Café Brasil 345 – Mamãe me ensinou

Bom dia, boa tarde, boa noite. Quanta gente verdadeiramente famosa, que aparece nas manchetes de jornais você conhece e que teve impacto direto em sua vida? Provavelmente você dirá: ninguém. É assim mesmo, a maioria de nós está muito distante desses super herois. Mas damos a ele tanta importância que acabamos esquecendo de quem realmente importa. É essa  a levada de hoje.

Pra começar, uma frase de Martin Luther King:

A questão mas persistente e urgente de nossas vidas é: o que é que você está fazendo pelos outros?

Este programa chega até você com o apoio do Itaú Cultural, que sabe muito bem de seu papel como um farol que ilumina caminhos. Acesse www.itaucultural.org.br e dê uma olhada na infinidade de programas não só musicais que o Itaú Cultural coloca à sua disposição. E o melhor: de graça… Siga o Itaú Cultural pra caminhos que você jamais encontraria sozinho.

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E o exemplar de meu livro NÓIS…QUI INVERTEMO AS COISA esta semana vai para o David Carreiro, que mandou um comentário de deixar a gente de boca aberta…

“Bom dia, Boa tarde, Boa noite Luciano. Meu nome é David e tenho apenas 12 anos de idade, pouco não acha? E a minha altura também não colabora, mas vou direto ao assunto: conheci você a algumas semanas atrás através do app “Guia politicamente incorreto da história do Brasil” e devo dizer que achei fascinante, principalmente relatado pela sua voz o que deixa tudo ainda mais interessante, depois de um certo tempo conheci o seus podcasts.

Cara, tenho que te elogiar muito por me tirar do tédio de maneira produtiva e inteligente, de modo que eu aprenda algo, como você mesmo disse no seu programa “Um dia útil é um dia que você aprende algo” e devo dizer que ultimamente todos os meus dias com os seus podcasts são extremamente úteis, e tenho orgulho de dizer que consigo claramente compreende-los.

No seu programa sobre o tempo percebi que tenho que usar meu tempo para coisas mais úteis e tenho me sentido muito melhor utilizando meu tempo aprendendo com os seus podcasts e outros meios de aprendizado.

Tenho que te agradecer imensamente por tudo que aprendi no seu programa e que essas coisas tenho aplicado bastante na minha vida, como por exemplo procurar músicas de qualidade, como as que passam no seu programa. Estou extremamente deslumbrado com a diferença que elas produzem no meu dia a dia e já indiquei tanto suas músicas quanto seus podcasts para 2 amigos meus. Enfim só tenho a agradecer pelo conhecimento e diversão que você me proporciona toda semana. Obrigado!”

Bem… o que dizer de um texto como esse? Primeiro que é muito suspeito. Como é que um moleque de 12 anos de idade pode escrever assim? Pois é.. mas a gente foi atrás. E é isso mesmo. Que vergonha, né? Um pirralho de 12 anos ganhou um livro pois comentou – e muito bem – um programa.

E você aí, marmanjo, de boca aberta. Tá esperando o que?

E a Nakata, a marca dos componentes de suspensão e direção para o seu carro? Se você acessar a página da Nakata no Facebook, clicar no post da promoção e seguir as regras, vai entrar numa promoção que é doida de tudo. Mas pra saber o que é, tem que ir lá dar uma olhada … Acesse www.facebook.com/componentesnakata, Nakata sempre com K, e boa sorte!

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Tudo azul. Tudo Nakata.

Você já ouviu falar da Ilíada e da Odisseia, o relato feito por Homero das façanhas de Ulisses na guerra de Troia e em seu retorno à ilha de Ítaca?

A Odisseia é o grande poema épico que relata o cerco à cidade de Troia. Acho que ao menos o filme Troia com o Brad Pitt você deve ter assistido, né? Para recuperar a grega Helena, raptada pelo príncipe troiano Páris, os gregos mantiveram Troia, a cidade do Rei Príamo, num cerco de dez anos.

Ao conseguirem finalmente tomar a cidade, submeteram-na a um impiedoso saque e a incendiaram. Com isso insultaram Posêidon, o deus do mar, que protegia Troia. Desde então a desgraça abateu-se sobre muitos dos comandantes gregos. E Ulisses, o responsável pelo cavalo de pau que os troianos pensaram ser um presente e ingenuamente levaram para dentro das muralhas, levou a pior. Foi condenado a vagar pelos mares sem voltar a ver a sua esposa, seu filho e seu pai.

Mas, Ulisses havia tomado um cuidado. Quando partiu para a guerra confiou a um sábio, um velho amigo chamado Mentor, o seu filho Telêmaco e sua esposa Penélope. Mentor foi responsável pela educação da criança, formação de seu caráter, valores e pela sabedoria de suas decisões. A presença de Mentor era fundamental quando decisões práticas ou escolhas críticas tinham de ser feitas.

