Café Brasil 305 – Diário de um líder

Bom dia, boa tarde, boa noite! Olha só, eu ando achando que tem alguma coisa esquisita acontecendo no mundo. Todo mundo fala de liderança, estuda liderança, copia liderança, mas pra onde a gente olha, o que falta é liderança! Pois é sobre isso que vamos conversar no programa de hoje, que é um tremendo jabá!

Pra começar, uma frase do político norte americano Henry Kissinger:

A tarefa do líder é conduzir as pessoas de onde elas estão para onde nunca estiveram…

O programa de hoje chega até você com o apoio de quem sabe que a cultura ajuda muito quem quer ser líder. Itaú Cultural. www.itaucultural.org.br. Acesse o site e descubra um mundo onde a riqueza não é o dinheiro.

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E o exemplar de meu novo livro DIÁRIO DE UM LÍDER vai para… para…o André Mazzeto, que comentou o programa ESFRIANDO O AQUECIMENTO GLOBAL. Eu vou trazer o email do André e fazer uma discussão um pouco longa aqui, que é para botar os pingos nos iis de forma definitiva. Vamos lá:

“Caro Luciano…desta vez eu tenho que discordar de você. O Lovelock é o mesmo cara da “Teoria de Gaia”, e agora vem dizer que o aquecimento vai acabar com a Terra? Francamente…não dá pra confiar.

O problema é que o cara é famoso, então todo mundo acredita nele. Outra coisa: esse climatologista da USP também é um cara que foi desacreditado pela comunidade científica. O cara foi no Jô e só ficou falando que nada existe. Tudo bem expressar a sua opinião, mas então prova meu querido! Ficar especulando é fácil. Me mostre estudos que digam isso, aí a gente começa a conversar.

O cara falou que o efeito estufa não existe… pois bem, se o efeito estufa não existisse nós não estaríamos aqui. Na verdade não haveria vida na Terra. Se o CFC não interage com o ozônio teve só um Nobel desperdiçado pelo meio do caminho.

Se você quiser ver se esse cara é bom mesmo, dá uma olhada no currículo dele e vê quantos artigos (científicos, não de jornal) ele tem publicado. Colocar a culpa no capitalismo é fácil. Desde que o capitalismo existe fazem isso. O governo do Bush foi financiado pela indústria petrolífera. Cientistas (inclusive os da NASA) foram proibidos de mostrar seus resultados provando o aquecimento durante o governo deste ignorante.

O engraçado é que o cara que não acredita no aquecimento global se vê como o portador da boa notícia… ele é um otimista, e os que estudam isso e levam a sério são influenciados pela mídia, ligados ao capitalismo… etc. Já cheguei a ouvir que o dióxido de carbono é bom para as plantas, então vamos deixar do jeito que está. Pra mim isto não é ironia, mas sim humor negro.

Você tem milhares de cientistas sérios para citar, e cita esses fanfarrões. Acho que foi meio “tendencioso” esse podcast.

A mudança aconteceu desde o início da Revolução Industrial (e vem acontecendo) lentamente… é só ler artigos científicos (não de jornal) pra ver os milhares de trabalhos que provam o aquecimento global.

Isso é chamado em ciência de “convergência” (Charles Darwin explica). Não foram os 2.000 cientistas do IPCC que chegaram à conclusão do aquecimento global. A mídia (jornal, televisão, etc) vive de polêmicas, então tem que criar polêmicas (e nem sempre é isenta…você deve saber disso melhor que eu). No mundo científico, se existe uma polêmica, ela deve começar nos artigos científicos técnicos, não na mídia. E eu posso te garantir que essa polêmica não existe na ciência.

A temperatura aumentou 0,8ºC, em média no planeta. Aí você pode me dizer: “Só isso? É pouco!” As pessoas se esquecem que 70% do planeta é oceano…e isso é uma média. Tem lugares que estão aquecendo e lugares que estão esfriando. Se você tirar os humanos, o planeta deveria estar entre 0,5 a 0,8ºC mais frio. Isso não está escrito no jornal…está em artigos científicos sérios, como o dos Ciclos de Milankovitch que explica períodos glaciais. O próprio Milankovich fez um estudo na década de 70 levando em conta o balanço de radiação solar e chegou à conclusão que a mudança de temperatura só poderia ser dada por uma variável interna da terra, não do sol.

