horas depois ele telefona sugerindo que eu tire segunda via… Ninguém sabe, ninguém viu. E argumenta:
Seu Luciano, não fui eu.
Protestei, indignado. E recebi a resposta definitiva:
Foi mal…
Então o piscineiro faz o seu trabalho semanal lá em casa. E vai embora largando um registro aberto. Inunda a casa de máquinas. O motor vai pro brejo. Protestei, e a resposta foi imediata:
Não fui eu.
Diante da impossibilidade de sustentar a inocência, a frase definitiva:
Foi mal…
No estacionamento, o manobrista me entrega o carro com um lindo risco na lateral.
Já estava assim. Não fui eu.
Chamo o gerente, que dá a resposta definitiva:
Foi mal…
Eu pensei em dar aqui um exemplo de companhia aérea, mas nem precisa, né?
Foi mal. Foi mal. Foi mal…
Pois é. Essa é a grande encrenca da prestação de serviços. Você só sabe se o serviço é bom depois que recebe. Não dá pra ver antes, pra cheirar, experimentar, saber que peso tem, de que tamanho é…
Precisa encomendar e torcer pra receber algo que preste. Sempre que pago serviço meia-boca com dinheiro bom, eu me sinto um trouxa. E a dor de cabeça para corrigir a incompetência? Não há dinheiro que pague, não é? Pois o leitor Caio Márcio Rodrigues me escreve contando sua experiência, que acho que você já viveu:
Outro dia, o dono da empresa que trocou o telhado de minha casa, ao terminar a labuta de uns 15 dias, tascou:
Então, seu Caio, desculpe alguma coisa, tá?
– Ué, mas se você fez algo para se desculpar, vai lá e arruma, né? … Ainda dá tempo!
Não deu tempo: em vez de me pegar pelo braço e mostrar orgulhosamente sua obra, as qualidades, o modo de usar, tecer comparações entre o prometido e o realizado, ele entrou no carro e se mandou. Aí eu fiquei pensando: já ouvi essa frase algumas vezes nos últimos tempos. Parece que ela está ficando comum. Vai desculpando alguma coisa, viu? No Brasil, em vez de fazer o serviço direito, o sujeito faz de qualquer jeito e então pede desculpas por alguma coisa.
– Foi mal! Foi mal. Foi mal…
Pô, parece sabotagem!
Top top
Os Mutantes
Liminha
Eu vou sabotar
Você vai se azarar
O que eu não ganho eu leso
Ninguém vai me gozar, não jamais !!
Eu vou sabotar
Vou casar com ele
Vou trepar na escada
Pra pintar seu nome no céu
Sabotagem !
Sabotagem !
Sabotagem !
Eu quero que você se… top top top UH!
Ninguém vai dizer
Que eu deixei barato
Vou me ligar em outra
Te dizer bye bye, até nunca, jamais
Sabotagem !
Sabotagem !
Sabotagem !
Eu quero que você se… top top top UH!
Mais Mutantes, desta vez com Top Top… Cara: a maioria de quem ouve este programa não tem a menor ideia do que tá ouvindo…
Foi mal…foi mal…foi mal… E se você decidir ir mais fundo para saber a razão do foi mal, ouvirá coisas como eu tou atolado em trabalho, não tenho os recursos, faltou o fulano, minha avó está no hospital, caiu o sistema, estou esperando o cicrano, no Brasil é assim, o trânsito está ruim, choveu, o motoqueiro foi roubado e mais um milhão de desculpas padrão, que fazem a delícia do ser brasileiro.
Desculpas. Pô, meu, muda esse choro…
Você tá ouvindo UM CHORINHO DIFERENTE, de El Gaúcho e Yvone Rabelo com Altamiro Carrilho, Gilson Peranzzetta, Maurício Einhorn e Sebastião Tapajós. Putz…como é que cabe tanto talento numa só música?
Bem, não me interessa aqui discutir a desculpa do sem-vergonha, do vagabundo. Essa não tem perdão, tem é que botar na rua mesmo, sabe. Quero discutir as desculpas que são ferramentas para nos ajudar a escapar de coisas das quais não gostamos ou temos medo. Essas é que nos atrapalham a vida e acabam com a produtividade.
Por exemplo, chegou o dia daquela festa de final de ano na firma. Você sabe que será um saco! O que é que você faz? Primeiro você diz pra você mesmo:
– Pô, outra vez aquele mico, aquela turma bebendo, falando abobrinha, aquela comida sem graça, aquela hipocrisia… Cara, não aguento isso!
Então você diz para a moça do RH:
– Fulana, puxa que pena! Exatamente no dia da festa a minha tia de 86 anos vai chegar no aeroporto e terei que buscá-la para levar até Itaquaquecebuba…
Esse é o processo chamado de duas desculpas. Uma para você, outra para a outra pessoa. Na primeira desculpa, para você mesmo, você generaliza, cria o pior cenário possível, já antecipando coisas que pode até ser que não aconteçam.
Na segunda desculpa, para a moça do RH, você usa um argumento que preservaá sua imagem, afinal você trocou a festa por uma boa ação, o sobrinho pródigo!