Mentor foi uma importante figura na vida de Telêmaco durante sua jornada da infância à maturidade. Veio daí o termo “mentor”, que designa uma espécie de educador.

E sobre educadores, o mestre Rubem Alves diz: “Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: Veja! – E ao falar, aponta. O aluno olha e vê o que nunca viu. O seu mundo se expande. Ele fica mais rico, ele pode sentir mais alegria e dar mais alegria, que é a razão pela qual vivemos. Vivemos para ter alegria. O milagre da educação acontece quando vemos um mundo que nunca havíamos visto.”

E aí? Você tem um mentor? Você é um Mentor? Liderando pelo exemplo, usando sua experiência para formar outros líderes, aplicando suas habilidades no desenvolvimento das pessoas. E, sobretudo, desvendando mundos para quem nunca os viu? Esse é o verdadeiro segredo do sucesso. E, no fundo, a grande recompensa que levamos conosco no final da jornada.

Estrada do Sol
Tom Jobim
Dolores Duran

É de manhã
Vem o sol
Mas os pingos da chuva
Que ontem caíram
Ainda estão a brilhar
Ainda estão da dançar
Ao vento alegre
Que me traz esta canção

Quero que você
Me dê a mão
Vamos sair por aí
Sem pensar
No que foi que sonhei
Que chorei, que sofri
Pois a nova manhã
Já me fez esquecer
Me dê a mão
Vamos sair pra ver o sol

Hummm…essa é daquelas pra se ouvir de joelhos. Esse é Agostinho dos Santos, cantando ESTRADA DO SOL, composição de Dolores Duran com Tom Jobim, só tem mestre ai…

E então trago um texto de meu amigo Sidnei Oliveira que vai ajudar nessa questão dos mentores…

E você achava que eu ia deixar de emendar com ESTRADA DO SOL de Yamandu Costa e Dominguinhos? Não mesmo…

Um dos exercícios que mais utilizo em minhas palestras e workshops, buscando despertar reflexões mais profundas, é pedir aos participantes para fecharem seus os olhos e pensarem em alguma pessoa que, de alguma forma, tenha interferido de modo significativo em seus destinos.

Procuro guiá-los no resgate de lembranças de seus mentores, aquelas pessoas que dedicaram tempo e energia para ajudá-los a se desenvolver.

Gosto deste exercício por ser totalmente aderente ao pensamento de Charles Handy em seu livro – The Hungry Spirit – quando diz ele que: “A sociedade deveria tentar oferecer a cada jovem um mentor de fora do sistema educacional, alguém que tivesse grande interesse no desenvolvimento e progresso daquela pessoa na vida.”

Quando os participantes começam a abrir seus olhos, é muito comum eu observar aquele olhar agradecido por fazê-los lembrar de alguém que realmente fez diferença na vida de outra pessoa.

Os depoimentos espontâneos que surgem em seguida referem-se a pais, professores ou antigos chefes – todos com reconhecida experiência e que encontraram motivos para passar adiante seus conhecimentos, agindo como uma referência, um modelo, um instrutor disposto a ensinar tudo que sabia dando orientações e apontando direções.

Contudo, um fato novo tem despertado minha atenção, principalmente quando realizo este exercício em plateias formadas por jovens da Geração Y…

Muitas vezes os jovens não conseguem identificar ninguém. Quando abrem seus olhos, percebo a reação de dúvida e estranheza diante do exercício. Alguns chegam a manifestar o fato de não entender o que se esperava com o exercício.

Depois que dou as explicações, ou seja, peço para identificarem seus mentores, novamente as reações são de perplexidade, diante do insucesso em encontrar alguém que pudessem atribuir a classificação de mentor.

O mais comum é pensarem em personalidades que admiram como grandes empresários ou líderes políticos. Nomes como Steve Jobs, Lula, Eike Batista e Bill Gates são presença comum nestes momentos. Na maioria das vezes que isso acontece, eu aproveito para explicar a diferença entre uma personalidade e um mentor, ressaltando como um bom mentor pode ajudar a trajetória de vida de um jovem.

Em uma destas ocasiões fui interrompido por um jovem que gritou: cadê o meu Mentor?

Foi um ótima pergunta, pois muitos estavam com a mesma dúvida na cabeça e a questão serviu para eu fazer um alerta para a geração Y.

Não se encontra mentores no Google e nem é possível dispensá-los quando quer se desenvolver. Todo conhecimento tácito, que também é conhecido como experiência, está nas mãos dos mais veteranos. Para ter acesso a este conhecimento é indispensável conquistar um mentor. Para isso só há um caminho – SER APRENDIZ.