Certeza em ciência é algo muito discutível, porém, à luz do que temos hoje em ciência, o aquecimento global é um fato. Mas as pessoas gostam de polemizar. Um outro exemplo: existem milhares (pra não dizer milhões) de experimentos científicos que provam a evolução de Charles Darwin…e ainda tem gente que acha que foi Deus (ou qualquer outro ser mitológico) que criou tudo.

O planeta passa por períodos de eras do gelo, e hoje estamos no período interglacial. A minha questão é: Qual será a nossa influência na próxima era do gelo? Ela vai acontecer normalmente? Não vai acontecer? Vai ser menos rigorosa? Não sou “aquecimentista” mas a nossa espécie já deixou a sua marca. É só ver a quantidade de espécies que foram extintas desde que o homem começou a dominar o planeta. Nunca antes na história deste planeta houve tanta extinção em tão pouco espaço de tempo… nem o asteróide que atingiu a terra e extinguiu os dinossauros causou tanta extinção.

Peço por favor que você pense nisso. Você falou muito de uma parte da história (os que negam o aquecimento), inclusive ironizando os que acreditam. Acho que você deveria pesquisar (em artigos científicos, não de jornal ou programas de TV) mais sobre o outro lado. Vai encarar?

Um abraço”

Bem, vamos lá. Não André, não vou encarar. Minha opinião já está formada, já mergulhei profundamente nessa discussão e concluí que o problema aí não é mais científico, é de fé. De fé. E fé, por fé, fico com a minha fé:

1. O clima muda ao sabor da natureza, o sol e os oceanos são os responsáveis por qualquer mudança que esteja ocorrendo e o homem não pode fazer nada a respeito

2. O homem só tem ação sobre seu entorno e seu impacto sobre o planeta é ínfimo. Um pum de um vulcão bastará para acabar com a humanidade.

3. Toda essa discussão científica tem o mesmo peso de argumentos para os dois lados. Me dê aí os 3000 cientistas sérios que defendem o aquecimento global causado pelo homem e eu te dou 3000 sérios que são contra. Meu próprio sobrinho ficou indignado com o tal professor da USP e me mandou um vídeo com um sujeito desmentindo o professor. O que vi ali foi a mesma dinâmica com o sinal trocado: baciadas de informação sem provas…

Isso posto, vou reiterar aqui o seguinte: eu sou CONTRA os imbecis que matam animais, eu sou contra os idiotas que jogam lixo na rua, eu sou contra os aloprados que desmatam de forma inconsequente e sou contra qualquer outro tipo de agressor ao planeta. Eu já disse uma vez: isso é um problema de imbecilidade. Eu também quero que meus netos e bisnetos vivam num planeta lindo, repleto de animais e harmonia. Mas eu quero que isso aconteça com apenas dois pés, e não quatro, no chão.

O Café Brasil é um programa de OPINIÃO, não é um programa jornalístico que dá todos os lados e deixa que os ouvintes concluam. Nessa questão das mudanças climáticas, não vou perder o meu tempo defendendo o “outro lado”, pois não acredito nele. Aliás, o “outro lado” se defende muito bem, além do Nobel que você mencionou já teve um Oscar… E quem acredita nele pode criar seu podcast e fazer a defesa.

Sendo assim, espero encerrar aqui o tema mudanças climáticas ou aquecimento global, fazendo um convite. Vamos nos encontrar daqui a 5 mil anos pra ver quem estava certo, ok?

O André ganhou um livro, pois comentou o programa. Tá vendo? Não é só quem elogia que se dá bem no Café Brasil!

E que tal você ouvir o Podcast Café Brasil direto de um iPod Touch, aquele aparelhinho fantástico da Apple? Quem tem um sabe do que eu estou falando… É fácil concorrer, quer ver? Acesse o www.facebook.com/componentesnakata (o Nakata sempre com K)  e envie um vídeo, isso mesmo, um vídeo que você achou na internet ou até mesmo que você filmou. Tem que ter como tema o automóvel. Pode ser engraçado, pode ser dramático, não importa. No final do mês, três vídeos serão escolhidos aquele que tiver mais curtidores ganhará um ipod touch! Entendeu? É só publicar um vídeo sobre automóveis e chamar os amigos para curtir! Essa promoção é da Nakata. Arriscado é não usar Nakata. Exija a tecnologia original líder em componentes de suspensão. Tudo azul. Tudo Nakata.