Mas se você não tivesse dado a primeira desculpa pra você mesmo, não teria que dar a segunda para a moça do RH…
O mesmo vale para coisas das quais temos medo. Procure se lembrar aí das situações em que você se viu com medo. Medo de pedir aumento, medo de falar em público, medo de aparecer num evento social, medo de andar de avião… Procure se lembrar das duas desculpas que você usou para escapar da situação… Viu só?
A questão é saber o que é que existe por trás dessas desculpas. Normalmente é um tipo de ansiedade social. Veja só.
Primeiro você sente medo de uma situação. E o medo aqui pode ser medo de passar vergonha, de se machucar, de perder o emprego, de pagar um mico, de se entediar. Esse medo traz ansiedade.
Em seguida você procura uma justificativa, criando em sua mente todo tipo de obstáculo. Ah, é longe, é caro, é alto, é velho, é duro, é frio… sei lá.
Depois você maquina uma desculpa que lhe dê uma saída socialmente aceita. Como aquela da sua tia velha. Ou da tinta que acabou. Ou do fornecedor que não respondeu. Ou do motoboy que atrasou, ou…
E então, exceto em ocasiões das quais é impossível escapar, você repete o padrão. E assim você vai, procrastinando prazos, lembra do porocrastinatr? Procrastinando prazos, decisões, atitudes e ação.
É assim com você? Pois é. É assim com o Brasil.
Olha só, mais um Altamiro Carrilho com seu CHORINHO DIDÁTICO NR. 11…
O olhar produtivo ensina a enxergar aquilo que é realmente importante e a não se utilizar das das velhas, malditas e sempre presente desculpas.
O olhar produtivo ensina a ter consciência sobre o processo. Você sabe que vem pela frente alguma coisa que você se sente desconfortável de fazer.
Você tem a solução. Mas espera até que algo aconteça antes.
Mas esse algo que você espera que aconteça, não acontece.
Você continua se enganando, até que o prazo termina, não há mais escapatória, não há mais espaço para manobra, não há mais o que fazer a não ser sofrer fazendo. E agora sem tempo. Ou então você perde a oportunidade. Ou você produz menos… ou repete os mesmos erros…
O olhar produtivo ensina você a ficar de olho nas desculpas, refletindo sobre o seu comportamento e o comportamento dos outros até aprender a identificar as razões da procrastinação. Você aprende a identificar reações a entender a rzão delas, a usar melhor aquele tempo que foi gasto com o blábláblá das desculpas e do auto engano.Você aprende a recusar as desculpas.
Mas, fique certo de uma coisa: quando você destruir uma desculpa, outras surgirão. É assim que funciona. E você precisa combater a segunda. E a terceira. E a quarta desculpa… Mas como num treinamento esportivo, você perceberá que quanto mais combate, melhor você fica. E vai se perceber produzindo mais, desculpando-se menos, vivendo menos stress e sendo uma pessoa produtiva.
E pra não esquecer: pensa que é fácil? Não, não é.
Muito bem e agora voltando a meu caso com o fornecedor de e-books que encontrei nos Estados Unidos. Livre da teia de desculpas que caracteriza os negócios no Brasil, fiquei, como a gente dizia lá em Bauru, encafifado. Senti uma sensação estranha, agradável, que me deixou curioso:
– O que será, hein?
Era profissionalismo.
Simples assim.
Perdão
J. Assumpção
Dom Carlos
Perdão! Parei contigo
Meu grande amor
Mereço castigo
Eu sei não foi por uma coisa a toa
E outra vez eu peço, me perdoa
Eu abandonei o nosso lar que era feliz
Hoje me arrependo da maldade que te fiz
Não suporto mais esta solidão
Venho te pedir perdão
E você ouve PERDÃO, de J. Assumpção e Dom Carlos, com nossa diva Elza Soares, que esteve num programa recente e eu esqueci de mencionar no final. Perdão minha diva! É com ela então, Elza Soares que este Café Brasil vai saindo sem pedir desculpas.
Com o responsável Lalá Moreira na técnica, a pontual Ciça Camargo na produção e eu, que não aguento mais tanta desculpa, Luciano Pires na direção e apresentação.
Estiveram conosco a ouvinte Larissa Moura, os Mutantes, Caetano Veloso com Jorge Mautner, Altamiro Carrilho, Gilson Peranzzetta, Maurício Einhorn, Sebastião Tapajós e … Elza Soares.
Você já deu uma olhada na página da Pellegrino no Facebook, hein? A Pellegrino é uma das maiores distribuidoras de auto e moto peças do Brasil, em sua página distribui conhecimentos sobre carreira, gerenciamento, comunicação e outros temas legais, que vão ajudar você a escapar das contingências de procrastinação. Acesse www.facebook.com/pellegrinodistribuidora.
Pellegrino distribuidora. Conte com a nossa gente.
Este é o Café Brasil, que chega até você com o apoio do Itaú Cultural e do Auditório Ibirapuera. O Café Brasil chega até você com apoio do Itaú Cultural e do Auditório Ibirapuera.
De onde veio este programa tem muito mais. Visite para ler artigos, para acessar o conteúdo deste podcast, para visitar nossa lojinha… www.portalcafebrasil.com.br.
E pra terminar, uma frase do inventor Benjamin Franklin
Pessoas que são boas em arranjar desculpas raramente são boas em qualquer outra coisa.
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