Entretanto nos dias atuais, onde os jovens querem ser vistos e reconhecidos como vencedores, não é muito comum identificar a postura de aprendiz, isto é, aberto para o aprendizado. E neste caso, não é do conhecimento acadêmico, mas sim do velho e bom “pulo do gato”.

Pode-se compreender esta postura da geração Y, diante da evidente superioridade dos jovens diante do ritmo frenético das mudanças, principalmente as tecnológicas, mas já está claro também que algo está faltando para alcançarem seus sonhos, principalmente os de novos desafios.

Os desafios estão com os veteranos, que ainda se esforçam para manter o ritmo das coisas, para “não deixar a peteca cair”.
Se você jovem, está se perguntando então, CADÊ O MEU MENTOR? – lembre-se que, mais próximo do que você imagina, há um veterano perguntando – CADÊ O MEU APRENDIZ?

Vá conquistá-lo!

Mestre Jonas
Sá, Rodrix & Guarabyra

Dentro da baleia mora mestre Jonas,
Desde que completou a maior idade,
A baleia é sua casa, sua cidade,
Dentro dela guarda suas gravatas, seus ternos de linho.

E ele diz que se chama Jonas,
E ele diz que é um santo homem,
E ele diz que mora dentro da baleia por vontade própria,
E ele diz que está comprometido,
E ele diz que assinou papel,
Que vai mantê-lo dentro da baleia,
Até o fim da vida,
Até o fim da vida.

Dentro da baleia a vida é tão mais fácil,
Nada incomoda o silêncio e a paz de Jonas.
Quando o tempo é mal, a tempestade fica de fora,
A baleia é mais segura que um grande navio.

E ele diz que se chama Jonas,
E ele diz que é um santo homem,
E ele diz que mora dentro da baleia por vontade própria,
E ele diz que está comprometido,
E ele diz que assinou papel,
Que vai mantê-lo dentro da baleia,
Até o fim da vida,
Até o fim da vida,
Até subir pro céu.

Uia… MESTRE JONAS, com Sá, Rodrix e Guarabyra. Ah, cara, eu tenho que fazer um programa especial só com esses caras…

Pois é… lendo o texto do Sidnei imediatamente me lembrei de um outro texto que circula há tempos pela internet com o título de FILOSOFIA DE VIDA SEGUNDO CHARLES SCHULZ. Schulz é o criador da série Peanuts, aquelas tirinhas com o garoto Charlie Brown e seu cachorro Snoopy…

Vamos a ele?

O texto propõe um exercício:

1. Enumere as cinco pessoas mais ricas do mundo.

2. Enumere os últimos cinco vencedores do troféu Heisman. O troféu que todo ano é dado aos menores jogadores do futebol americano.

3. Enumere as últimas cinco vencedoras do Miss América.

4. Enumere dez pessoas que ganharam o Prêmio Nobel ou Pulitzer.

5. Enumere as últimas seis pessoas que venceram o Oscar como melhor ator e atriz.

6. Enumere os últimos dez times que venceram a Copa do Mundo dignamente.

Como é que você se saiu, hein? A questão é, é que nenhum de nós se lembra de muitas pessoas que foram manchete no passado. E olhe que nenhum deles chegou em segundo lugar. São os melhores em seus campos de atuação. Prêmios perdem o brilho. Conquistas são esquecidas. Diplomas e certificados são enterrados com seus donos.

Agora, mude o exercício:

1. Enumere alguns professores que ajudaram você de verdade durante os tempos de escola.

2. Enumere três amigos que te ajudaram durante um período difícil de sua vida.

3. Enumere cinco pessoas que te ensinaram e mostraram coisas valiosas.

4. Pense a respeito das pessoas que te fizeram se sentir valioso e especial.

5. Pense em cinco pessoas com as quais você gosta de estar.

É muito mais fácil, né? A lição? As pessoas que realmente fazem diferença na sua vida não são aquelas com as maiores e melhores credenciais, com mais dinheiro, maiores prêmios ou status. São aquelas que se importaram com você. Te deram atenção. Causaram impacto sobre seu futuro. E vão ficar gravadas em sua memória para sempre.