– Eu sou um líder!

Dito assim, na lata, parece arrogante, não é? Afinal, quem é esse sujeito que está “se achando”? Costumo dizer que é “a ocasião que faz o líder”.  A questão da liderança não está restrita ao mundo dos negócios, às forças armadas, ao time de futebol ou a outros empreendimentos que exigem que alguém comande alguém. Aliás, a coisa começa aí: “comandar” tem muito pouco a ver com “liderar”. “Influenciar” é o termo ideal. E é impossível deixar de lembrar o velho ditado:

– Quem tem chefe é índio!

Por isso o som aí ao fundo, Marlui Miranda trazendo a cultura indígena brasileira para nós, no Café Brasil…

Liderança é atributo natural. Mesmo que você passe a vida toda como um humilde empregado recebendo ordens do chefe, talvez um dia você se case e constitua família, e então se verá sendo o líder de sua família, de seus filhos. Promovendo uma festinha de aniversário, arrecadando dinheiro para as vítimas da enchente, organizando um bolão ou uma rifa, convidando a turma para ir pra balada ou simplesmente para jogar uma pelada no sábado pela manhã, todos esses momentos exigem alguém para exercer a função de liderança.

Algumas pessoas dão a impressão de que nascem preparadas para serem líderes, outras não. Mas todas tem o potencial para liderar. A questão é como fazer para destravar esse potencial. E nada melhor que começar com um pouco de teoria, definindo o que é essa coisa chamada liderança, olha só:

“Liderança é a habilidade de inspirar e provocar as pessoas a fazer acontecer.”

Olha que legal…por falar em provocação, o mestre Lua, Luiz Gonzaga, com PROVOCANDO AS CORDAS. Composição de Miranda Pinto, o Coruja. Essa é de 1945!

Pois então, em mais de 30 anos de carreira liderando equipes, vi gente sair lá de baixo para atingir o topo e vi gente sair do topo para rolar ladeira abaixo. Mas se em todos os momentos a capacidade de liderar foi preponderante, a lição mais importante talvez tenha sido a mais singela: a capacidade de avaliar se quem lidera você está servindo como guia, alavanca e suporte ao mesmo tempo.

Sempre brinco com os jovens que vem me pedir conselho, usando o termo “chefe” com alguma ironia:

– No fim das contas, só uma pessoa pode prejudicar sua carreira: o seu chefe. É ele quem tem o poder de elevar ou de derrubar, de inspirar ou de frustrar, de provocar ou desmotivar, de instigar ou de conformar. Por isso, fique de olho nele. Decidir rapidamente se vale a pena investir seu tempo, energia e esforços em seu chefe é um dos principais parâmetros para quem quer construir uma carreira bem sucedida. Se seu chefe é um pocotó, caia fora. Mude de área, mude de emprego, mude de cidade, mude de país. Fuja do medíocre, mande o bicho pra…

Mediocritas
Karnak

Ninguém quer te ver feliz
Todo mundo quer que você quebre o nariz
Ninguém quer te ver contente
Todo mundo quer que você quebre os dentes

Ninguém quer te ver com alegria,
Pra muita gente isso é a morte
“Vocês viram a mulher do Onofre?”

Ninguém quer te ver com grana
Tapinha nas costas, você cai com a cara na lama
Ninguém quer te ver com paz
Beijou na frente e vomitou por trás

A gente faz o que é infantil
Vai pra puta que o pariu
Vai pra puta que o pariu

Não se meta na vida dos outros
Você é um espírito de porco
A sua cabeça é oca
A sua memória é pouca

A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso – o amor é importante! – coração

A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso coração

Ninguém quer te ver feliz
Todo mundo quer que você quebre o nariz
Ninguém quer te ver contente
Todo mundo quer que você quebre os dentes

Ninguém quer te ver com alegria,
Pra muita gente isso é a morte
“Vocês viram a mulher do Onofre?”

