Bom dia, boa tarde, boa noite. De quando em quando sou convidado para participar de outros podcasts e às vezes sai um bate papo legal. Como no programa de hoje, no qual eu vou reproduzir a íntegra de uma loooonga entrevista que dei para o Pedro Duarte lá do Bacanudo, no seu VINTE PERGUNTAS. A conversa fluiu legal, eu falo pra um monte, mas talvez tenha algo ali que se aproveite.
Pra começar, uma frase minha mesmo:
O cérebro é como um músculo. Se não exercitar, atrofia.
O podcast Café Brasil chega até você com o auxílio luxuoso do Itaú Cultural, uma organização que tem como missão encontrar, selecionar, incentivar e disseminar projetos culturais que envolvem várias áreas da expressão humana. Visite o www.facebook.com/itaucultural e dê uma olhada na quantidade de projetos que eles coordenam. Tudo ao seu alcance, basta querer!
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E o exemplar de meu livro NÓIS…QUI INVERTEMO AS COISA, mais o assanhado Kit DKT da semana vai para…para… Renato Brandão, que comentou mais de um programa:
“Escrevo pela primeira vez, apesar de ter conhecido o Café Brasil em 2012, quando estudava no Japão, onde pensava Não preciso mais escutar músicas caipiras, interioranas, sertanejas (como entradinhas de viola) quando ando pela rua ou assisto televisão. E eu, inocente, metido a rockeiro, fã de Slipknot, System of a Down e porque não, quem disse que não combina? Caetano, Skank e Paralamas, descobri que sentia saudades até deste estilo de música, com o qual convivi, gostando ou não, desde tenra idade.
Esse toque, característica de algumas partes do seu programa, também faz parte de mim ajudou a construir minha personalidade e minha visão de mundo (afinal de contas, quem não se emociona ao escutar Couro de Boi, por mais old school que possa parecer?). Assim como a música, as vozes em Português também me faziam falta por culpa dos estudos, quase não tive contato com brasileiros. Então a internet diminuiu o oceano de distância entre mim e minhas origens, que aprendi a admirar muito mais.
Agora vivendo no México, um país mais parecido com o Brasil que se possa imaginar, acompanhei de longe toda a movimentação de protestos dos meses de maio e junho, e não pude deixar de notar a semelhança e influência entre os programas daquele mês, o programa sobre a janela de Overton e este último, sobre Marketing e Religião (que, aliás, tem um dos melhores textos que já ouvi). Tendo vivido dois anos em três países diferentes, como pensou Gabriel, eu também sou contra a violência, mas um dia a paciência, infelizmente, acaba. Principalmente quando nos damos conta do quanto somos manipulados por todos, inclusive pela nossa necessidade de crer. E somente uma palavra me vem à boca: LIBERDADE.
Na minha humilde opinião, Luciano, o maior problema, tanto do governo como de certas empresas, é a falta de respeito. Respeito às nossas liberdades, refletida em políticas exageradamente protecionistas de comércio, numa política de desarmamento ineficiente, na nossa polícia militar (resquício da ditadura), nossos impostos abusivos que não se refletem em qualidade de vida e, mais importante, a repressão violenta aos protestos de cidadãos que, há muito, estão indignados. Somos brasileiros, não Morlocks (nerds entenderão).
Por isso eu digo, peço, suplico: não esperemos que alguém faça por nós que políticos pensem em alguém que não seja eles mesmos que as empresas trabalhem tendo em mente seus consumidores (e não o lucro). Lutemos todos por maior LIBERDADE DE ESCOLHA que possamos consumir qualquer produto pelo preço justo, que escolhamos nossas carreiras não pela necessidade desesperada de colocar comida em casa, mas pela aptidão e gosto ao trabalho, e, principalmente, lutemos por leis que nos permitam, cada vez mais, sermos senhores de nós mesmos. Desculpe se me estendi muito. Espero ter contribuído em algo, e ficaria muito feliz se meu comentário fosse lido no programa.
Abraços e sucesso, a você e a equipe do Café Brasil.”
Valeu Renato! Pra quem não é Nerd, lá vai: Morlocks são criaturas criadas por H.G.Wells em 1985 para sua novela A MÁQUINA DO TEMPO. São humanóides que habitam subterrâneos. Tempos depois a Marvel se apoderou da criatura e os transformou em personagens da série X-Man, habitantes dos esgotos de Manhattan… É assim mesmo, nada se cria, tudo se copia…
O Renato ganhou o livro e o kit DKT porquê? Porque comentou um, na verdade alguns, programas! A DKT é a fornecedora dos produtos Prudence no mercado brasileiro, a mais completa linha de preservativos e géis lubrificantes para a hora do rala-rala, sabe como é? Acesse o www.facebook.com/dktbrasil e deixe lá um recado pra eles continuarem com nossa parceria aqui no Café Brasil. Tá indo tão bem…
Na hora do amor, não esqueça: Prudence.
E a Nakata continua apostando em sua página no Facebook, com um monte de dicas muito legais pra quem gosta do segmento automotivo. E agora lançou os videocasts Nakata, com dicas sobre gestão. Acesse o www.facebook.com/componentesnakata e dê uma olhada nas coisas legais que um dos mais importantes fabricantes de componentes de suspensão e freios no Brasil tem pra oferecer.
Arriscado é não usar Nakata. Exija a tecnologia original líder em componentes de suspensão.
Tudo azul. Tudo Nakata.
Muito bem. Agora partimos pro Bacanudo. Acesse depois o www.bacanudo.com.br , tem uma serie de coisas legais por lá, inclusive o podcast.
Com você…Bacanudo Café.
(Como esse é um programa especial, não teremos a íntegra do texto)
O Café Brasil chega até você com o patrocínio da Pellegrino Distribuidora, que distribui algumas das mais importantes marcas de auto e motopeças do mercado brasileiro. Sabe desde quando? 1941! Acesse a página da Pellegrino no Facebook, tem um mundo de informações interessantes por lá: www.facebook.com/pellegrinodistribuidora.
Pellegrino Distribuidora. Conte com a nossa gente.
Bem, este foi um programa diferente, que chegou até você com o patrocínio do Auditório Ibirapuera, que está lá te esperando, meu. Acesse o www.facebook.com/auditorioibirapuera e dê uma olhada na programação. Tem um monte de surpresas e você ouviu na entrevista: é praticamente de graça! Só não vai quem não quer…
Fala
Luhli
João Ricardo
Eu não sei dizer
Nada por dizer
Então eu escuto
Se você disser
Tudo o que quiser
Então eu escuto
Fala
lá, lá, lá, lá, lá, lá. lá, lá, lá
Fala
Se eu não entender
Não vou responder
Então eu escuto
Eu só vou falar
Na hora de falar
Então eu escuto
Fala
lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Fala
E é assim que vamos saindo, ao som de FALA, de Luhli e João Ricardo, com o quarteto paulista TRASH POUR 4,
com Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e eu, que falo pelos cotovelos, Luciano Pires na direção e apresentação.
Estiveram conosco o ouvinte Renato Brandão e o Pedro Duarte com o Bacanudo Vinte Perguntas e o Trash pour 4.
Este é o Café Brasil, de onde veio tem muito mais: www.portalcafebrasil.com.br.
Pra terminar, uma frase de Abelardo Barbosa, o Chacrinha:
Eu não vim para explicar, vim para confundir.
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