14 Anos
Paulinho da Viola

Tinha eu 14 anos de idade
Quando meu pai me chamou
Perguntou se eu não queria
Estudar filosofia
Medicina ou engenharia
Tinha eu que ser doutor

Mas a minha aspiração
Era ter um violão
Para me tornar sambista
Ele então me aconselhou
Sambista não tem valor
Nesta terra de doutor
E seu doutor
O meu pai tinha razão

Vejo um samba ser vendido
E o sambista esquecido,
O seu verdadeiro autor
Eu estou necessitado
Mas meu samba encabulado
Eu não vendo não senhor

Que delícia, você está ouvindo outro mestre Paulo César Batista de Farias, o Paulinho da Viola com a música 14 ANOS, do próprio Paulinho…

Muito bem, fica então a grande lição: a gente não quer super herois, gênios iluminados, reis poderosos ou bilionários importantes. A gente quer gente que se importe com a gente. E essa gente está aí meu, do seu lado. E com sorte, você ainda tem papai e mamãe pra te segurar…

Hummm… mentores, mentores… Tem muito lugar onde a gente pode encontrar luzes. A Pellegrino, por exemplo, pensou nisso quando criou sua página no Facebook: oferecer um monte de informação interessante, e você ainda pode concorrer a um iPad, a um GPS e a tocadores de mp3 para ouvir o melhor da música que se faz hoje no mundo! A Pellegrino distribui as marcas mais importantes de auto e moto peças para seu carro e está inaugurando sua página www.facebook.com/pellegrinodistribuidora. O Pellegrino sempre com dois eles. Acesse, clique no post da promoção e boa sorte!

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E então? Quem é seu mentor, sua mentora? Quem foi seu mentor, sua mentora? Quem é que você está mentorando? Quem é que você está guiando? Quem é que está te guiando? Pense nisso. Pode admirar e tietar as celebridades à vontade, mas nunca se esqueça: quem será verdadeiramente importante para fazer de você uma mulher ou um homem que valha alguma coisa, serão as pessoas que estão bem próximas. Chegue-se a elas, escute e aprenda. É simples assim… E extremamente gratificante, pois quem ensina, também aprende.

Mamãe me ensinou
The Beatles
Márcio Greick

Eu vou cantar a velha canção
Que o papai cantou
Há tempos atrás
E agora eu canto só para você
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Mais uma vez
Eu vou cantar a velha canção
Que foi para os dois
Começo de amor
E agora eu canto só para você
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Escute bem a velha canção
Que terá para nós dois
O mesmo valor
E agora eu canto só para você
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Mais uma vez
E agora eu canto só para você
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou
Mamãe me ensinou

É assim então, ao som inacreditável de Márcio Greick com MAMÃE ME ENSINOU, uma inacreditável versão de YOUR MOTHER SHOULD KNOW dos Beatles que este Café Brasil dos mentores vai saindo de mansinho. O quê? Você não sabe que música é essa? Putz… Vai lá Lalá…

Não, Lalá… a outra…

Your mother should know
The Beatles

Your mother should know
Ooh..
Let’s all get up and dance to a song
That was a hit before your mother was born.
Though she was born a long, long time ago,
Your mother should know. (Your mother should..)
Your mother should know. (Know..)
Sing it again.

Let’s all get up and dance to a song
That was a hit before your mother was born.
Though she was born a long, long time ago,
Your mother should know. (Your mother should..)
Your mother should know. (Know..)

Lift up your hearts and sing me a song
That was a hit before your mother was born.
Though she was born a long, long time ago,
Your mother should know. (Your mother should..)
Your mother should know. (Know..)
Your mother should know. (Your mother should..)
Your mother should know. (Know..)
Sing it again.

Da, da, da, da, da, da, da, da, da, da
Da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da.
Though she was born a long, long time ago,
Your mother should know. (Your mother should..)
Your mother should know. (Yeah..)
Your mother should know. (Your mother should..)
Your mother should know. (Yeah..)
Your mother should know. (Your mother should..)
Your mother should know. (Yeah..)

Agora sim: YOUR MOTHER SHOULD KNOW com os Beatles. É assim então que este Café Brasil vai embora…

Com o mentor Lalá Moreira na técnica, a Mentor-fêmea Ciça Camargo na produção e eu, este eterno aprendiz, Luciano Pires na direção e apresentação.

Estiveram conosco o ouvinte Daniel, Agostinho dos Santos, Yamandu Costa com Dominguinhos, Sá, Rodrix e Guarabyra, Paulinho da Viola, Márcio Greick, Zé Ramalho e eles… The Beatles.

O Café Brasil chega até você com o apoio de uma turma que exerce muito bem o papel de mentor: o pessoal do Auditório Ibirapuera, um templo construído para honrar a música como a manifestação da alma dos homens e mulheres que querem falar o que não se diz apenas com palavras. www.auditorioibirapuera.com.br. Acesse o site, olhe a programação vai lá e depois me conta.

Este é o Café Brasil. De onde veio, tem muito mais: www.portalcafebrasil.com.br.

Pra terminar, um provérbio chinês:

Os professores abrem a porta, mas você precisa entrar sozinho.

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