Ninguém quer te ver com grana
Tapinha nas costas, você cai com a cara na lama
Ninguém quer te ver com paz
Beijou na frente e vomitou por trás

A gente faz o que é infantil
Vai pra puta que o pariu
Vai pra puta que o pariu

Não se meta na vida dos outros
Você é um espírito de porco
A sua cabeça é oca
A sua memória é pouca

A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso – eu sou Spartacus! – coração

A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso coração
A gente escuta o nosso coração

Rererree… esse som é MEDIOCRITAS, com ninguém menos que o Karnak. Ele também é sócio aqui do Café Brasil.

Muito bem. O parte do texto que estou usando neste programa são um grande jabá: estão em meu novo livro, DIÁRIO DE UM LÍDER, que chegou agorinha às livrarias. Nele relato dezenas de histórias que vivi ou das quais tomei conhecimento e que deixaram muito claro que liderança é mais do que dar ordens. É mais do que dar exemplos. É mais que orientar. É mais que motivar. É mais que intimidar. É mais que ensinar.  Liderança é saber liberar conscientemente uma força interior que contamina as pessoas.

Diário de um Líder. Numa livraria perto de você. Mas só nas boas livrarias, né?

O Diário
Carlos Gonzaga

Como eu quero ver o livro que você
A noite gosta de escrever
No seu diário, querida
E nele o meu nome ler

Quando a noite vem
Eu sei que você vai
Pensar no seu querido bem
E escrever no diário
O nome doce de alguém

Mas, por favor, diga por mim
Ao seu diário que o amor
Nasceu do seu olhar
Mais belo que o luar
E hoje é tudo para mim

Diga por favor, que esse estranho amor
Vive queimando o coração
E o seu diário, querida
Será meu livro de oração

Uruuuu… já que estamos falando de diário, que tal, O DIÁRIO, versão de The Diary, com Carlos Gonzaga? Carlos Gonzaga, mineiro de Paraisópolis, ficou famoso como o cara que cantou o tema do Bat Masterson. Hein? Quem foi Bat Masterson? Putz… Foi uma série de televisão baseada num personagem real do velho oeste americano. A série fez um baita sucesso na nossa televisão no começo dos anos sessenta. O tema era assim:

Bat Masterson

Back when the west was very young,
There lived a man named Masterson.
He wore a cane and derby hat,
They called him Bat, Bat Masterson.

The trail that he blazed is still there.
No one has come since, to replace his name.
And those with too ready a trigger,
Forgot to figure on his marching home.

Now in the legend of the west,
One name stands out of all the rest.
The man who had the fastest gun,
His name was Bat, Bat Masterson.

E o Carlos Gonzaga deixou assim:

Bat Masterson

No velho Oeste ele nasceu,
E entre bravos se criou,
Seu nome lenda se tornou,
Bat Masterson, Bat Masterson.

Sempre elegante e cordial,
Sempre o amigo mais leal,
Foi da justiça um defensor,
Bat Masterson, Bat Masterson.

Em toda canção contava,
Sua coragem e destemor,
Em toda canção falava,
Numa bengala e num grande amor.

É o mais famoso dos heróis,
Que o velho oeste conheceu,
Fez do seu nome uma canção,
Bat Masterson, Bat Masterson.

Seu nome lenda se tornou,
Bat Masterson, Bat Masterson.
Seu nome lenda se tornou,
Bat Masterson, Bat Masterson.

Não é por nada não, mas eu acho que o nosso Carlos Gonzaga deixou melhor que o original.

Dá uma olhada na Cafepedia, que você acessa através do texto deste programa publicado em www.podcastcafebrasil.com.br , no link CONTINUE LENDO O ROTEIRO, logo abaixo do player. Lá você vai encontrar o caminho para saber quem foi Bat Masterson.

Agora, duas historinhas:

1.Um amigo encomendou um serviço de revelação fotográfica (ainda existe!), mas esqueceu de pagar a taxa de entrega de 5 reais. Ligou para a empresa solicitando que fizessem a entrega que ele passaria depois para acertar o valor. A atendente disse que ou ele pagava os cinco reais ou teria que passar na loja para retirar. Meu amigo mora a uns 60 km de distância da loja. Explicou para a moça, não houve jeito. Irritado, pediu para falar com o gerente, que repetiu a negativa, complementando: “É uma questão de fluxo de caixa”…

Segunda historinha. Meu filho está trocando de carro. Encontrou uma boa oferta numa concessionária e fechou o negócio. Usou uma carta de crédito do consórcio e foi para casa ansioso pela liberação do possante. Uma semana depois, ligou para a loja e descobriu que tudo que aconteceu foi uma troca de emails entre a loja e o banco. Já vamos para quase 20 dias desde que o negócio foi fechado e não há sinal de que o processo esteja no final. A loja empurra pro banco, que empurra para um terceiro, que empurra de volta e assim vai…

Pois bem, meu novo livro acaba de ser publicado: o Diário de Um Líder. Nele faço uma constatação curiosa: nunca se falou tanto sobre liderança, mas ao mesmo tempo jamais sentimos tanta falta de líderes.

É como nas historinhas que contei, a maioria absoluta dos problemas que enfrentamos diz respeito à falta de liderança, à falta de gente com capacidade de resolver as coisas.

O “gerentinho” da loja de fotografia não tinha autonomia, não tinha “expediente”, não tinha capacidade de julgamento e tomada de decisão. Era apenas um burocrata medroso que, por cinco reais, perdeu um cliente. Os “gerentinhos” da loja de automóveis e do banco também não passam de um escravos dos processos, conformados e inertes. Ambos praticam aquilo que chamo de ação não ativa, se é que você me entende…

Fico imaginando a quantidade de dinheiro que as empresas gastam em treinamento dos funcionários, para obter no final um resultado pífio.  O blábláblá não está surtindo efeito. Eu atribuo essa situação àquela velha e bem conhecida hipocrisia: falamos uma coisa e praticamos outra. Estamos amarrados por uma sociedade que precisa desesperadamente de estabilidade, fazemos um discurso hipócrita sobre inovação, autonomia e busca por oportunidades, mas no dia a dia odiamos os inovadores e as mudanças. Conformados com a burocracia e morrendo de medo de assumir riscos, substituímos a ação pelo discurso e todo mundo finge que está tudo indo bem. Ação não ativa, meu caro.

Pois bem, é nesse contexto que eu lanço um livro que, a partir do óbvio, quer provocar você a rever uns conceitos sobre liderança. Conheça o livro acessando www.portalcafebrasil.com.br.

E agora um convite pra você, olha só.

No próximo dia 11 de Julho, quarta-feira, o DIÁRIO DE UM LÍDER será apresentado na Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos, em São Paulo. É de graça, viu. A partir das 19 horas, e é bom você chegar cedo, eu vou fazer uma mini palestra e quero convidar você para que compareça. O tema é liderança. Será uma oportunidade de um encontro ao vivo entre pessoas que só se relacionam virtualmente. Isso é fascinante! Além disso, quem sabe você se sinta provocado a transformar o blábláblá em ação.

Uau! Que tal caminhar para o final do programa ao som da Banda Black Rio? Você ouve o balanço de SAMBOREANDO DE Luiz Carlos Batera e Oberdan Magalhães…

E é nesse balanço que o Café Brasil que mais uma vez fez seu jabazinho vai saindo de mansinho.

Com o Lalá Moreira na técnica , Ciça Camargo na produção e eu, Luciano Pires, liderando na direção e apresentação.

Estiveram conosco o ouvinte André Mazzeto, Marlui Miranda, Luiz Gonzaga, Karnak, Carlos Gonzaga e a Banda Black Rio.

Este programa chega até você com o apoio do Auditório Ibirapuera, um templo devotado à boa música, bem no coração de São Paulo. Visite o www.auditorioibirapuera.com.br e acompanhe a programação. Tenho certeza que você encontrará um show que dará a você a sensação de experimentar a verdadeira essência da arte. Auditório Ibirapuera, um presente para seus olhos e ouvidos.

Este é o Café Brasil, um programa que quer ajudar você a enriquecer seu repertório. Olha só. Não precisa concordar com o que a gente diz aqui, não. Basta pensar a respeito…

E não esqueça: espero você dia 11 de Julho, a partir das 19 horas, na Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos em São Paulo! É de graça, não precisa nem comprar o livro, basta um aperto de mão e um sorriso!

Pra terminar, vamos com outra frase que consta em meu livro, é de Khalil Gibran:

O óbvio é aquilo que nunca é visto até que alguém o expresse de forma simples.

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